All I Want Is You Part II

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  Olhei serio pra minha mãe que estava me encarando, Victoria estava ao meu lado também curiosa pra tal novidade.
— Pode falar mãe.
Ela assentiu.
— È...
Ela parecia nervosa.
— Eu estou namorando.
Arregalei os meus olhos assustado.
— O que  ?
  Debora abraçou a mamãe sorrindo.
— Não è o máximo ?
  Neguei.
— Não Debora, não è o máximo.
  Falei como se fosse óbvio.
— Com quem você está namorando?
  Levantei a sobrancelha.
— Err...
Ela sorriu.
— Felipe.
Franzi a minha testa.
— Felipe Green.
— Meu pai ?.
Victoria olhou assustada para a minha mãe.
— Sim.
Ela sorriu.
— Seu pai.
— Nossa, eu estou chocada.
Assenti ouvindo tudo aquilo.
— Agora me conte a sua novidade filho.
Lin disse animada.
— Bom...
Engoli em seco.
— Eu vou ver papai.
Lin arregalou os olhos.
— Você vai ter um filho ?.
Assenti.
— Na verdade, eu vou ter uma filha.
Sorri mostrando os meus dentes.
— A Victoria está grávida de sete meses.
— SETE ?
Ela gritou.
— E você so me conta agora ?
Ela cruzou os braços.
— Não sabíamos como contar isso.
Coloquei as mãos dentro do bolso.
— Parabéns Victoria.
Ela abraçou a mesma com tanta força que me deixou até preocupado com o bebê.
— Vou ter uma netinha.
— Obrigada tia Lin.
Ela sorriu corada como sempre.
— Estou ficando velha mesmo.
Ela me abraçou apertado.
— Quero te bater por ter me contado só agora, mas estou muito feliz que vou ter uma netinha.
Mamãe estava animada, na verdade, ela estava animada demais.
[...]
Fechei a minha blusa de couro assim que terminei de me arrumar, logo a casa estaria cheia e eu precisava estar pronto, alinhei meu topete olhando fixamente para o espelho, ouvi a porta ser aberta e Victoria saiu com uma roupa de frio que marcava bastante a sua barriga, ela estava linda como sempre, sorri me aproximando.

  — Você esta linda

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— Você esta linda.
Sorri tirando o cabelo do seu rosto.
— Obrigada.
Ela sorriu olhando para o chão.
— Você também esta.
— Obrigada baby.
Sorri beijando a sua testa.
— Todos estão chegando.
Ela assentiu.
— O que sera que seu pai vai achar dela ?.
Ela apontou para a sua barriga.
— Ele vai amar, assim como a minha mãe.
— Aquilo foi assustador, eu achei que ela não fosse aceitar a gravidez e surtaria.
Victoria disse sentando na cama, assenti.
— Eu estou sentindo um cheiro tão bom...
— Você sempre sente cheiro bom Baby.
Falei como se fosse óbvio, enquanto passo o meu perfume.
— Sabia que amo quando você me chama assim ?.
Ela sorriu de canto.
— Eu sei pelo jeito que você fica corada.
Encostei na mesinha ao lado da televisão, fiz sinal com o dedo para que ela se aproximasse, e foi o que ela fez, peguei em sua cintura a olhando nos olhos.
— Ja que estamos quase no natal, eu posso lhe pedir um beijo ?.
Sorri malicioso. Victoria assentiu sorrindo, juntei nossos lábios pedindo passagem com a língua que a mesma cedeu na mesma hora, levei a minha mão até sua bunda durinha e apertei a mesma com força ouvindo um gemido baixo dos seus lábios, assim que o ar começou a faltar separei os nossos lábios depois de um longo selinho.
— Eu amo seu beijo, amo o seu sexo.
Sussurrei dentro do seu ouvido.
— Amo o fato de saber que fui o único homem.
Victoria me olhava fixamente.
— Minha primeira vez eu não lembro.
Sorri envergonhado olhando para o chão.
— Mas as outras duas foram inesquecíveis.
Victoria sorriu maliciosa.
— A terceira pode ser melhor ainda.
Mordi os lábios.
— Hum, você esta me chamando para fazer isso no natal e na casa da sua mãe?
Ela franziu a testa sorrindo.
— Talvez.
Fiz biquinho.
— Que coisa inapropriada.
Ela cruzou os braços, gargalhei jogando a cabeça para trás.
Ouvi vozes no andar debaixo, abri a porta do quarto e Victoria estava logo atrás de mim, antes de descer as escadas peguei em sua mão entrelaçando os nossos dedos, Victoria me olhou assustada.
— Estamos juntos nessa.
Sussurrei e ela sorriu.
Assim que chegamos na sala, percebi que a casa já estava cheia, sorri ao ver toda minha família que era difícil estar toda reunida como nessas datas.
— Allan.
Nam disse correndo em minha direção, abri os braços pegando o meu irmão no colo.
— Que saudades de você baixinho.
Fiz biquinho esperando o meu beijo que foi atendido rapidamente.
— Como você está grande.
— Eu cresci, o papai disse.
Ele sorriu orgulhoso.
— Eu estou vendo.
Falei colocando o mesmo no chão.
— Filhão.
  Jinyoung disse me abraçando.
— Quanto tempo em doutor.
  Assenti.
— Como anda as coisas?.
— Ótimas pai, e com você ?.
— Melhor impossível.
  Ele piscou batendo em meu ombro.
— Sua mãe me disse que você vai ser pai.
— Pois è.
  Sorri pegando a Victoria pela cintura e trazendo para mais perto de mim.
— Vamos ter uma menina.
— Caralho filho, meus parabéns.
  Ele me abraçou novamente.
— Parabéns Victoria.
— Muito obrigada.
  Ela sorriu.

VICTORIA GREEN POV- CORÉIA
  A casa estava cheia e todos receberam a notícia muito bem, o que me deixou feliz. Faltava alguns minutos para o natal, Allan conversava sobre o jogo com o seu avô, enquanto Nam me pedia para brincar com ele de carrinho.
— Tem um bebê ai dentro ?.
  Ele colocou a sua pequena mãozinha sobre a minha barriga.
— Tem sim Nam.
  Sorri.
— Uma menina.
Ele me olhou desconfiado.
— O Allan disse que vai ser papai dela.
Assenti.
— Vai demorar pra ela sair ?.
— Um pouco. Mas logo ela vai estar aqui.
  Ele sorriu.
— Vai ser legal...O Allan disse que vou ser titio.
— Isso mesmo Nam, è um grande trabalho ser titio sabia ?.
  Ele negou.
— Você vai ser um ótimo titio para ela.
— Estou ansioso.
  Sorri ao ver sua inteligência.
  A porta da sala foi aberta, senti meu coração disparar ao ver meu pai entrando por ela, ele estava com uma caixa nas mãos e sorriu para todos, Lin foi até o mesmo lhe abraçando, fazia um bom tempo que não falava com o mesmo. Assim que ele terminou de cumprimentar todos presentes ali, chegou a minha vez.
— Victoria.
  Ele disse me abraçando.
— Eu senti tanta a sua falta.
Sorri ao ouvir aquilo.
— Eu também papai, senti muita.
— Eu comprei isso para a minha neta.
  Ele disse me entregando a caixa.
— Obrigada papai.
  Senti os meus olhos marejarem.
— Um minuto.
  Lin disse animada.
  Fomos até o jardim do fundo que estava coberto de neve,  aquilo era perfeito demais, sorri ao ver os fogos no céu iluminando a noite. Senti alguém me abraçar por trás e virei o rosto, encontrando o dono dos olhos e sorriso mais lindos do mundo.
— Feliz natal baby.
  Allan sussurrou dentro do meu ouvido.
— Feliz natal.
  Me virei abraçando o corpo do mesmo com força.
— Falta pouco, apenas um mês e meio.
  Ele disse sorrindo largo.
— Obrigado por me dar esse presente.
  Senti meu coração disparar ao ouvir aquilo.
— Tudo que eu mais quero è você nesse natal.

Aftermath of a night!Where stories live. Discover now