I missed you

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ALLAN JEON POV -BAHAMAS
Abri os meus olhos depois de sentir aquele beijo maravilhoso, Victoria me olhava com os olhos arregalados, franzi minha testa tentando atender aquela reação.
— O que foi baby ?
Falei baixinho olhando em seus olhos.
— Allan.
Ela sussurrou e aos poucos seus olhos se encheram de lágrimas.
— Allan, eu estou aqui.
Ela falava tão baixo que não dava nem para ouvir.
— Eu senti sua falta.
  Ela abriu um enorme sorriso, eu conhecia aquele sorriso, mas não poderia ser.
— Victoria ?
Ela assentiu me abraçando com força.
— Você voltou meu baby.
Segurei em suas bochechas olhando em seus olhos.
— Você não tem noção do quanto senti sua falta.
— Eu também Allan.
  Juntei nossos lábios em um beijo calmo, nosso primeiro beijo depois de quatro anos, e era a minha Victoria que estava ali novamente, apertei sua cintura com força colocando nossos corpos.
— Allan ?
  Victoria me olhou com um sorriso nos lábios.
— Faz amor comigo ?
  Sorri mostrando os meus dentes. Deitei na cama enquanto Victoria beijava o meu pescoço, eu ja sentia o calor passando pelo meu corpo, o risco da Ha-na acordar era enorme mas eu estava disposto a correr esse risco. Levei minha mão até sua blusa tirando a mesma, apertei sua cintura com força enquanto ela tirava a minha camiseta. Juntei os nossos lábios novamente, aquele beijo estava melhor que os de quatro anos atrás. Tirei a sua calça rapidamente me dando a visão daquele corpo, aquele corpo que me levava a loucura.
   Troquei a posição agora ficando no comando, distribui beijos por todo o seu pescoço descendo para o colo, arranquei o seu sutiã enquanto ela me olhava fixamente, apertei o seu seio com força ouvindo um gemido dos seus lábios, como eu senti saudades daquela mulher. Desci os meus beijos pela sua barriga até chegar em sua intimidade ainda coberta pela calcinha, abri minha boca tirando a única peça que me impedia de ver aquele corpo maravilhoso. Senti sua pequena mão arrancar minha boxer fazendo meu membro saltar pela enorme ereção. Eu não aguentaria mais nenhum segundo, eu precisava sentir a Victoria.
   Posicionei o meu corpo entrando lentamente, Victoria soltou um gemido rouco me deixando mais excitado, foram quatro anos sem sexo, assim que estava dentro dela senti novamente aquela famosa sensação que me tirava do chão. Comecei mover meu corpo em perfeita sincronia, Victoria me olhava fixamente com a boca levemente aberta, encostei nossas testas sentindo uma conexão perfeita. Minha vontade era de gemer loucamente, mas Ha-na poderia acordar e eu precisava terminar com isso.
— Allan...
Victoria gemeu.
— Eu te amo...
  Sorri juntando nossos lábios em um beijo caloroso. Fechei os meus olhos sentindo que estava a cada segundo mais perto do meu orgasmo, Victoria começou a soltar gemidos roucos, levei minha mão tampando a sua boca. Em um ato rápido Victoria ficou por cima me dando a visão dos seus seios perfeitos. Estava quase impossível não gemer, Victoria rebolava em mim rapidamente, enquanto eu segurava o lençol com força.
— Victoria...
  Sussurrei.
— Baby, awnn...Mais rápido.
  Rapidamente ela atendeu meu pedido, segurei sua cintura com força enquanto ela cavalgava em mim. Fechei os meus olhos sentindo as minhas veias latejando e em questão de segundos meu gozo ja havia saído, não consegui segurar o gemido de alívio.
— Caralho...
  Mordi meu lábio enquanto Victoria diminui os movimentos, ela também havia chegado ao orgasmo. Tentei controlar minha respiração enquanto Victoria deitava ao meu lado, abracei o seu corpo encaixando sua cabeça em meu peito.
— Você não tem noção do quanto eu senti sua falta Victoria Green.
Beijei o topo da sua cabeça.
— Eu te amo.
Ela sussurrou fazendo carinho todo  meu abdômen.
— Eu estou aqui e nunca mais vou embora.
  Rolei na cama voltando a beijar seus lábios.
— Preparado para o segundo round ?
  Ela sussurrou arranhando minha costa.
[...]
  Fechei os meus olhos tentando acalmar meu coração, meu corpo estava suado e eu não tinha mais forças para nada, era o nosso sexto orgasmo na mesma noite já não tinha mais o que sair de mim. Virei meu rosto, Victoria passou a sua mão sobre seu cabelo totalmente molhado.
— Batemos o recorde.
  Assenti sorrindo.
— Seis orgasmo não é para qualquer um.
— Baby, foram quatro anos.
  Victoria franziu a testa.
— Eu precisava disso.
  Ela soltou uma gargalhada baixa.
— Então, eu fui a última ?
  Assenti beijando a sua bochecha.
— Então, você merece o sétimo.
  Ela sorriu maliciosa, caralho eu estava amando aquela Victoria.
— Porra Victoria, eu te amo demais.
   Puxei o seu corpo fazendo com que ela sentasse no meu colo novamente.
[...]
  Acordei sentindo o sol queimar minha perna, abri os meus olhos lentamente e Victoria ainda dormia profundamente sobre o meu peito, sua respiração estava pesada e eu não tive coragem de acordar a minha pequena. Olhei no relógio marcava sete e meia da manhã, dormi apenas três horas mas valeu a pena pela noite que eu tive.
— PAPAI.
  Ha-na abriu a porta gritando.
— VAMOS ACORDAR ?
— Ha-na, pare de gritar.
  Falei sério.
— A sua mãe está dormindo.
— Desculpa papai, mas eu quelo ver o mar.
  Ela disse fazendo biquinho.
— E a mamãe precisa acordar também.
— Tudo bem, eu já acordei.
  Victoria sentou na cama cobrindo o seu corpo com o lençol da cama.
— Vai colocar o seu biquíni bolinha.
  Ela assentiu correndo até o seu quarto.
— Não acredito que você chama nossa filha de bolinha ainda.
Victoria me olhou séria.
— Ué, a mãe é o bolão e a filha a bolinha.
  Falei como se fosse óbvio.
— Porra Victoria, nunca fiquei tão cansando como ontem a noite.
  Fiz careta saindo da cama.
—  Eu também, o meu corpo esta todo dolorido.
Sorri indo até a minha mala.
— Papai.
Ha-ha disse entrando no quarto.
— AHHHH, sua bunda.
  Peguei a cueca que estava mais fácil e coloquei rapidamente cobrindo o meu membro.
— Ha-na, o papai estava se trocando.
  Ela assentiu com os olhinhos fechados.
— O que foi amor ?
— Eu queria saber onde esta meu short branco.
— Filha, pode abrir os olhos.
  Lentamente ela abriu os seus olhos.
— Eu não sei, mas a sua mãe deve saber.
— Papai, por que seu bumbum é branco ?
  Victoria soltou uma gargalhada alta fazendo Ha-na também rir descontroladamente.
— Vai se trocar logo Ha-na.
  Falei sério. Ela voltou para o seu quarto ainda rindo, joguei a cueca em um canto e peguei uma roupa enquanto Victoria tentava controlar a risada.
— Olha amor esta sol, você pode aproveitar para tomar um sol na bunda.
Levantei a minha sobrancelha.
— Como você é engraçada, Victoria Green.
Revirei os olhos.
— Vamos logo.
  Ela assentiu saindo da cama. Rapidamente todos se arrumaram, Ha-na usava um maio preto que foi presente da tia Debora.

  Victoria estava tão gostosa com aquela roupa que eu estava quase arrancando a mesma e deixando a praia para depois

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  Victoria estava tão gostosa com aquela roupa que eu estava quase arrancando a mesma e deixando a praia para depois.

— Acho que isso esta muito transparente

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— Acho que isso esta muito transparente.
  Apontei para a roupa que ela estava usando.
— Estamos na praia amor.
  Ela disse como se fosse óbvio. Ha-na abriu a porta correndo para o elevador, assim que o mesmo se abriu nos deparamos com duas garotas como nuas ali, fiquei olhando para o chão.
— Papai, você faz castelo comigo ?
  Ha-na disse puxando a minha bermuda, assenti acariciando a sua cabeça.
— Nossa que linda, é a sua filha ?
Uma das garotas disse me olhando.
— É sim.
Ela sorriu maliciosa.
— Ela é linda como o pai.
Olhei para a Victoria que não estava com a cara muito boa.
— E tem a força da mãe.
  Victoria cruzou os braços olhando as duas garotas, olhei para o chão tentando controlar a risada, a minha sorte foi que a porta se abriu, peguei na mão da Victoria entrelaçando os nossos dedos enquanto segurava a Ha-na também pela mão indo em direção a praia.
[...]
Ha-na, pode vir passar protetor.
  Victoria disse séria.
— Mas mamãe, eu ja passei.
  Ela revirou os olhos.
— Deixa eu ir no mar.
— Não senhora, pode vir passar.
— Papai.
  Ha-na fez biquinho.
— Oh princesa não posso fazer nada, felizmente a sua mãe também manda, e ela é brava demais.
  Falei virando a minha latinha de coca, Victoria tirou a saída de praia ficando apenas com o biquíni atraindo vários olhares.
— Mamãe, o que é isso na sua barriga ?
  Ha-na franziu a testa, olhei rapidamente e a mesma estava cheia de marcas roxas, Victoria me olhou com os olhos arregalados.
— A mamãe bateu.
Ela sorriu assentindo.
— Ontem, né ?
Franzi a testa.
— Como sabe ?
Olhei para a Ha-na.
— Eu ouvi uns barulhos, mas fiquei com medo de ir ver o que é.
  Não consegui segurar, comecei a gargalhar. Victoria me repreendeu com o olhar.
— O que vocês estavam fazendo ?
— Seu pai adoraria responder.
  Victoria sorriu debochada.
— Estávamos brincando filha.
  Ela assentiu.
— Era legal ?
  Sorri malicioso.
— Nossa demais, mas só adultos podem brincar.
  Falei sério. Franzi a minha testa ao ver um aglomerado de pessoas, peguei Ha-na no colo me aproximando mais tentando ver o que era aquilo.
— TEM ALGUM MÉDICO AQUI ?
Um homem gritou parecendo nervoso.
— EU PRECISO DE AJUDA.
Dei a Ha-na para a Victoria indo até o homem.
— O senhor é médico ?
  Assenti.
— Você precisa ajudar, ela se afogou.
  A roda se abriu e arregalei os meus olhos ao ver quem era caído ali.
— Anna ?
  Sussurrei vendo seu corpo no chão e claro ela estava desacordada.

Aftermath of a night!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora