— Peguei o que é necessário

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

— Peguei o que é necessário.
— Obrigada baby.
Allan sorriu sentando na cama.
— Eu comprei isso, acho que você vai gostar.
Ele me entregou uma sacola, abri a mesma coisa vendo um biquíni lindo.

    Ele me entregou uma sacola, abri a mesma coisa vendo um biquíni lindo

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

— Nossa é lindo Allan, eu amei.
Sorri.
— É muito lindo mesmo.
— Eu achei que você fosse gostar, então comprei.
— Eu amei, obrigada.
Ele assentiu indo até o banheiro. O mesmo não demorou muito no banheiro, saiu apenas com uma toalha enrolada na cintura, eu tentava não olhar mas era impossível com aquele homem na minha frente. Arregalei os meus olhos assim que ele tirou a toalha me dando a visão daquela bunda branca, não consegui segurar a risada.
— O que foi ?
Ele franziu a testa.
— Sua bunda é branca.
Allan revirou os seus olhos, enquanto eu ria.
— Se liga Victoria.
Ele colocou a boxer rapidamente.
— Nem é tão branca quanto a sua.
— O que ? Ela não é branca.
Cruzei os meus braços.
— Claro que é, eu me lembro perfeitamente dela.
Eu ainda ria pela situação.
— Chega de falar sobre isso, precisamos ir.
Ele assentiu.
[...]
Abri os meus olhos sentindo o avião mexer, Ha-na dormia com a cabeça encostada na janela do avião enquanto Allan lia um livro que parecia estar bem interessante, levantei a cabeça que estava encostada em seu ombro.
— Boa noite.
Ele sorriu bocejando.
— Noite ?
Ele assentiu apontando para a janela.
— Nossa eu dormi bastante, ja chegamos ?
— Já sim, estamos pousando.
Encostei a cabeça na cadeira sentindo um frio imenso na barriga, assim que o avião pousou no chão. As portas se abriram, me levantei sentindo todo o meu corpo dolorido por ter ficado sentada naquela cadeira, Allan pegou Ha-na no como com cuidado para ela não acordar, aos poucos ela já estava ajeitada em seu colo. Peguei as malas indo até o taxi que nos levaria ao hotel, aquele lugar era maravilhoso, eu não conseguia parar de admirar aquela paisagem.
— Isso parece um sonho.
Allan sorriu pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos, naquele momento eu senti minha barriga gelar. Sai do taxi olhando aquele enorme hotel que deve ter custado uma fortuna, as nossas malas estavam subindo, enquanto Allan confirmava a reserva.
— Boa noite senhor e senhora Jeon.
A moça disse simpática.
— Obrigada.
Allan sorriu indo até o elevador.
— Senhor e senhora Jeon ?
Sorri e ele assentiu. Assim que o elevador abriu em frente a suíte presidencial, eu arregalei os meus olhos. Aquilo tudo era apenas para nós ? Abri a porta vendo aquele quarto que parecia existir apenas em filmes, mas dessa vez ele seria meu.
— Esse lugar é maravilhoso.
Havia uma cama enorme ao lado de várias garrafas de vinho, um banheiro com duas banheiras enormes, uma televisão que ocupava a parede toda, o chão que parecia ser de veludo, e também tinha outra porta que era o quarto da Ha-na, com uma televisão menor e brinquedos. Aquele lugar era o paraíso.
— Não sei o que dizer.
Allan assentiu colocando Ha-na na sua cama.
— Allan isso daqui é perfeito, eu nem mesmo sei como te agradecer.
— Eu tenho uma ideia.
Ele disse puxando a minha cintura juntando os nossos corpos, senti meu coração acelera, ele me olhava fixamente, a sua respiração batia em meu rosto me deixando arrepiada, fechei os meus olhos ao sentir seus lábios macios junto aos meus. A sua mão acariciava a minha cintura lentamente, puxei o seu cabelo enquanto ele juntava ainda mais os nossos corpos, senti a minha cabeça doer de uma forma assustadora, os meus olhos ardiam enquanto eu os mantinha fechados.
Ouvi a porta ser aberta, Então Debora deu um grito tão agudo que, por alguns segundos pensei que ficaria surda, olhei para trás e ela estava abraçada com um homem. Tia Lin também estava abraçada a ele. Pude notar algumas tatuagens em seu braço.
— Eu não acredito que você veio.
Debora sorriu.
— Eu estava com tanta saudades.
— Meu Deus, que surpresa maravilhosa.
Lin disse com a mão na boca. Assim que ele me notou ali na sala, seus olhos percorreram todo o meu corpo me fazendo corar.
— Allan, essa è a Victoria, e Victoria esse è Allan meu irmão.
Então era ele que todos falavam.
— Prazer Victoria.
  Senti ele apertar minha mão com certa força, seus olhos estavam fixos nos meus.
[...]
Acordei sentindo uma dor de cabeça que nunca tinha sentido antes, abri meus olhos lentamente, minha visão estava um pouco embaçada, me virei para o lado esbarrando em alguma coisa, arregalei os olhos ao ver um homem deitado ali.
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH.
Gritei pulando da cama.
— AAAAAAAAAA O QUE FOI ?
Ele me olhou assustado, por que o irmão da Debora estava ali?
— Acho melhor você colocar uma roupa.
Olhei para o meu corpo, percebendo que estava completamente nua, puxei o lençol enrolando o meu corpo. Senti o meu rosto corar.
— O QUE ACONTECEU?
Gritei fechando os meus olhos com medo da resposta.
— Acho que a gente transou.
Ele disse como se fosse óbvio.
— È, eu tenho certeza.
Fechei os meus olhos tentando controlar a minha respiração.
[...]
— O que é, Debora?
Allan olhava para a sua irmã de forma impaciente, eu sentia o meu corpo estremecer, ela não podia contar sobre o bebê.
— O que você tem que me falar?
— Allan, a noite em que vocês transaram.
Ele arregalou os seus olhos.
— Você usou camisinha?
Ela rolou seus olhos.
— Debora.
Falei séria.
— Eu não lembro Debora, eu estava bêbado, mas devo ter usado.
Ele deu de ombros.
— Mas, o que isso tem de tão importante?
— Allan, você tem que saber...Porra.
Debora disse irritada.
— Você é médico, manda todos usarem camisinha, e esquece a droga da camisinha.
Debora estava começando os seus surtos.
— Posso não ter usado porra, mas isso ja ten dois meses. O que você quer saber?
Debora revirou os seus olhos.
— A VICTORIA ESTÁ GRÁVIDA.
Ela gritou e no mesmo instante o quarto ficou hm completo silêncio, Allan arregalou os seus olhos e a sua pele ficou branca, mas não o branco normal e sim um branco como se a qualquer momento ele fosse cair duro ali mesmo.
— Você sera papai.
— Você esta o que?
Ele me olhou fixamente, droga odeio quando ele faz isso, meus hormônios já estavam a mil dentro do meu corpo.
— Grávida Allan, ela estava grávida.
Debora começou a andar de um lado para o outro.
Então, ele colocou a mão sobre a cabeça bagunçando seu cabelo e me olhou novamente, meus olhos ja estavam cheios de lágrimas novamente, e logo senti as mesma escorrerem pelo meu rosto.
— Você tem certeza?
Assenti, limpando minhas lágrimas.
— Foi ao médico?
— Não, eu fiz um teste de farmácia.
Allan revirou os seus olhos.
— Esses testes costumam falhar. Eles não são confiáveis.
Eu apenas encarava ele.
— Ele esta ai?
Assenti lhe entregando o palito em suas mãos, ele ficou olhando durante alguns segundos.
— Marca uma consulta com o seu médico.
Séria ótimo se eu tivesse um.
— Eu não tenho médico.
Allan me olhou assustado.
— Você não tem um ginecologista?
Neguei.
— Ótimo, Debora vá com ela amanhã até o meu consultório.
Allan disse saindo do quarto.
[...]
— CARALHO VICTORIA, QUANDO VOCÊ VAI COMEÇAR A CONFIAR EM MIM ?
  Allan gritou se aproximando.
— PORRA, EU TE AMO PRA CARALHO.
  Arregalei os meus olhos.
[...]
— CARALHO VICTORIA, EU JÁ DISSE QUE NÃO GOSTO DELE E MUITO MENOS QUE ELE PEGUE AS MINHAS COISAS.
  Allan gritou acelerando o carro.
— VOCÊ E HA-NA SÃO MINHAS, PORRA.
— Allan, você esta indo rápido demais.
  Falei assustada.
— QUANDO VOCÊ VAI PERCEBER QUE EU NÃO GOSTO DELE ?
Ele gritou virando o rosto para me encarar.
— ALLAN, OLHA O CARRO.
  Gritei ao ver um carro se aproximar.
[...]
   Abri os meus olhos rapidamente sentindo várias coisas dentro de mim, Allan me olhou assustado, os meus olhos estavam cheios de lágrimas, eu precisava dizer o quanto eu amo aquele homem. O quanto eu amo, Allan Jeon.

Aftermath of a night!Where stories live. Discover now