Capítulo 28 - Paraíso

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Oi, meus amores!

Bem, quando vc acha que a vida não vai mais te derrubar, vem ela e passa mais uma rasteira, por isso que eu escrevo, para me distrair e fazer vocês felizes também! Todo o carinho que eu recebo de vocês é demais! Me ajuda muito! 🥰🥰🥰

E vamos de Lewis Capaldi, Someone  You loved para embalar Vick e Sato, pq nem tudo são flores...

"E eu costumo fechar meus olhos quando dói, às vezes
Eu caio em seus braços
Eu estarei a salvo em seu som até eu voltar

Por enquanto o dia sangra no anoitecer
E você não está aqui pra me ajudar a passar por tudo isso
Eu abaixei minha guarda e então você puxou o tapete
Eu estava me acostumando a ser alguém que você amava

Mas agora o dia sangra no anoitecer
E você não está aqui pra me ajudar a passar por tudo isso
Eu abaixei minha guarda e então você puxou o tapete
Eu estava me acostumando a ser alguém que você amava
Eu abaixei minha guarda e então você puxou o tapete
Eu estava me acostumando a ser alguém que você amava"

Vamos lá!?

___________

Tão bom fazer o peito do Felipe por travesseiro, ouvindo seu coração batendo ainda acelerado depois de nos entregarmos um ao outro sobre essa cama. Seus braços eram tão aconchegantes e suas pernas envolvidas junto com as minhas me traziam a sensação de conforto. Era ali que eu queria ficar, junto ao Felipe, aproveitando a sensação de plenitude que só senti agora, junto a ele.

Um longo silêncio se fez. Talvez por não precisarmos dizer mais nada, talvez pelo silêncio ser capaz de expressar todos os nossos sentimentos, talvez por apenas querermos aproveitar os toques um do outro.

O carinho gostoso que o Felipe fazia na minha bochecha me deixava a certeza que ele estava acordado, embora eu não pudesse garantir o mesmo sobre mim por muito tempo.

- Cadu... você está bem? – ele perguntou depois de um longo tempo.

- Estou, por que? – abri meus olhos e levantei o rosto em sua direção.

- Eu acho que deveria ter me contido mais. Me desculpe se eu fui muito apressado...

Eu podia com essa carinha de cachorro que destruiu a casa toda e depois veio todo arrependido?

Acabei soltando um pequeno riso.

- Eu não tenho nada que desculpar. Eu adorei! – falei. – Foi maravilhoso... – confessei, me esticando para dar um selinho nele.

- Então... talvez... possamos transar de novo? – Se moveu, ficando novamente sobre mim e me dando um beijo delicioso e provocante.

- Eu sou um só... – murmurei entre seus lábios - ... vou precisar descansar mais um pouco... – respondi, ainda sentindo-me fraco como acontecia quando era obrigado a correr na praia com o Nando nas férias de janeiro.

- Então, talvez eu possa te animar... – e começou a me beijar no pescoço, descendo para meu peito e chegando a minha barriga.

- O que você está fazendo? – comecei a rir, tentando fugir – para, tá fazendo cócegas... – não conseguia me controlar, enquanto ele lambia cada gota que ainda estava na minha barriga.

- Não seja mal... está tão gostoso... – me olhava com aquela cara sexy e atrevida. – Só mais um pouquinho...

Acho que ele lambeu cada gota do meu gozo que estava em minha pele e ainda fazendo aquela cara safada, sem tirar os olhos de mim.

Mel e CanelaWhere stories live. Discover now