mom's boyfriend ๊ชต

By magicklaus

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onde, em uma festa, Veronica acaba ficando com o namorado da sua mรฃe. aug 7th // dec 31st plot by ๐—ฑ๐—ฒ๐—ฎ๏ฟฝ... More

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By magicklaus


Eu tinha acabado de sair do banho. Depois de decorar cada página do livro de biologia e metade do de física, Nathan finalmente me deu um descanso.

Agora são onze da noite, Olivia passou aqui há algum tempo, mas foi embora às oito. Nathan estava no quarto desde que terminamos a sessão de estudos.

Abro as portas do guarda roupa e massageio as têmporas, sentindo a região dos olhos ardendo. Maldita sinusite.

Visto uma calcinha e uma camiseta grande. Bem, eu estava quase vestindo a camiseta, mas meu pulso travou e eu não conseguia mexer a região do antebraço. Isso não tá acontecendo!

Tentei, de todas as formas, colocar a camiseta e enfim ir dormir, mas isso não aconteceu. É óbvio que não.

─ Nathan! ─ chamo, derrotada.

Demora alguns segundos até eu ouvir o ranger da porta do quarto do outro lado do corredor, e logo a minha faz o mesmo.

Nathan perde o ar assim que bate os olhos em mim. Ele me observa por mais tempo que deveria, provavelmente por eu estar praticamente só de calcinha em sua frente.

─ O que... ─ ele limpa a garganta, olhando para o chão. ─ O que aconteceu?

─ Deve ter atacado a tendinite no pulso deslocado, eu não consigo mexer a mão. ─ abaixo o braço dobrado. O meu dedão estava preso fora da camiseta e eu não conseguia mexer o pulso. Isso só acontece comigo.

Em silêncio, ele puxa a camiseta para cima e depois a encaixa no meu braço, e finalmente eu estava devidamente vestida, ou quase.

─ Eu... ─ ele começa, mas se interrompe ao passar os dedos pelo rosto. ─ Eu preciso de um banho gelado. Agora.

Dou uma risada envergonhada quando ele me da as costas e sai do quarto, batendo a porta. Respiro fundo, resolvendo fazer o que planejava e ir dormir.

Mas uma coisa me chamou atenção. Nathan não estava no banho, como disse que faria. O idiota pulou na piscina às onze e meia da noite, em uma sensação térmica de dez graus. Qual é o problema dele?

Ignorando completamente os meus sentidos, coloco uma calça de moletom e abro a porta do quarto. Consegui descer as escadas sem sentir tanta dor como antes; eu já andava sem as muletas. Lentamente, caminhei até a parte de trás da casa e o encontrei com os braços apoiados na borda da piscina. Seus olhos focaram em mim.

─ Você desceu sozinha? Não tá sentindo dor? ─ ele pergunta, visivelmente preocupado.

─ Sim e sim. ─ resmungo ao me sentar em uma das espreguiçadeiras. ─ Você vai acabar congelando desse jeito.

Ele ri, passando os dedos pelo cabelo molhado. Nem preciso falar o que também tá molhada, né?

Percebo que o encarava a muito tempo quando contorci o músculo interno da coxa, com o cenho franzido. Balancei a cabeça algumas vezes, expulsando os pensamentos impuros da minha mente.

─ O que está pensando? ─ ele pergunta, me tirando do meu transe.

─ O que? ─ pergunto, mesmo tendo entendido o que ele disse.

─ Perguntei sobre o que está pensando. ─ ele repete, sem desviar os olhar do meu.

Suspiro, apoiando as mãos no joelho. Eu não deveria estar aqui. Definitivamente não deveria.

─ Nada. ─ mexo os ombros, banalizando a situação. ─ Eu vou subir, e você também deveria. Tá muito frio aqui embaixo.

Ele ergue a sobrancelha. Será que ele entendeu isso como um convite? Isso foi um convite?

Decido acabar com a minha humilhação e dar as costas, com a intenção de voltar para o meu quarto.

─ Espera! ─ ele chama, saindo da piscina. Observo ele pegar a toalha e se secar superficialmente. ─ Tá tudo bem?

Ele se aproxima mais alguns passos, com o olhar preocupado.

─ Sim. ─ murmuro, sem conseguir desviar o olhar de seu peitoral. ─ Eu.. tenho que subir e...

Paro de falar quando percebo que eu quem estava me aproximando agora.

─ Por que? ─ ele me surpreende em perguntar, alcançando os dedos no meu antebraço, me sustentando no lugar.

─ Nate... ─ o chamo pelo apelido, forçando o peso na perna esquerda, a boa.

─ Ronnie. ─ ele usa o mesmo tom relutante que eu usei. Sinto o seu hálito quente na curva do meu pescoço, ainda que ele não esteja assim tão perto. ─ Por favor...

Ele deixa a frase em aberto, com a respiração tão pesada quanto a minha.

Nossas testas se encostam, como já fizeram algumas vezes, e em todas elas eu neguei. E eu negaria agora, não?

Eu pensei que sim. Honestamente, eu forçava a minha mente a passar imagens da minha mãe e toda a bola de neve que aquilo se tornaria caso eu não parasse isso agora, mas todo e qualquer pensamento que eu tivesse com a minha mãe se tornaram fumaça quando eu senti a maciez dos lábios de Nathan nos meus.

Eu tinha me esquecido de como isso era bom.

Nate leva a sua mão até o meu pescoço, enquanto a outra pousa no fim das minhas costas, as vezes descendo até a minha bunda.

Vi o desespero em seus olhos quando separei nossos lábios, com ambas as mãos pressionando seu corpo para trás. Eu deveria subir e esquecer que isso aconteceu, mas são raras as vezes em que eu sigo os meus instintos.

Olho em seus olhos por mais alguns segundos, antes de dar o veredito.

─ Nunca mais! ─ digo, séria. Uma das suas bochechas engrandecem quando ele dá um meio sorriso.

─ Nunca mais.

Nathan me beija, mais feroz do que nunca. Eu sabia que nem eu, e nem ele, nos importaríamos em encontrar uma cama, ou um sofá. Sinto a madeira dura da espreguiçadeira quando ele me deita sobre ela, correndo as mãos pelo meu corpo inteiro.

Ele não perde tempo. Uma das mãos dele apertou o meu seio enquanto a outra lutava para tirar as minhas roupas.

Seus beijos molhados descem pelo meu tronco até chegar no meu colo, onde ele usou as duas mãos para me despir por completo. Arqueio as costas ao sentir seus dedos pressionarem a minha pele, enquanto ele me olhava.

A tortura, como gosto de chamar, durou por mais algum tempo, até Nathan dar um beijo suave na minha virilha e ficar novamente sobre mim.

─ Camisinha. ─ murmuro, sentindo minha garganta secar.

─ Eu não tenho. ─ ele responde, entre um beijo e outro.

Coloco as mãos em seus ombros, o afastando.

─ O que? Tecnicamente, eu não deveria precisar de camisinha. ─ ele responde, cortando totalmente o clima.

─ Você não precisa me lembrar disso. ─ resmungo, pensando em juntar o restinho da minha dignidade e sair dali.

─ Me desculpa. ─ ele murmura, beijando o meu maxilar. ─ Se servir de consolo, eu prefiro você.

Abro a boca, chocada, ouvindo a sua gargalhada. Não tive tempo para retrucar, já que a sua boca tomou a minha em um beijo sagaz novamente.

De alguma forma que eu não posso explicar, Nathan conseguiu me virar sobre ele e deitar na espreguiçadeira, me deixando por cima. Nós não tínhamos tentado isso naquele banheiro minúsculo.

Sem aviso prévio, Nathan me invade. Tento reprimir o grito surpreso, mas já era tarde. Com as duas pernas ao redor de sua cintura, começo com os movimentos para cima e para baixo, as vezes rebolando no seu colo.

Nathan murmurava alguns palavrões, enquanto expressava toda a sua vulnerabilidade em suas feições. Eu já disse o quanto gosto de caras expressivos?

Seus dedos apertavam fortemente a carne do meu quadril, e eu tinha plena certeza de que ficariam as marcas de seus dedos.

De minuto em minuto seus dedos se chocavam contra a pele da minha bunda, em tapas fortes e ardidos. Não vou negar que adoro.

Quando eu já não tinha forças, deitei minha cabeça em seu ombro e deixei que ele controlasse a situação.

Ouvir ele arfar e gemer o meu nome no pé do meu ouvido era simplesmente maravilhoso. Eu estava no paraíso.

─ Você é espetacular. ─ ele sussurra, apertando o meu quadril. ─ Porra, você é maravilhosa.

Arfo, sentindo o meu interior formigar com a sensação do orgasmo que, aos poucos, estava vindo.

─ Cala a boca e me fode, Nathan!

eu n sei escrever hot 👉🏽😔

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