Um Jeito Estranho de Amar + C...

Par autoracarolsilva

299K 20.5K 1.1K

Threesome, Poliamor, LGBT, Barriga de Aluguel, Fast Burn, Trisal, Ménage à Trois, Grumpy e Sunshine 🔥📸🩺🤱 ... Plus

NOTA DA AUTORA
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46

CAPÍTULO 34

4.1K 344 3
Par autoracarolsilva

THEODORA


— Espera. O que está fazendo? – Apolo inquiriu, desvencilhando nossas bocas e me encarando com um semblante meio assustado.

— Só cala a boca e curte o momento – murmurei, já selando nossos lábios novamente, porém ele me empurrou para o lado, afastando-me de seu corpo e saiu da cama – Mozão, por favor. Eu estou muito carente. Preciso fazer sexo – falei, engatinhando até perto onde Apolo se encontrava em pé, porém ele deu um passo para trás.

— Isso já foi longe demais – Apolo comentou, passando a mão pelo cabelo, um pouco nervoso, eu diria.

Ele então se afastou e abriu a porta que dava acesso à varanda. Da cama, pude ver o mesmo se recostar no parapeito de vidro e se curvar um pouco, provavelmente repousando a cabeça sobre os braços. Tomei uma atitude e me levantei da cama, indo até Apolo, tocando em sua costa.

Meu toque o fez aprumar seu corpo, então me recostei a ele, beijando sua costa, pertinho da sua nuca, enquanto minhas mãos acariciavam seus braços.

— Vou esperar até o Ursinho chegar, para vocês dois matarem o meu tesão, juntos. E me desculpe... por te pressionar a fazer uma coisa que você não quer.

— Mas eu quero – escutei ele dizer, me surpreendendo inesperadamente.

Apolo então se virou, ficando de frente para mim, ainda recostado no parapeito. E segurando minha cintura, levou meu corpo para perto do seu, colando-me a ele e me fazendo sentir seu pau um pouquinho duro sob o fino pano da cueca.

— Você quer... transar comigo? – o questionei, em meio a um gemido contido.

— Sim, eu quero. Se fugi foi porque eu tenho medo – Apolo disse tocando no meu rosto com as pontas dos seus dedos, afastando e colocando em seguida uma mecha de cabelo atrás da minha orelha – Tenho medo de não ser bom o suficiente, igual ao Ursinho, porque ele tem experiência com mulheres, já que o mesmo transava com a minha irmã.

— Mas você é bom, Mozão.

— Não em transar sozinho com uma mulher – ele murmurou, baixando o olhar.

— Ei? – falei, segurando seu rosto entre minhas mãos, fazendo o mesmo me encarar – Você é muito bom nisso, só não sabe ainda, mas eu vou te mostrar.

Mal terminei a frase e já o beijei tão intensamente quanto pude. Apolo logo se desencostou do parapeito e me abraçou um pouco mais forte, pressionando-me contra seu corpo, com cuidado.

Quando nos afastamos, segundos depois, ambos ofegantes, eu não demorei muito para procurar seus lábios novamente à medida que sentia ele enfiar suas mãos em meu cabelo, fazendo depois um carinho gostoso em minha nuca, que me arrepiou toda, deixando meus mamilos rígidos de tesão.

Em um movimento, Apolo se abaixou um pouco, segurando minhas nádegas e me pegou no colo, fazendo com que eu o rodeasse com as pernas.

— Será que estou machucando nossa filha? – ele indagou com uma expressão preocupada, olhando para minha barriga, que se encontrava um pouco pressionada a ele.

— Ela deve estar bem protegida aqui dentro, amor. Posso continuar te chamando de "Amor" ou você quer que eu te chame de "Mozão"? – o questionei enquanto Apolo nos conduzia para dentro do quarto.

— Pode me chamar do jeito que você quiser – ele respondeu, se sentando na cama, comigo ainda atrelada ao seu corpo.

— De "Amor" então, porque além de ainda sermos namorados de mentirinha, eu amo você – anunciei, meio timidamente, já o vendo me encarar com uma expressão bastante confusa, franzindo o cenho em seguida.

— Você o quê?

— Te amo. Na verdade, é amo vocês dois, mas o Ursinho não está aqui ainda. Eu ia deixar para contar isso quando estivéssemos os três juntos, só que a situação mudou, então estou dizendo primeiro para você, amor.

— Quando você descobriu? – Apolo me questionou, com um sorriso nos lábios.

— Durante essa semana, eu acho, mas provavelmente nem cheguei a notar que tinha começado a olhar vocês com olhos diferentes – falei, acariciando o rosto dele – Aí então hoje, que passamos o dia fingindo sermos namorados, tive a certeza de que amava os dois. Porque mesmo eu tendo amado o nosso dia juntos, também fiquei com muita saudade do Ursinho e no fundo, eu queria ter passado o dia com ele também. Só espero que vocês ainda sintam o mesmo por mim.

— Eu e o Ursinho não conversamos mais sobre isso, depois daquele dia, mas com certeza ele sente sim.

— E você, amor?

— Eu sinto também. E assim como para você, o nosso dia hoje também foi como um divisor de águas para mim.

Aquilo me deixou muito feliz.

— Que bom, amor. Depois a gente conversa mais sobre isso, porque agora nós temos coisinhas para fazer – sussurrei, já aproximando meu rosto do dele, que logo se apossou dos meus lábios, beijando-me.



Quando Apolo se ajeitou, deitando-se no meio cama, eu fui para cima dele, ficando de quatro sobre seu corpo. Beijei seus lábios, descendo minha boca para o seu tórax, distribuindo beijinhos ao longo de sua barriga até meus lábios tocarem a ponta da cabeça do pau dele, fazendo Apolo gemer um pouco.

— Você vai ter que dar um jeitinho nele – escutei Apolo dizer.

— Relaxa, amor. Eu sou boqueteira nata.

Ele riu do meu comentário, mas logo o som que saía de sua garganta era o de prazer enquanto eu o envolvia com minha boca, deixando-o duro em questão de poucos minutos. Todavia, parei de chupá-lo antes que o mesmo gozasse, pois queria que ele me visse quando eu o fizesse gozar, então me sentei entre suas pernas, chamando-o para que Apolo abrisse os olhos.

— O que foi? – ele inquiriu, olhando-me meio confuso.

— Eu quero que você me veja te fazendo gozar, amor – disse dando um sorriso safado, mordendo o lábio inferior à medida que eu começava a movimentar minhas mãos, em um vai e vem bem lento.

Aos poucos, fui acelerando os movimentos enquanto mantinha meu olhar fixo nas expressões faciais que Apolo fazia. De vez em quando, ele tirava os olhos das minhas mãos, que agora massageavam freneticamente o seu pau, e me encarava, dando às vezes um sorrisinho divertido antes de fazer uma cara de prazer.

Não demorou muito para Apolo se apoiar na cama, sobre os cotovelos, gemendo à medida que gozava em minhas mãos, chegando até melar um pouco a sua barriga.

— Gostou, amor? – indaguei, olhando-o safadamente, pegando em seguida um pouco do gozo em seu abdômen, já levando os dedos melados para minha boca, chupando-os um a um.

Apolo se sentou, assentindo a minha pergunta enquanto acariciava o meu rosto.

— Sim. E você tem mãos maravilhosas – ele elogiou-me, antes de me beijar.

— Volta a deitar, amor – pedi, sussurrando entre os nossos lábios, então Apolo se inclinou para trás, repousando sobre a cama.

Após me ajeitar melhor sobre ele, fui lentamente subindo pelo seu corpo, lambendo o resto do gozo em sua barriga, chegando até sua boca onde ataquei seus lábios em um beijo gostoso à medida que sentia Apolo segurar minha cintura. Porém, percebi o quanto ele se encontrava tenso e nervoso, como se ao mesmo tempo Apolo soubesse, e não, o que fazer.

— Você tem que relaxar, amor – falei, dando-lhe beijinhos pelo seu pescoço – Eu confio em você. Se tiver preocupado em me decepcionar, não fique. Tente se soltar e apenas faça o que sabe. Eu confio em você, amor – ressaltei novamente, o encarando nos olhos.

Ele afagou meu rosto, assentindo, antes de se erguer um pouco, capturando minha boca. Aos poucos, Apolo foi se soltando e passou a alisar a lateral de meu corpo, deixando um rastro quente por onde suas mãos me tocavam.

Ele as desceu até a minha bunda, apertando-a, fazendo meu quadril se encaixar ainda mais a ele, me proporcionando a gostosa sensação de ter a minha bocetinha bem em cima do pau dele.

— Levanta um pouco o seu corpo – Apolo mandou e eu o obedeci, levantando-me, ficando meio de quatro sobre seu tronco.

Ele passeou uma de suas mãos pelos meus seios, acariciando minha barriga, descendo até tocar minha boceta, super melada. Mordi o lábio, arfando em seguida, quando senti seus dedos me invadir.

— Isso, amor! – exclamei, soltando um gemido, sem conseguir conter o prazer que estava sentindo.

— Está gostando desse jeito? – Apolo perguntou e eu acenei com cabeça, enquanto mordia o canto do lábio.

— Muito... Continua assim, amor... Oh meu Deus! – gemi alto quando ele intensificou os movimentos dos seus dedos, me fodendo com eles num ritmo frenético.

Acabei gozando segundos depois, apertando os dedos de Apolo à medida que a minha boceta se contraía repetidamente. Tive que sentar-me sobre a mão dele e apoiar as minhas em seu tórax, para não desabar sobre o mesmo, enquanto meu corpo era acertado a cada segundo por espasmos violentos.

Lentamente, Apolo tirou seus dedos de mim, fazendo-me arfar um pouco. Então, segurei seu pulso, levando seus dedos à minha boca, os chupando de um jeito bem sensual, provocando um riso divertido em Apolo.

— Agora é a vez do seu pau brincar com a minha bocetinha, amor – falei, já me posicionando melhor sobre ele, que me ajudou a guiar seu pau para minha entrada quentinha.

Me contrai fortemente e fui me sentando bem devagar à medida que Apolo ia gemendo junto comigo, a cada centímetro que ele me preenchia deliciosamente. Quando o mesmo estava todo em mim, me inclinei para frente, o beijando enquanto eu começava a cavalgar sobre o quadril dele. Ficamos naquela posição, até que Apolo me perguntou se eu não queria deitar.

Continuer la Lecture

Vous Aimerez Aussi

157K 12.5K 44
"𝖠𝗆𝗈𝗋, 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖻𝗈𝗆 𝗉𝗋𝖺 𝗆𝗂𝗆, 𝗆𝖺𝗌 𝖾𝗎 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗈 𝗏𝗈𝖼𝖾̂." Stella Asthen sente uma raiva inexplicável por Heydan Willi...
226K 13.3K 93
Eu sempre fico atrás de um imagine que consiga prender a minha atenção na madrugada, então eu decidi ajudar os que também querem se iludir um pouquin...
34.7K 1.3K 33
Conta a historia de fahlada, uma jovem médica que tenta esconder a dor de ser abandonada descuidadamente pela a mulher que ela amava. Capítulo todos...
325K 24.7K 83
ISADORA BENNETT uma brasileira que desde criança amava assistir aos jogos do Barcelona com seu pai e que cresceu ouvindo que quando fosse maior de id...