O Ninho deu mais um tapa na cara da Beatriz, que caiu. Levantei ela pelos cabelos e sai da boca arrastando ela. O CR e o Ninho vieram atrás. Fomos pro alto do morro. Soltei ela e mandei ela ajoelhar. Na terceira vez e com ajuda de um tapa, ela ajoelhou.
— Bruno: O que a gente vai fazer com ela? — Disse cínico, mexendo no cabelo dela
— CR: Começar por esse cabelo aí que tu tá mexendo...
— Duca: Pega a tesoura.
— Beatriz: MEU CABELO NÃO!
— CR: SEU CABELO SIM! CALA BOCA!
Ela encarou o CR, e eu dei um tapa no outro lado da cara dela, que tava sem nenhuma marca. Achei uma cara melhor que a da Eduarda pra bater! O Duca foi pegar uma tesoura, e logo voltei. Comecei a picotar o cabelo da quenga todinho, e ela chorou o tempo todo, dava até agonia. Passei a zero no cabelo dela e ficou carequinha, mó gata.
— Bruno: E agora? Tô tão sem ideia hoje...
— Beatriz: VOCÊS SÃO UNS ESCROTOS!
— Duca: E TU É UMA VADIA, DO PIOR TIPO!
— Beatriz: ME RESPEITA!
— CR: CALA BOCA, CACHORRA!
Dei um chute de leve na coxa dela e ela caiu sentada — tava se levantando quando dei. Ficamos um tempo olhando pra cara dela, e resolvemos deixá-la sem cabelo e com a cara vermelha... por enquanto. Soltamos ela e mandei um soldado levar ela até o pé, e só sair de lá quando ela tivesse longe.
— Fernanda narrando —
18h, meu celular começou a tocar. Eu já sabia quem era, nem olhei pro visor pra ter certeza.