— M. Karolinna: Como assim... meter a língua?
— Bruno: Na tua buceta
— M. Karolinna: Você faz isso com a mamãe?
— Bruno: Faço.
— M. Karolinna: Eca! — Disse toda nojenta
— Bruno: Na parte de meter o pau tu num fica com nojo, né? Safada.
A Karol riu cínica, sentou de frente pra mim e me abraçou. Ela puxou a mim nessa parte: abraça pra matar. Mermo ela sendo pequena, ela aperta pra carai, e chega a doer. Quando eu comecei a abraçar ela também, pelas costelas...
— M. Karolinna: Ai, pai, não, ai — Disse gemendo, tentando me afastar
— Bruno: Não, Maria, não geme, só de imaginar tu gemendo pra outro cara, e pior, gemendo porque tá gostando... — Disse depois de soltar ela, com os braços cruzados
— M. Karolinna: Dói, mas eu gosto dos seus abraços — Disse sorrindo
— Bruno: Ai, caralho, tu falando toda linda assim com outro cara — Disse quase explodindo de ciúmes
Ela riu de novo, dessa vez porque achou graça mermo, e eu fiquei encarando ela.
— M. Karolinna: Te amo, te amo, te amo, te amo — Disse cada "te amo" seguido de um beijo na minha cara
— Bruno: Te amo mais, mais, mais, mais, muito mais, por isso fico com tanto ciúme assim! — Disse cada "mais" seguido de um puxão de leve no cabelo dela
— M. Karolinna: Você é muito chato! — Disse dando tapa de leve no meu braço
— Bruno: Sou mermo, fia. Tá achando ruim arruma outro pai.
— M. Karolinna: É chato, mas eu amo — Disse sorrindo