— Fernanda: Ô, meu filho, eu não gosto de borracha fraca não, tá? Quer fazer o favor de me fuder com gosto? — Disse braba, me encarando
— Bruno: Quer mermo?
— Fernanda: Se eu disse, eu quero!
— Bruno: Ah, então beleza!
Segurei nos tornozelos dela, tirei da buceta dela e botei de volta sem segurar meu pau e fiz o que ela queria: fudesse. Ela gemia tão alto que até pensei que não tava gostando, mas ela que mandou eu fuder, né. Agora que aguente! Alguns minutos depois, tirei da buceta dela e avisei que ia gozar. Ela quis na cara, então virei ela de barriga pra cima e puxei ela mais pra perto de mim. Gozei em cheio na cara dela e ela riu. Sentei na barriga dela, peguei o celular dela e tirei foto dela fazendo bico, com a cara toda gozada.
— Bruno: Dá um tesão fudido te ver melada de porra, Fernanda — Disse apertando de leve os peitos dela
— Fernanda: Cê fazia isso com suas putas? — Disse limpando a cara com os dedos e lambendo
— Bruno: Não, que com elas não tinha graça.
— Fernanda: E qual a diferença comigo?
— Bruno: Nem se compara — Disse rindo — Termina logo de se limpar, mano. Que demora
— Fernanda: Não tenho problema em transar melada de esperma, não.
Partimos pro segundo roude, com a cara dela ainda melada de gozo. Ainda ficamos mais uns 40min, eu sempre dominando, depois ela gozou na minha cara, enquanto eu fazia oral nela. Fomos pro banheiro. Ela pagou mais um boquete pra mim no box e demos mais um rapidinha. Quando terminamos, escovamos os dentes e ela se vestiu. Trocamos os lençóis da cama e nos deitamos. Eram 1h30 da madrugada.