— Eduarda: Mete essa porra logo, Eduardo — Disse entre os gemidos, me cortocendo
— Duca: Geme mais — Disse me olhando todo safado
— Eduarda: Só se você meter primeiro...
Ele obedeceu. Tirou os dedos da minha vagina e enfiou o pau de uma vez só. Gemi alto, de dor, e ele riu, arqueoou os joelhos e pôs cada mão em uma banda da minha bunda, apertando e estapeando. Fiquei cavalgando alguns minutos, enquanto chupava de leve o pescoço dele e falava besteiras no ouvido dele. Alguns minutos depois, nós mudamos de posição. Fiquei de quatro, e ele ficou ajoelhado atrás de mim. Ficou ralando a cabecinha do pau dele do meu ânus até a entrada da minha vagina uns segundos, depois meteu com tudo na minha vagina. Gemi alto, de dor, de novo.
— Eduarda: Eu odeio quando você mete assim, Eduardo! — Disse encarando ele sobre o ombro
— Duca: Assim é mais gostoso, amor — Disse safado, com o pau parado dentro de mim
— Eduarda: Pra você, né? Pra mim não. Fica doendo quando você mete de uma vez só.
— Duca: A gente vai ficar discutindo em vez de trepar mermo?
Rimos sinicamente e ele começou a tirar o pau, deixando só a cabecinha dentro de mim, e pondo tudo de novo, devagar. Com os segundos, foi aumentando a velocidade e força. Ai que delícia! Eu gemia feito cachorra no cio, não alto, mas também não baixo, chamando o nome dele, mandando ele ir mais rápido e forte... e ele responderia, que eu não gosto de ficar no vácuo de forma alguma! Alguns minutos depois, ele avisou que ia gozar, e tirou da minha pepeca. Ajoelhei na cama e ele levantou e abriu minha boca, e logo gozou na mesma. Engoli tudo e paguei boquete pra ele. Ainda fizemos "mamãe e papai", e quando eu gozei, eu mandei ele fazer oral em mim. Quem dá, quer receber, né, colega — risos. Tomamos banho juntos, mas não fizemos nada, que já tínhamos abaixado nosso fogo. Nos vestimos — ele só de cueca e eu de baby doll — e trocamos o lençol da cama, que tava todo gozado. Tenho agunia de deitar num lençol que sei que transei minutos atrás.
— Duca: Tu é muito fresca — Disse deitando na cama e se cobrindo
— Eduarda: Sou mesmo. Eca — Disse deitando do lado dele
— Duca: Fresca que eu amo — Disse me abraçando
— Eduarda: Não gosto de romantismo depois de transar. Na hora "H" você não diz nada bonito, né.