Star a New Dream

By Rosaoliveer

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Com o sucesso estrondoso do seu primeiro livro Enzo Collins viaja por toda Europa se expandindo e voltando pa... More

Prologo
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Desafio-Perguntas e respostas
Capítulo quatro
Capítulo cinco
Capítulo seis
Capítulo sete
Capítulo oito
Capítulo nove
Capítulo dez
Capítulo onze
Capítulo doze
Capítulo treze
Capítulo quatorze
Capítulo quinze
Capítulo dezesseis
Capítulo dezessete
Capítulo dezoito
Capítulo dezenove
Capítulo vinte
Capítulo vinte e um
Capítulo vinte dois
Capítulo vinte três
Capítulos vinte quatro
♡Bonus♡
Capítulo vinte e cinco
Capítulo vinte seis
Capítulo vinte sete
Capítulo vinte oito
Recadinho
Capítulo vinte nove
Recadinho
Capítulo Trinta
Novidade

Bônus

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By Rosaoliveer

Dedicado à fealveslindoso

Não poderia deixar de dedicar esse bônus a você. Miga o que falar para você? É difícil encontrar palavras que defina nossa ligação. Você chegou como quem não queria nada... E Boom ganhou um espaço enorme e só seu dentro de mim. Fer minha boneca de louçã com certeza você se tornou necessária para minha vida. Você sabe o quando gosto de você. Se teve coisas boas que essa plataforma me trouxe, com certeza uma delas é você. Obrigada por abrir um espaço em sua vida para a Ruiva aqui. Por compartilha sua vida comigo. Por me mostrar que um amigo verdadeiro não precisa morar ao seu lado. Que as vezes encontramos conforto naquilo que está mis distante. Te quero bem demais. Te amo daqui a três metros do céu. Ida e volta.

O Bônus está uma figura, vai dar para vocês entender um pouquinho do nosso Modelo mais gato.

Vitor
Eu não podia parar de pensar nela. Desde que a vi pela tela daquele computador na casa de Diane, sabia que estava arruinado. Ela era um anjo perfeito. Senti meu doente coração ganhar uma nova batida, um pouco mais rápida que o habitual de uma coração decadente. Então eu a vi na casa de Enzo no ano novo e me senti doente. Literalmente doente. Eu quis viver, por ela. Quis viver para ela. Me perguntei naquele mesmo dia se ela fazia ideia do quão boa ela era de se olhar? Seu sorriso tímido, seu olhar suave. E claro sua aversão por homens ricos e bonitos. Isso tinha ganhado por completo minha atenção. Fern era a coisa mais linda e frágil que eu havia posto meus malditos e cobiçosos olhos. E eu a queria.

-caixa postal de Fern. Não posso atender sua ligação, ou talvez eu não queria, ligue mais tarde.

Já havia ligado para ela mais vezes que meus dedos podiam contar. Inferno de garota teimosa, ela não atendia. Mandei algumas mensagem, mas também não funcionou muito bem. Ela estava chateada. E tinha razão. Depois de eu ter implorando e a persuadido a sair para almoçar comigo, eu a deixei sozinha. Ela não podia entender. Eu estava tendo uma crise. Uma das boas. Meu ar desapareceu. Me doente coração começou a falhar então eu não podia deixar ela me ver. Eu a queria e sei que já tinha ganhado uma boa parte de sua mente. Eu via como ela me olhava quando achava que eu não estava prestando atenção, mas o que ela não sabia. Era que eu prestava atenção nela, o tempo todo. Ela sempre chamava minha atenção. Sua presença era perceptível demais para ser ignorada. Quando ela estava no mesmo ambiente que eu. A atmosfera mudava ela conseguia levar tudo. Ela estava em cada parte não importa o quão amplo ou grande era o lugar. Se Fern estava lá tudo ficava pequeno e tudo que eu podia sentir era sua presença. Seu medo de mim transpirando por sua pele. Ela sabia que eu a afetava e claro que ela sabia que ela me tinha de joelhos para ela, mas ela era resistente. Qual o medo de Fern? Por que ela não podia simplesmente me deixar faze-la se senti bem e feliz? Ela não se abriu para mim, mas eu sabia que a pequena Fern tinha seus segredos. Tento mais uma vez ligar, e mais uma vez o telefone é desligado. Só tinha um jeito. Eu tinha que ficar de observação até amanhã, mas quem iria sentir minha falta. Arranco as agulhas que estava em minha veia recebendo algum tipo de droga que me fazia querer apenas dormir. Não tinha nada que indicasse que minhas roupas estava por ali. O que eles fizeram com minhas roupas? Amarro o avental em meu corpo tomando cuidado para não ficar com meu traseiro a mostra. Não queria matar nenhuma vovó no meio do caminho. Abro a porta com cuidado e vejo que não tem nenhum ser de jalecos ou coletes vinho por parte alguma. Era minha chance. Passo em passo rápido pela porta que daria no outro corredor e sigo rápido. Eu estava descalço e parecendo um louco. Aposto meu carro como minha cara estava tão mal quanto um lixo. Ouço vozes atrás de mim, e não viro para ver quem é. Viro o corredor rapidamente e encontro com, Enzo? O que em nome de Deus ele ainda estava fazendo aqui. Os passo atrás de mim fica cada vez mais perto e eu desviou entrando em um corredor. Enquanto o Passos me segue do a volta rapidamente e viro para onde Enzo estava de costas. Provavelmente eles seguiram para frente, não imaginária que eu fosse retornar.

-Enzo? O que você esta fazendo aqui? Já te disse que não preciso de babá.

-O que você esta fazendo de pé? Você estava se medicando.-Pergunta ele bravo. Seu rosto ganha um tipo de vermelho.

- Nem vem, perguntei primeiro.-Replico.

-Estou com tia Estela.

-O quê? Aconteceu alguma coisa?-digo exasperado.

-Ela está melhor que você. Apenas medicação de rotina.-Sinto um alívio me inundar. Eu sabia que tia Estela estava muito doente. Mas ela sempre estava feliz. Ela não parecia doentes.

-Preciso da Chaves do seu carro.-digo estendendo a mão.

-O que? Esquece, não vou dar a Chaves do meu carro. Volte para seu quarto.

-Enzo eles estão vindo. Por favor, preciso ve-la. Ela não me atende.

-Vitor para de ser infantil, não vou fazer isso. Vamos para seu quarto eu vou te acompanhar.

-Ei, ali.-Olho pra o corredor e vejo de longe uma equipe de coletes vinho vindo em minha direção.

-Enzo você sabe que eu não tenho tempo, preciso usar o que tenho para ela. Só me de a droga das chaves ou eu vou andando até a casa dela.-Enzo olha para o corredor a nossa direita.

-Você esta blefando.-Acha mesmo que estou blefando? Meu coração esta cada dia mais fraco. Vou me tornar um experimento, uma cobaia para tentar ganha mais algum tempo de vida. A única coisa que me fez realmente querer viver foi ela. Se eu não posso ve-la. Pra quer existir então. Não Enzo isso não é um blefe. É só seu amigo desesperado.
Ele me olha cheio de compaixão, eu odiava aquele olhar, mas que se dane.
-Ai, um dia eu vou estar enroscado e você vai ter que se lembrar disso.-Ele puxa as chaves e me joga. Saio correndo pelo hospital, driblando cadeiras de rodas e macas.

-Segurem-no.-Grita alguns seguranças atrás de mim. Ninguém conseguia, eu corri o mais rápido que pude até chegar em uma escadaria. Degraus são muitos degraus. Droga. Tinha que ter degraus? Eu não podia correr mais. Meus pulmões estavam em chamas. Eu sabia que isso era loucura. Mas precisava ser feito. Me joguei na escada e sai rolando. Minha coluna era atingida degraus após degraus. Sinto uma dor insuportável no nariz e percebo que havia um corte. Que beleza, mais algo para me deixar mais decadente. Me levanto desgrenhado com o corpo dolorido e aperto o botão do alarme do carro. O carro pisca a minha esquerdas poucos metro de mim, e sinto minha boca puxar em um sorriso. Eu tinha conseguido.
Meu Deus, Enzo precisava de uma carro novo. Isso aqui tem mais idade que minha avó.
Entro no carro abro as janelas e voou pela avenida ao som de Dawn. Essa música me definia literalmente. A cada dia que passava me sentia mais preste a despencar.
Qual a probabilidade de eu sobreviver a queda, faz tempo que venho despencando. A minha volta vejo as primeiras flores da primavera aparecendo. Eu já gostei das cores. Gostava quando em minha vida tudo era colorido, mas aquilo era uma mentira, nada mais que ilusão. Começo a perceber o quão perceptível se torna o cinza em minha vida ou o negro. As cores estão ficando sem foco e cada vez mais distantes. Tudo por que estou caindo... caindo... caindo. O céu está cinza claro quase Branco, de vez e quando um pássaro pequeno e negro faz sua aparição voando por alguns segundo diante dos meus olhos, me mostrando o quão livre ele é, me deixando cheio de inveja. Por ele poder voar e eu não. Ele é livre. E eu sou prisioneira da minha própria mente. Prisioneiro das minhas escolhas de merda. Logo depois do passará fazer seu show, ele desaparece. Um nó se instalou em minha garganta, desde que a deixei sozinha. Sei que ela não entendeu nada. Como poderia. Me sinto tão egoísta por querer ficar perto dela. Sei que embora não queira, vou magoa-la. Ela vai sofrer e Eu sou um miserável por isso. Eu me sentia morto, eu não Tinha qualquer perspectiva. Agora eu tenho isso comigo. Esse desejo de lutar contra minha doença. Eu me sinto tão vivo perto dela. Me sinto normal. Eu não consigo chorar para desatar esse nó. Hoje está frio. Eu gosto do frio, sempre gostei. O frio é solitárias assim como meu coração. SOLITARIO. É possível se sentir solitário com tantas pessoas ao seu redor? Eu me sinto. Nenhuma das pessoas que estão ao me redor consegue substituir essa solidão que se alojou em mim. Me sinto enervante o tempo todo. Exceto quando estou perto dela. Mas eu aprende a fingir, finjo tão bem que nem mesmo eu consigo distinguir muita das vezes. Isso se torna com um circulo vicioso. Para as pessoas gostarem de você, você tem que fingi ser o que elas realmente espera que você seja.
Estou caindo... caindo... caindo.
Ninguém realmente se interessa para o que se passa dentro da sua mente. Elas querem alguém de sorriso fácil e doce. Eu sei ser doce, consigo ter o sorriso fácil. Então quem se importa se estou caindo... caindo... caindo.. Contanto que você sorria tudo está bem. Sua vida é perfeita. Você é feliz. Talvez isso seja uma hipérbole da minha parte. Sei que meus amigos se importam comigo. Sei que Enzo se importa, Ally, Diane que eu aprendi a amar em tão pouco tempo. Nos éramos como cão e gato, e agora ela se tornou uma amiga necessária. Mas ninguém consegue me vê de verdade. O tempo todo me sinto caindo... caindo... caindo. Eu só Me sentia na superfície quando ela estava diante dos meus olhos. Ela invadido minha mente, meu coração. Chegou atrevida sem pedir permissão. Ela entrou, se arrastou sobre minha pele, me deixou perdido. E é a única que pode me salvar de mim mesmo.
Eu tinha que ve-la...

1 ano atrás...
Meu Deus de novo não. Eu estava de novo jogado nesse enorme quarto que meu maldito dinheiro podia pagar, enquanto pessoas se amontoavam na parte decadente que a merda do estado lhes fornecia. Isso é enervante. Fazia três dias que eu estava internado . Não tinha ninguém para me visitar. Eu não tinha amigos, minha família estava longe. E as pessoas a minha volta sempre queria algo de mim. Eu estava cansado de toda essa Merda. Sentia falta da minha antiga vida. Sentia falta de quando meu maior problema era conquistar Ally Star sem magoar meu melhora amigo, que também era louco por ela. Ally, tão linda, inteligente e muito durona. Na verdade ela sempre pertenceu a Enzo. Eu via como ela o olhava. Como ela cuidava dele. Não que ela não fizesse o mesmo por mim, mas eu via que com Enzo era diferente. Ela gostava dele de um jeito que jamais pós iria gostar de mim. Isso doeu muito naquela época. Então ele vai embora e me deixa a missão mais difícil da minha vida. Entregar a carta a Ally. Ele se declarou para ela naquela carta, falou coisas que só mesmo a mente intelectual de Enzo pudesse pensar. Eu tinha duas escolha. Entregar a carta e passar o resto da minha vida olhando para Ally, a desejando, e vendo ela o esperar pacientemente até que ele fosse maior de idade e pudesse retornar para ela. Ou faze-la esquece-lo e conquista-la. Eu a amava também. Tinha tanto direito a ela como Enzo. Então eu fiz minha escolha. Se me arrependo? Em partes sim, em partes não. Ela foi a coisa mais linda que já me aconteceu. E ela me amou. Da sua maneira, fria, mas ela me amou. Eu consegui fazer ela guardar Enzo bem lá no fundo. Sim guardar. Eu sabia que ela não o esqueceria definitivamente nunca. Então nos escondemos Enzo em um lugar bem no fundo e fomos feliz. Até vida me oferecer tudo que eu queria, fama. Eu quis traze-la comigo, mas ela não veio. Segundo ela era pelos seus pais. Mentira. Ela sabia tão bem quanto eu que ela estava esperando ele voltar. Ela sempre o esperaria. Não importa o que acontecesse. Ela ficaria lá. Por que um passarinho pode voar o mais longe que conseguir, o mais alto que suas asas aguentar, mas no fim ele retorna para casa. Ela esperava pacientemente a volta de Enzo. Eu sabia, ela sabia.

Os corredores gelados e brancos aos quais eu já estava familiarizado, não me oprimiam mais. Entro no elevador, eu também não era suicida de descer pelas escadas. Meu coração estava soado demais para eu fazer qualquer besteira. Não hoje.

-Ola senhor Walter.-Diz a enfermeira sorrindo subjetivamente para mim. Nos tínhamos brincado algumas vezes que estive internado aqui. Mas eu me canso rápido. Gosto de coisas novas.-Sorrio rapidamente para ela. E fico em silêncio. Ela conhecia minha fama, sabia que eu não fazia o tipo algodão doce e purpurina.

-A porta se abre no quinto andar e ela desse, desapontada, por não ter conseguido brincar no elevador. Isso se tornou vazio na medida que os anos se passavam. Eu não gostava de ninguém. Não gostava nem de mim mesmo. Consigo enfim chegar ao térreo. Avisto Diego, ele trabalhava na emergência.

-Ei, o que tem de novo. Ele passou correndo com a maca, ele sabia que eu ia atrás.

-Garota dezesseis anos................. aquilo me chamou atenção. Ela tinha a mesma merda que eu. Acompanhei Diego. Não tinha nada melhor para eu fazer. Ele não me deixou entrar na emergência. Fiquei lá do lado de fora esperando... esperando.... esperando. Nem sei por que fiquei por tanto tempo, eu poderia ir ver Dr. Audrey ele era mais simpático de Diego, me dava melhores informação, mas Diego tinha uma coisa humanitária que me chamou muito atenção, ele realmente se importava com as pessoas. Ele realmente queria salva-la. Não para ser um herói, apenas por que era dele. Ele era um homem bom. Eu devia sair, mas eu não conseguia me mover.
Horas depois Diego sai.Ele me olha arqueando as sobrancelhas.

-Por que ainda está aqui? Seu quarto de dez mil dólares não esta confortável? -As vezes ele era um idiota. Mas fazer o que. Eu era um idiota.

-Como ela está?

-E oque isso te importa? Vamos Vitor, você tem coisa melhor para fazer, já me comprometei mais vezes que meus dedos conseguiriam contar.-Olhei furioso para ele.

-O que? Enh, me diz o que eu tenho de melhor para fazer? A merda do meu coração esta parando. Não tenho uma merda de amigo para vir ver, não tenho ninguém que ligue para mim. Ninguém se importa. Ninguém.-Ele me olhou arrependido.

-Ela está estável, mas é como você, apenas momentâneo.

-Quanto de chances?-Diego balançou a cabeça, parecendo cansado.

-Trinta, ou trinta cinco no máximo.-Droga.-amaldiçoou.

-Por que você se importa?-Pergunta Diego. Realmente confuso. Ele sempre me fazia aquela maldita pergunta. E eu nunca soube o que responder. Mas hoje eu sabia.
-Por eu gostaria de que alguém se importasse comigo. Mas eu perdi tudo. Não tenho ninguém.

-Cara, você tem sua família na américa vai visita-los enquanto tem tempo.
Ele só falou a verdade. Ele não tinha dito aquilo para me magoar.

-É complicado, não espero que você entenda, mas eu preciso disso.

-Desculpe cara, eu não quis ser...

-Tudo bem. Não se desculpe.
-Te dou dez minutos com ela. Se demorar mais que isso vou te dopar e vou deixar Mark passar um tempo com você.

-Estarei de volta em nove minutos.

-Não me desafiei Vitor. Seu dinheiro não tem qualquer influência sobre mim.

-Eu sei. É por isso que gosto de você.

-Uma semana na sua suíte, com direito a pipoca e TV a cabo.-Diz ele sorrindo.

-A suíte será sua.

-Vai lá e não me faça se arrepender.
Entro naquele ambiente opressor cheio de gente. Era desumano. Como eles podia ter um descaso tão grande. Lá estava ela. Em uma maca olhando para o teto. Ela não parecia desesperada ou triste. Estava apenas olhando para o teto como se vesse algo bonito. Me aproximo de sua maca. Ela enfim me nota. Seus olhos me observa. Não sei se ela sabia quem de fato eu era, mas aposto que em sua mente, ela pensava. "conheço esse cara de algum lugar"

-Oi.-digo.

-Quem é você?- diz ela.

-Sou sua maior chance de viver.

-Ela me olha seria, mas logo solta uma gargalhada.

-Vai me dizer que é meu anjo da Guarda.

-Eu pareço um?

-Alto, perfeito, com ar imponente, olhos azuis como o céu, extremamente lindo. Sim você se parece com um.

-Então eu sou.-Digo sorrindo.- Preciso fazer algumas perguntas.

-E por que eu deveria responder?

-Por que sou sua melhor chance de consegui o que precisa.-Ela me olhou compreensiva.

-Qual seu nome?

-Milly.

-Milly, tenho apenas dez minutos com você, ou melhor, agora só oito. Se eu não sair logo daqui. Aquele cara legal que te atendeu, vai me dopar e me trancar em um quarto com um segurança uns vinte centímetros maior que eu. O cara não vai muito com minha cara.

- Então me pergunte logo.-rio.

-Vive com quem?

-Com minha vó.

-Como vocês se mantém?-Ela tem uma pensão que mal da para pagar seus gastos hospitalar e eu trabalho em uma boate a noite. Sou bartender não me orgulho disso, mas foi o que consegui e ajuda pagar minhas contas.

-E seus pais?

-Minha mãe morreu no parto e meu pai caiu fora antes de eu vir ao mundo. Então Sim, só tenho minha vó.

-Tio, tia?

-Nada.

-Tem namorado.-Hum, sim, mas ele não sabe que estou com pé na cova. Nem minha vó. Quando preciso vir ao médico e sei que vou ficar internada, peço para uma vizinha. É uma amiga de infância ela é boa para mim. E cuida da minha vó. Enquanto ela pensa a que eu viajei a trabalho. Se ela sonhar que trabalho em uma casa noturna ela tem um infarto.
-E seu namorado?

-Jay, sabe quando você encontra a pessoa certa. Aquela que te tira o fôlego com apenas um olhar? Eu tenho isso com Jay e sou muito sortuda. Mas ele me trataria diferente se soubesse que estou doente. Eu não quero ser tratada diferente. Prefiro uma vida de verdade ainda que for curta. Do que viver limitada.

Hoje...
As palavra de Milly me vem mente. Ela estava certa. Eu preferia ter um vida curta e saber que as pessoas estavam próximas de mim, por quem sou, não por eu está doente. Do que ter uma vida limitada. Piso forte no acelerador. Eu não sei por que eu tinha tanta pressa, essa necessidade crescia velozmente dentro de mim, mas eu tinha que ve-la. Olhar para ela e faze-la sorrir. Mesmo contra sua vontade. Eu sempre conseguia.

1 ano atrás....
- Onze minutos Vitor.-Diz Diego nada feliz da porta.

- É ela.-Ele me olha estático.
-Diego é ela.

-O que esta acontecendo. Ele é da assistência social?-Diz Milly olhando para Diego.

-Não querida ele não é da assistência social. Ele é um merda de um modelo. E hoje é seu dia de sorte.
Ela me olha confusa.

-Vitor Walter.-Em seu rosto havia um sorriso bonito.

-Eu gosto mais de anjo da Guarda.-Ela sorri, sem entender o que quis dizer e eu saiu.
Vejo Mark parado na entrada do elevador. Droga. Vou ter que subir uns lances de escada. Eu não esbarraria com ele. Ele é doido pra chutar meu traseiro. O infeliz não permite que eu vague pelos corredores da parte pública do hospital. Cretino. Subi um lance de escada e já estou sem fôlego. Espero o elevador subir até o décimo andar e aperto o botão. Se Mark tinha entrado ele já devia ter parado em algum andar. O elevador para e para o meu azar não tem Mark, mas tem... Tem elas. Não lembro o nome de nenhuma, mas já brinquei com ambas. Ela sorriem sugestivamente para mim. Eu dou um oi e me viro. Aperto o botão que me levaria para o sétimo andar. Maternidade. Elas não diz nada. Graças a Deus. Mas sei que quando eu saí ambas vão saber que já estive com as duas. Me prendam por isso. Esta no hospital já é horrível bastante. Um pouco de diversão não faz mal a ninguém. Enfim a porta se abre e eu saio daquele elevador que estava me deixando claustrofóbico. Caminho cumprimentando todos. Maria estava a minha frente. Ela me vê e vem em minha direção com aquele sorriso terno que ela possuía. Eu abro meus braços para ela. Maria era enfermeira chefe da maternidade. Uma negra acima do peso com um coração do tamanho do mundo.

-Seu danadinho, estou sabendo o que aprontou no terceiro andar ontem.

-Eu juro que foi culpa de Mark.

-Sempre é, não é mesmo?-Diz ela, piscando para mim. Eu gostava dessa nega.

-Jantar no meu quarto na Quinta.

-E eu esqueceria?

-Vai com uma roupa sexy.-Pisco para ela.

-Seu cachorro, não faça isso com uma senhora de sessenta e cinco anos, isso não é justo.

-O que posso fazer se te amo.-Ela me dá um beijo molhado no rosto.

-Eu te amo seu pestinha.

-Dra. Slow esta atrás de você.

-Elas sempre estão o que posso fazer.

-Um dia você encontra vai alguém que vai te segura pelo colarinho.

-Sem chances, meu coração esta nas últimas.-Ela me olha com tristeza. Eu odiava que as pessoas sentisse triste ou tivessem dó de mim.-Ela nota minha expressão.

-Não seja depressivo. Vamos botar fogo nesse hospital quando você se for.

-Por isso que te amo. Você diz coisas quente.

-Suma da minha frente.-Diz ela sorrindo. Seu riso era lindo. Mesmo com a idade ela era um senhora encantadora, amava ve-la sorrir. Fazendo suas rugas saltarem.-Dou um tapinha em seu traseiro e saio correndo. Da última vez ela jogou seu sapato em minhas costas. Viro o corredor a direita ao berçários.
Para meu azar encontro Dina, ela não era minha fã número um, mas eu sempre conseguia persuadi-la. Diziam que ela tinha uma queda por mim. Todas tinha. E isso me irritava.

-Vitor o que faz aqui? Nos já falamos que você só tem perdição para vir nas quartas e sextas.

-Vamos Dina, quarta feira está longe.

-Quarta feira é daqui a oito horas.

-Oito horas parece uma eternidade para quem está com um pé na cova. Dou meu melhor olhar de cachorro pidão.

-Cara você ainda vai fazer metade desse hospital ser demitido. Entre logo. Você tem dez minutos.

-Você e Diego estão de complô comigo?

-Nem sei quem é Diego.-Diz ela, confusa.

-Esquece. Não me atrase.

Entro no berçário e ouço aquele chorinho encantador. Barulho de vida. Tudo neste lugar cheirava vida. Passo pelos bercinhos, dou uma olhada nos bebês recém nascido dando um oi para todos e atravesso o berçário indo para a ala neonatal.

-O que ele faz aqui?-Era a voz de Brian, digamos que peguei sua namorada. Ela não me disse que tinha um namorado.

-Brian, ele veio ver os bebês.-Brian bufa e sai.

-Ele tem que relaxar um pouco.-Dina revira os olhos para mim.

-Quantos?-Pergunto ignorando sua cara feia.

-Dois com insuficiência respiratória, três com dawn e uma linda garotinha com sobro. Passo por todos aqueles bebê. Tão pequenos e indefeso. Olho cada um atentamente. Vou ver o que posso fazer.

-Vai lá Deus.-olho feio para Dina.

-Não fui eu que quem lhe deu esse apelido.-Eu não tinha o nenhum interesse em saber quem foi.
Sigo para onde eu sabia que poderia encontrar Dra. Slow. Ela estava na salada de análise. Apareço pelo vidro e ela faz um sinal para que eu saía. Fico sem entender e a chamo. Ela me olha feio e faz um sinal com a cabeça para eu sair. Será que ela queria que eu fosse na direção que sua cabeça estava apontando? Vou para mais perto do vidro que nos separava. E lá estava ele. Meu problema. O diretor do hospital. Ele não gostava de me ver por aqui. Saiu correndo para o outro lado mostrando minha direção a Dr. Slow. Em pouco mais de dois minutos ela rompe pela porta segurando meu braço e me puxando para algum lugar. Ela entra em outra porta e estamos em um armário.

-Isso aqui está apertado.-Digo.

-Shiii, se ele te ver pode dar adeus ao seu projeto. Por falar nisso obrigada pela colaboração

-Quantas conseguimos?

-Vinte sete de trinta e um.-Diz ela, com um olhar triste.

-Mas e as outras quatro?
-Aborto instantâneo duas e as outras duas optaram pelo aborto não consegui convence-las.

-Droga.-Amaldiçoou.

-Você não pode salvar quem quer ser salvo Vitor.

-Por isso que é um droga. Mas tudo bem você fez um bom trabalho.

-Não eu não fiz. Você fez um bom trabalho o dinheiro foi seu.

-Nos somos uma boa equipe Dra. Slow.

-Nem vem me bajular. Quando você me chama de Dr eu tenho medo.-Rio. Ela estava certa, sempre que eu a chamava assim era por que eu queria algo.

-Você é jovem e bonita, tem bom gosto.-Não vou sair com você Vitor, sou casada.

-Isso é uma pena, mas eu gosto do seu marido gordo e careca. Não quero isso.-Ela me olha desconfiada.

-Encontrei minha boa ação para esse mês. Loira dezesseis anos e sofre..... Ela é especial como pode ver.

-O que, quer, que eu faça?-Compre tudo de melhor que uma garota com essa idade precise. Boas roupas, maquiagens, cosméticos. Tudo, eu quero dar tudo a ela. Seu marido é meu advogado.-Sim, você sabe que é o que isso tem haver? -Quero que ele cuide de tudo para ela ter uma boa vida. Seguro, uma casa boa para a vó, e uma boa quantia para ela não ter que trabalhar mais. Quero um boa universidade para ela também .

-Ela parece realmente especial.

-Sim ela é.-Pode deixar, eu vou convence-lo. Sei que ele pega no seu pé, mas ele irá me ouvir.

-Vou fazer um depósito em sua conta. Se não der para cobrir os gastos só me avisar que depósito mais.

-Você realmente que acabar com sua fortuna.-diz ela rindo.

-Só se for fazer alguma diferença.

-Preciso ir cavaleiro do bem. A mulher que ganhar seu coração terá muita sorte.-Quem precisa de um coração quebrado?

-Alguém com o coração quebrado.

-Ela abre a porta olha de um lado para o outro e sai. Eu gostava de Dra. Slow assim como Digo ela era um dos poucos médicos que realmente se importava com seus paciente. Saio da maternidade e sigo para minha suíte. Provavelmente Milly já estava lá. E eu estava ansioso para conhece-la melhor.-Dra Slow estava certa, só um coração quebrado reconheceria outro.

Hoje.
Avisto a casa de Fern e estaciono. Meu estomago, costelas, pernas, ossos, músculos estava dolorido e eu estava congelando. Ligo para ela, mas ela não atende, já era tarde da noite e provavelmente ela estava deitada. Mando uma mensagem.
"olha para fora de sua janela."
Desço do carro e fico encostado no capô. Abraço meu corpo tentando acalmar o frio que machucava minha carne. Fixo meus olhos para cima. Eu sabia que ela iria olhar. A curiosidade sempre vencia as mulheres. Vejo a cortina se afastando e ela me vê.
"Vai embora agora!!!! " Manda ela.
"Não saio daqui enquanto não falar com você. Estou com frio e com pouca roupa como você notou. Se você estiver disposta a passar o resto da vida se sentindo culpada por me deixar morrer de hipotermia, não venha."
Ela não responde mais nada. Passa infinitos minuto se e ela olha novamente pela cortina, mais alguns... Até que vejo a luz do seu quarto se apagar. Meu coração afunda. Eu estava sentindo muitas dores físicas. Mas pensar que ela não se importava comigo nem um pouco. Ah, isso doeu bem mais. Mas eu não desistiria. Fiquei parado no frio sentindo pingos grossos cair em mim, mas não me movi. As gotas estavam tão geladas que pareciam facas entrando em minha carne. Mas eu não movi. Vejo a luz da varanda acender e a porta da sala se abre. Ela veio. Meu coração deu uma agitada. Ele não podia então tentei pensar em qualquer coisa que não fosse ela. Na minha frente tentando parecer muito brava. Com um pijama de flanela. Aquilo não devia deixa-la tão sexy. Mas deixava. Ela me chama com a mão e eu corro como um cachorrinho para ela. Quando ela nota minhas condições sua cara se fecha em uma carranca. Não sei o que se passa em sua cabecinha inteligente, mas não era coisas legais.

-Meu Deus, o que aconteceu com você. Esta parecendo um moribundo muito mal vestido, por sinal.
-Isso foi cruel.-Ela revira os olhos e sai. Sem dizer nada me deixa plantando na porta de sua varanda. Ela retorna minutos mais tarde com uma toalha e me joga.

-Se seca fala o que tem para dizer e de o fora daqui.-Curta Grossa. Eu amo essa mulher.

-Primeiro me desculpas.

-Cadê suas roupas pergunta ela ignorando minhas desculpas.

-Ficou no hospital.-Ela estava louca para perguntar o que estava acontecendo mais não tinha coragem.-Ela suspirar pesadamente. Passando as mãos pelos cabelos.

-Eu sei que vou me arrepender amargamente disso, mas entre.-Aquilo não foi inesperado. Eu sabia que ela faria. Fern tentava ser durona comigo, coisa que me divertia muito, mas ela era um anjo, e os anjos são bons.
-Um tive um probleminha. Desamarro o avental e ela arregala os olhos.

-Vai tirar isso na minha frente?

-Se te incomoda, pode olhar para o lado.-Ela bufa, e fica de costas.

Tiro a roupa de hospital e me enrolo na toalha. A toalha era pequena, tamanho Fern. Não fez muito para cobrir meus 1, 95.

-Ela se vira.-Jesus, você tão insuportável.

-Desculpa por sua toalhinha não me cobrir. Ela fecha os olhos o que eu intimamente achei muito bonitinho e caminha até o sofá. Tinha uma manta ela pega e me entrega. Me enrolo na manta que me aquece um pouquinho e me sento sem ser convidado.

-Vitor por você esta aqui? Sangrando. E com roupas de hospital.

-Bem vou responder na sequência.-Ela revira os olhos.

-Estou aqui por que precisava ve-la.-Ela revira os olhos mais uma vez. Ela devia ter algum TOC tudo que eu falava a fazia revistar os olhos.

-Eu estava de observação no hospital e eles não queriam me dar alta para eu te ver. Você não atendia do telefone. Não respondia minhas mensagem. Fiz o que qualquer pessoa no meu lugar faria. Fugi. Só que uns guardas muitos altos e musculosos começou correr atrás de mim, eu tive que driblar muita gente. Então apareceu uma enorme escada que me levava ao estacionamento e eu não podia mais correr por que meus pulmão estavam ardendo. Então eu me joguei na escada. Acho que quebrei meu nariz.-Ela estava com os olhos esbugalhados.

-Diz que isso tudo é mentira.

-Não posso, se eu fizer isso, vou estar mentindo. Pergunte a Enzo. Ele estava no hospital e me deu o seu carro para que eu fugisse. Ele é um bom amigo.-Ela estava com a boca aberta.

-Por que você estava no hospital? -Eu vejo algo em seu olhar. Ela estava preocupada.-Hum por isso eu não esperava. O que eu diria? Pensa Vitor. Pensa.

-Diarreia. "que droga é essa, Vitor você é definitivamente uma mula."-Ela me olhou com cenhor franzido. Analisado se acreditava ou não em mim.

-Por isso você me deixou sozinha?-Ela tinha acabado de me ajudar.

-Isso foi exatamente por isso. Minha barriga começou a doer eu senti que ia fazer nas calças. Fern isso é humilhante. Por isso sair correndo feito um idiota. Quando dei por mim, já estava internado.

-Oh, meu Deus sinto muito.-Diz ela.
Droga, não se desculpe, estou me sentindo um maldito desgraçado por mentir para ela.

-Fern só queria me desculpar.-Ela estava com os olhos brilhantes.

-Por que?-Questiona ela. Como se achasse que não merecia minha desculpas.

-Por que eu me importo como que você pensa ao meu respeito.-Ela ri fraco. E sai. Ela fazia muito isso sair. Fico sozinho na sala e ela desaparece pela escada. Ouço um barulho forte na escada e um homem alto e magro aparece.

-Quem é você? E o que você esta fazendo aqui, na minha sala?-Eu estava com medo dele brigar com Fern.

-Vim ver sua filha. Sou seu futuro genro.-O homem balança a cabeça. E sobe novamente sem dizer nada. Ouço quando ele diz:

-Por que tem um homem machucado em nosso sofá. E por que ele disse que é meu futuro genro?

Não Ouço o que Fern diz, mas instantes depois ouço seus passos suaves e cautelosos descendo as escadas. Ela está com um roupão na mão e mais alguma coisa e com uma maleta de primeiro Socorro.-Eu não pude evitar e acabo sorrindo.-Hum, essa é sua maneira sutil de por suas mãos em mim?-Ela revira os olho. Esse ato estava fazendo parte da minha vida. Era bom demais ve-la revirar seus olhos. Eu tinha aquilo.

-Nem em seus melhores sonhos. E acho melhor você não dizer mais nada. Afinal posso derramar alguma coisa por engano em seu machucado.-Ela me entrega o enorme roupão e meias. Isso iria me ajudar a manter aquecido. Ela se vira sem eu ter que pedir. Eu não pediria. Eu coloco o roupão e as meias.

-Pode se virar.-Ela se vira e se senta na minha frente na mesinha de centro.
-Sente -se e não diga nada. -Faço um gesto de zíper na boca. Ela abaixa sua cabeça, mas consigo ver seu sorriso. Pequeno, singelo, mas foi eu quem causei. Isso fazia muita diferença.-Ela abre a maleta de primeiro socorros e pega um pouco de algodão e água oxigenada. Eu não conseguia parar de olha-la. Eu não conseguia parar de sorrir.-O homem que desceu, é seu pai? Ele está bravo por que estou aqui. Eu não Quero te causar problemas.-Ela derrama a água oxidada no algodão.-Quem disse que você podia falar.-Diz ela, enquanto pressiona o algodão em meu nariz. Meu nariz queima com o contato.

-Sim ele é meu pai. Eu expliquei que você caiu e bateu a cabeça com força, por isso estava falando bobagens. E disse que você é um amigo.-Aproveito que ela tira o algodão de meu nariz e a olho. Ela estava com um curativo na mão. Ela suspende para pôr em meu nariz.

-E eu sou um amigo?

-É o que dizem, amigo do meu amigo, é meu amigo.

-Fern.-Ela levanta seus olhos para mim. Parecia que ela tinha dificuldade em me olhar nos olhos.

- Eu não bati a cabeça com tanta força.-Não precisei explicar, ela sabia ao que me referia.

-Acho que você já pode ir. Já está aquecido e com o nariz consertado.-Me levanto.

-Só mais uma coisa. Os amigos saem juntos. Quero te levar para sair no sábado.

-Não posso tenho compromisso.

-Que seria? Karaokê com as meninas.-Para mim está perfeito. Te pego as oito.-Antes que ela conteste me viro e ando rapidamente para o caro. Espero alguns segundo no carro e vejo quando a luz do seu quarto se ascende. Ela vai olhar eu sei que vai. Fico com o rosto voltado para janela, abro o vidro do carro para que ela posa me ver melhor. Um minuto mais tarde as cortinas são abertas. Ela aparece e quando me ver sai rapidamente fechando as cortinas e apaga a luz. Pego meu Celular. Eu precisava esta em toda parte.

"Boa noite doce Fern. E obrigada."

Eu sabia que não teria resposta. Mas quem disse que eu precisava de uma. Acho que ela tinha me puxado do meu abismo. A agora eu estou caindo... caindo... caindo por ela.


Minha net ta um lixo, por isso não coloquei gifs😢😢😢😢

Comentem muito suas divas, divisas, divinas.

Bjos no core

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