A Viajante - A Resistência Se...

By autoratamiresbarbosa

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⚠ Atenção, este é o segundo livro da triologia "A Viajante". A sinopse pode conter spoilers! ⚠ Sem a ajuda de... More

Sobre o livro
Dedicatória
Epígrafe
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60

Capítulo 15

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By autoratamiresbarbosa

No dia seguinte, na escola, contou à Paty sobre o ocorrido do dia anterior na casa de Ximú, e a garota pareceu surpresa e assustada.

— Bem que achei estranho todo esse tempo eles não terem feito nada. Mas eu não esperava por isso.

— Não sei o que vamos fazer. E o pior, é que tem a possibilidade de terem te visto conosco, se estão nos seguindo. — Suspirou. — Me desculpa. Eu não tinha que ter te metido nisso.

— Tudo bem. Eu estava ciente do perigo que, possivelmente, eu poderia estar correndo.

Camila sentiu o coração dar um pulo quando pensou em Kari. Ela e os outros Viajantes poderiam estar correndo perigo também. Talvez a O.P.U não soubesse deles ainda, porém, poderiam ter levado o perigo até eles, no dia em que os conheceram. E se Ximú não fizesse o que eles queriam? Talvez ainda estivessem deixando Camila, Heliberto e Godofredo vivos, pois eles eram como uma arma que usariam para ameaçá-la.

Gritos foram escutados vindos do corredor, o que tirou Camila de seus pensamentos. Olhou rapidamente para a porta, procurando ver do que se tratava. Paty fez o mesmo. Viram Pleasy entrar de skate na sala quase que no mesmo instante. Alguns alunos que estavam perto da porta se jogaram para o lado, evitando serem atropelados. A garota fez uma manobra e o skate voou até sua mão. Ao ver Camila e Paty, ela sorriu.

— Eae! — Pleasy passou o olho pela sala. — Cadê a Lia?

— Ainda não chegou. — Paty respondeu.

— Beleza. — Colocou a mochila em cima de sua mesa e andou em direção a elas, sorridente. — A gente não se conhece muito bem. O que acham de conversarmos? — Ela se sentou no assento de Henrique, que ainda não havia chegado. — Sabe, uma coisa que sempre achei irado em você, Leyla, foi que você teve a coragem de matar o seu próprio pai.

Camila e Paty se entreolharam, confusas.

— Você acha isso legal? — Camila perguntou. Pleasy tinha uma opinião bem peculiar.

— Sim! Mas não você ter matado uma pessoa, e sim ter matado alguém que assassinou uma galera, mesmo sendo o seu pai. Você foi basicamente uma heroína mesmo!

— Só fez isso porque ela mesma estava correndo perigo, se não nem faria. — Disse uma voz arrastada, que Camila não gostava de escutar. Melina havia acabado de entrar na sala. Venice vinha atrás dela. — Leyla é uma assassina igual ao pai! — Disse entredentes. Ela continha sua habitual expressão de raiva no rosto, sempre que a encarava.

— Então, aqueles boatos são verdadeiros? — Pleasy olhou confusa para Melina.

— Se você está falando sobre Leyla ter matado minha irmã, sim, é verdade!

— Não é não! — Paty a defendeu. — Ninguém tem provas.

— EU VI! — Melina levantou a voz. Seu rosto ficou vermelho igual aos seus cabelos, no mesmo instante. — Mas é claro que você vai defender sua amiguinha, não é, morta de fome?

— Não debate com ela, Lina. — Venice disse por trás da garota, desdenhosamente. — Sabe que esse tipo de gente não tem moral para falar nada. Só dizem porcarias, que nem o lugar que eles moram. — Ela encarou Paty com um sorriso debochado no rosto. — Acha que não sei por que você é amiga da minha prima? Você quer o dinheiro dela! Quer o dinheiro da minha família!

— Eu não quero nada da Leyla, nem da sua família! — Paty se levantou e parou no corredor em que as duas fileiras de mesas e cadeiras faziam na sala, ficando frente a frente com Melina e Venice. Camila não estava com um pressentimento bom sobre isso.

— Será mesmo? Porque dinheiro é algo que você não tem. Com certeza está desesperada para comer uma comida descente, em casa. Se é que você come alguma coisa. — Ela e Melina começaram a rir.

— Eu posso não ter dinheiro como você, realmente. Mas o que adianta ter uma fortuna e ter tudo em casa, mas não ter uma das únicas coisas que o dinheiro não pode comprar: inteligência e o amor da sua família.

O sorriso estampado no rosto de Venice desapareceu instantaneamente, e foi substituído por uma expressão de raiva. Em um piscar de olhos, ela correu em direção a Paty, e em outro, já estava pendurada em seu pescoço.

Camila, assim como Pleasy, se levantou rapidamente e correu em direção às duas meninas, tentando separá-las. Melina fez o mesmo, e estava tentando tirar Venice de cima de Paty. Escutou gritos ao redor, mas não era gritos de desespero, e sim de alegria e incentivo. As pessoas gritavam palavras distorcidas, instigando a briga.

Camila e Melina seguraram Venice, enquanto Pleasy tentava segurar Paty, que estava sem seus óculos e tentava avançar em Venice. Olhou para trás, e viu que na porta havia uma plateia incentivando a briga, com pessoas apontando a câmera do celular para elas. Provavelmente filmando. Vários alunos de outras turmas haviam chegado para assistir a confusão.

— Para com isso, mana. — Pleasy disse a Paty, com dificuldade. — Você vai ser expulsa! — Paty pareceu se conscientizar com as palavras de Pleasy, e ficou quieta no segundo seguinte.

— Vem para cima de mim, Patrícia! — Venice gritou. — Sua idiota imunda, morta de fome!

— Chega disso, Venice! — Camila disse, enquanto a segurava.

— Sabe que eu odeio a Leyla, Venice, mas dessa vez ela está certa. Para com isso! — Melina a alertou.

— Ficou ofendida por que te chamei de burra e porque disse que sua família não gosta de você? — Paty disse ironicamente. — Não tenho culpa se foi só a verdade. Se usasse seu cérebro para pensar ao invés de ser um estorvo na vida das pessoas, talvez você fosse mais útil. Isso tudo é por que você cresceu sem mãe? — Venice parou de tentar avançar em Paty, e a olhou com os olhos arregalados de ódio e surpresa. — Todos conhecem a história de Venice Scarlett: a menina que diminui os outros para tentar se sentir melhor, porque cresceu sem amor e atenção do papaizinho. Eu moro em Pandiógeis sim, Venice, mas advinha: eu tenho uma mãe que me ama, e um pai que não finge que eu não existo. O que você tem? Só um ego inflado e um cérebro desmiolado!

— SUA DESGRAÇADA! — Venice pegou um impulso que nem Camila nem Melina esperavam, e com uma força absurda, correu em direção a Paty novamente.

Pleasy se colocou rapidamente na frente, mas foi derrubada no chão por Venice. Ela e Paty começaram a se atacar. Melina e Camila tentaram separá-las novamente, até que Lucas e Lia chegaram na sala de aula e foram ajudá-las rapidamente.

— O que está acontecendo? Parem com isso! — Lia perguntou quando elas se afastaram, parecendo horrorizada.

— ESSA IMBECIL ESTÁ FALANDO MAL DA MINHA FAMÍLIA! — Venice apontou para Paty, com o rosto vermelho. Camila percebeu que seu lábio estava cortado, e seu olho estava vermelho em volta. Parecia que Paty havia lhe dado um soco.

— Você avançou para cima de mim só porque revidei sua provocação. — Paty se defendeu.

— Claro, tinha que ser. — Lucas comentou. — A Paty nunca começaria uma briga.

— CALA A BOCA, SEU ESFOMEADO. — Venice gritou.

— Não fala assim com ele, Venice! — Lia se pôs na frente de Lucas. — Não vou permitir que trate as pessoas desse jeito!

— Vai defender o seu namoradinho morto de fome?

— CHEGA, VENICE! — Melina gritou para ela.

— Mas o que está acontecendo? — Camila viu o Diretor entrar na sala, parecendo furioso. — Que gritaria é essa aqui, na minha escola?

— Ela avançou para cima de mim! — Venice apontou para Paty. — Ela me bateu!

— Mentira! — Paty disse desesperadamente. — Você quem avançou para cima de mim.

— Claro. Patrícia — Pablo a olhou com um sorriso prazeroso no rosto. —, a moradora de Pandiógeis. Tinha que ser. Vocês sempre agindo como bichos.

— Vimos tudo! Foi a Venice quem avançou para cima dela! — Camila foi até o Diretor. — Eu e Pleasy estamos de prova! — Apontou para Pleasy, que assentia freneticamente enquanto se levantava do chão.

— Tio, Paty nunca faria algo assim! — Lia pareceu desesperada. — Precisa acreditar!

Pablo encarou Paty com uma expressão de pura satisfação, e sorriu desdenhosamente.

— Está expulsa, Paloma.

Paty arregalou os olhos, parecendo mais desesperada. Venice, por outro lado, continha no rosto, um sorriso desdenhoso e vitorioso.

— Não pode fazer isso, tio! — Lia suplicou. — Por favor, não...

— Desculpe, Lianne, mas são as regras. Não tolero brigas em minha escola.

— Mas se fosse assim, a Venice também tinha que ter sido expulsa. — Lucas pareceu revoltado. Seu rosto estava vermelho de raiva. — Está expulsando a Paty só por que ela é de Pandiógeis?

— Estou a expulsando porque eu quero!

Camila sentiu a raiva e a revolta crescerem dentro de si. Paty, que a ajudou e ainda ajudava, estava sendo expulsa injustamente. Paty, sua amiga. Não podia ver isso e ficar quieta. Mas o que poderia fazer? Ele era o Diretor. Talvez suas ameaças nem funcionassem mais, afinal, não era Leyla Scarlett, e não era boa em ameaçar e chantagear.

Chantagear. Se lembrou de Ximú. Ela estava sendo chantageada. Por que coisas ruins estavam acontecendo com todos que ela gostava? Iria fazer de tudo o que pudesse para proteger as pessoas com quem se importava. Talvez não tivesse chances de ajudar Ximú, mas talvez, à Paty sim.

— Não pode expulsá-la! — Camila gritou antes que pudesse pensar em mais alguma coisa.

— Ah, é? E o que vai fazer? Vai falar com Paula Medsi? — Ele caçoou antes de dar as costas e se dirigir e direção a porta.

Ele estava indo. Não podia deixá-lo ir!

— Vou contar à Polícia sobre o desvio de dinheiro! — Foi tudo que pensou em dizer. Por mais que não houvesse nenhuma prova, foi a única com em que passou por sua cabeça. E pareceu ter afetado o Diretor, que parou no meio do caminho e se virou para olhá-la, com um olhar assustado e raivoso.

— Do que está falando, garota? Sabe o que está dizendo? Me acusando sem provas, novamente? Seu discursinho não vai colar dessa vez! Ninguém vai levá-la a sério, menina maluca. Você é perturbada que nem o resto da sua família. Com certeza está sofrendo de problemas psicológicos depois de ter quase sido assassinada pelo próprio pai!

— O senhor é um criminoso! A polícia, a imprensa, e até seu próprio irmão achariam isso bem interessante, não? Pleasy Bouffer — A indicou com a cabeça. —, é filha do dono do Telúria Tagebuch. Com certeza o pai dela adoraria uma notícia dessa em seu jornal. Seria algo e tanto para investigar. Não se é preciso de Paula Medsi quando o dono do maior jornal do país colocar algo de tamanho absurdo na primeira página.

— O que pensariam todos se soubessem que o Diretor não limpa a própria sala para deixar com que os alunos façam isso na detenção? Ou que o Andar Proibido está sujo e cheirando a mofo e enxofre, porque o senhor não quer reformar aquele andar? Para onde estão indo as verbas da escola? Para onde está indo o dinheiro que seu irmão investe nesse lugar? — Gritou. Sua adrenalina estava alta o suficiente para fazer seu coração acelerar e suas mãos suarem e tremerem. — E não duvide de mim, pois não vai ser só a minha palavra contra a sua. Mas de todos aqui!

O Diretor olhou em volta, parecendo aflito e com raiva. Viu as câmeras dos celulares apontadas para ele antes de encará-la novamente.

— Eu tenho voz nesse país, mesmo você sendo da realeza. — Ela continuou. — Talvez até mais que você. Sabe por quê? Porque eu sou a futura herdeira da família Scarlett. E o senhor é apenas um inconformado de não ter sido Rei no lugar do seu irmão!

O rosto do Diretor já estava roxo, e a olhava com raiva, como da última vez que Camila dissera quase as mesmas coisas para ele. Mas dessa vez, ele parecia ainda mais nervoso.

Viu Pablo caminhar em sua direção e fechar as mãos em punhos e levantá-las um pouco, como se quisesse lhe bater ali mesmo. Suas narinas estavam dilatas, e seus lábios crispados pela tamanha raiva que sentiu.

— Seu pai tinha que ter matado você naquela noite! — O Diretor disse baixo o suficiente apenas para que ele e Camila escutassem.

— Digamos que uma coisa de outro mundo me salvou. — Disse no mesmo tom.

Pablo continuou a encarando, com os olhos vermelhos de raiva e a boca retorcida.

— Patrícia, um mês de detenção! — Ele se virou para encarar os alunos que estavam atrás de si, observando a cena e filmando. — E vocês, parem de gravar! Se eu souber que alguém postou todas essas acusações sem sentido na internet, IREI REPROVAR TODOS VOCÊS! — Foi a única coisa que disse antes de sair rapidamente da sala.

Um burburinho começou a ser escutado após a saída do Diretor. Camila soltou a respiração, que nem sabia que estava prendendo. Sentiu suas pernas bambas, por conta da adrenalina que sentiu e desabou sobre sua cadeira. Paty parecia aliviada, mas ainda em choque.

— Obrigada. — Ela disse, se sentando no lugar de Henrique.

Venice olhou furiosamente para Camila e Paty, antes de sair da sala. Melina a seguiu.

— Uau... — Pleasy pareceu espantada, até abrir um sorriso. — UAU! Isso foi maneiro!

Henrique entrou na sala em seguida, parecendo confuso e olhando ao redor, vendo a grande movimentação no local.

— Eu perdi alguma coisa?

— E muita. — Lucas riu, também parecendo aliviado.

No final da aula, apenas o ensino médio estava sabendo do que aconteceu. Poucos alunos de outros andares ficaram cientes do ocorrido, pois o Diretor havia se assegurado de que poucas pessoas soubessem.

O vídeo da briga de Venice e Paty, no entanto, já havia viralizado. Não somente na escola, mas na internet inteira. Quando Paty saiu do elevador, ao lado de Camila, Henrique, Lucas, Lia e Pleasy, todos a olharam com interesse. As pessoas cochichavam umas com as outras sobre algo que Camila não conseguiu ouvir. Provavelmente, tinha algo haver com a briga.

— O Telúria Tagebuch já postou isso na página de fofocas. — Lucas falou, olhando para o celular.

— Paula Medsi tem uma página de fofocas? — Camila perguntou.

— Não. Fica em outra aba do site. É outra pessoa quem faz as postagens. Óbvio que uma briga na "Melhor Escola do País", iria parar nesses lugares. Mas parece que sua briga com o Diretor não saiu em lugar nenhum.

— Droga, não acredito que perdi! — Henrique bufou. — Cheguei atrasado justo hoje.

— Eu ainda não acredito nisso de o meu tio desviar dinheiro. — Lia comentou. — Ele nunca faria algo assim! Nunca faria algo assim com o meu pai!

— Eu sei que você adora ver o melhor nas pessoas, mas dá para ver que ele não é uma pessoa que presta. — Lucas comentou. — Talvez fosse melhor você mandar seu pai ficar de olho nele, só para se certificar, não acha?

A garota pareceu pensativa com o comentário.

— Olha isso! — Lucas riu, olhando para o celular. Provavelmente estava vendo o vídeo da briga de Venice e Paty pela centésima vez. — Você arrebentou a cara dela, Paty!

Paty olhava para o óculo de aros preto com a lente rachada em sua mão. Parecia ter sido o único dano que Venice lhe causou, tirando alguns arranhões no braço. Também havia perdido seus prendedores de cabelo no meio da confusão, fazendo com que seus cabelos ficassem soltos e desgrenhados.

De repente, Camila sentiu uma sensação desagradável. Como se alguém estivesse a vigiando a vigiando, parecida com a que sentiu na cerimônia na casa de Lia, no ano anterior. Imediatamente, correu os olhos pelo local por alguém suspeito. E se fosse a O.P.U?

Desesperada, parou de andar e continuou procurando, até que algo chamou sua atenção. Uma menina estava parada a olhando, perto da saída, que levava para o gramado da escola. A encarou de volta, não sabendo quem era. Seu rosto estava oculto pelos seus longos cabelos castanhos. Era uma estudante, pois estava uniformizada.

Depois de olhar fixamente, logo percebeu de quem se tratava, e arregalou os olhos. Era seu rosto. Era ela.

Percebendo que pareceu ter sido percebida, a menina sorriu triunfantemente antes de se dirigir para a escadaria de pedra. Camila ficou sem reação. Era estranho ver ela mesma. Mas não era ela, e sim, alguém em seu corpo.

Saiu correndo atrás da menina. Desceu a escadaria de pedra e olhou freneticamente para os lados, a procurando. Não a encontrara.

Sua impostora havia sumido.

O que acham que aconteceu aqui? Quem será a impostora da Camila?  Deixem suas teorias aqui.

Espero que tenham gostado do capítulo, Viajantes. Nos vemos semana que vem. <3

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