15- aquele com a garota tímida

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"A corneta soa e o ataque começa, mas nesse campo de batalha ninguém vence, o cheiro de fumaça acre e a respiração dos cavalos, enquanto eu mergulho para a morte certa"
-Iron maiden
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Fiquei um tempo ali sentada vendo todos conversaram com um copo de Whisky com água de cocô, perguntei se Jully poderia me levar, mas percebi que ela estava bêbada demais pra isso.

Demorou um tempo e Jully entrou para o quarto com Hiroshi e se foi minha carona. Agora eu estava conversando com uma garota que estava no canto, parecia uma caloura insegura e nerd, estava com roupas fechadas apesar de estar calor. Ela era tímida e eu achei interessante por algum motivo, eu vi a inocência e fragilidade dela e notei que ela era deixado de lado por isso, oque é uma merda até porque são grandes qualidades invés de defeitos, jovens idiotas.
Kaya: -Você me contou como se mudou para cá, mas ainda não falou seu nome. Digo séria.
???: -Me chamo Destiny, mas se prefirir pode chamar de Tiny mesmo, ou Desty . Disse acanhada.
Kaya: -Que nome lindo, gostei. Eu gosto da sua personalidade.
Destiny: -Sério? O-obrigada, ninguém não costuma muito me dar bola, só vim porque o dono da festa é meu primo e me obrigaram. Disse arrumando os óculos.
Kaya: -Os jovens são idiotas, pessoas diferentes ou inteligentes os incomodam, tolice. Disse gesticulando.
Destiny: -É. Eu acho... Você parece tão popular por que está falando comigo? Interrogou.
Kaya: -Sou nada, eles me chamam de "esquisita" porque sou diferente. Digo séria.
Destiny: -Assim, todos me zoam por causa dos meu óculos, roupas e me chamam de nerd. Disse abaixando a cabeça e notei que a auto-estima dela não era das melhores.
Kaya: -Não ligue, temos muito em comum. Digo.
Destiny: -Você é linda, e eu sou uma estranha, não temos tanto em comum assim. Disse triste.
Kaya: -Você também é linda, só não se arruma muito, precisa de mais brilho aí. Disse apontando para ela e ela sorriu.
Kaya: -Vamos ao shopping amanhã? Tenho nada marcado. Digo .
Destiny: -S-sério? É C-claro que eu vou! Disse alegre e caguejando como sempre.
Kaya: -Tá marcado então, vou chamar um taxi, minha carona pelo jeito vai demorar a bessa. Disse apontando para uma janela no segundo andar da casa e ela sorriu.
Destiny: -Eu posso te levar, estou com o Jeep. Disse apontando para o carro do outro lado da rua.
Kaya: -eu aceito, adorei o carro, é a minha cara. Disse analisando e já sabendo qual ía escolher semana que vem.

Destiny e eu conversamos sobre filmes de terror e algumas coisas que gostava de fazer e fomos bem compatíveis, apesar de tudo a companhia dela não é tão ruim, eu gosto do jeitinho tímido dela, me da um ar de superioridade. Eu disse que era super perto e só usei a desculpa do taxi mesmo pra ir porque tinha que acordar cedo, sorri e decidimos ir apé calculando a distância, me despedi dela e entrei no condomínio.

Me lavei, troquei a roupa por um pijama e fui dormir [...]

Acordei super disposta as 7:00, tomei um banho, ponhei uma calça jeans e um suéter, pois hoje amanheceu um pouco frio. Caminhei até a floresta e conferi pra ver se alguém me seguia e levei alguns alimentos e água. Cheguei no bunker e abri os galhos, abri a tampa e entrei. Jenna estava adormecida com as cabeça despencada para baixo babando.
Kaya: -Brilha, brilha estrelinha quero ver você brilhar [...] comecei a cantarolar e logo ela despertou e minha voz foi mudando para uma voz maquiavélica a olhando e ela abriu os olhos desesperada já começou a choramingar e implorar pela vida.
Jenna: -Kaya por favor não me mate! Dizia alterada .
Kaya: -Calma! Eu te prometi um x-burger lembra ? Falei pondo as luvas e tirando uma sacola com um hambúrguer de dentro da bolsa, soltei uma de suas mãos e dei para ela comer. Começou a comer receiosa, mas a fome a venceu.
Kaya: -E não vai tentar nenhuma gracinha. Disse sorrindo balançando o dedo enquanto mostrava a ela meus lindos tentáculos se movimentando atrás das costas. Ela ficou ainda mais assustada e continou comendo, terminou rapidamente e eu lhe dei um copo de água e ela bebeu.
Jenna: -Porque está fazendo isso comigo? Que tipo de coisa você é? Perguntou trêmula ainda olhando para trás de mim, mais eu já tinha guardado os tentáculos. Peguei e amarrei sua mão, segurei um vistorine e comecei;
Kaya: -Sou o seu maior pesadelo (fiz um corte em seu pulso esquerdo e ela gritou), Sou a razão do seu pavor (fiz outro no direito agora), posso ser sua maior inimiga (escrevi um "B" em sua barriga), e nunca serei sua amiga. Terminei de escrever enquanto ela gritava, a palavra "Bitch" e ela ainda gritava e chorava. Joguei álcool em cima do corte e amarrei sua boca com um lenço e dei um leve beijinho por cima, peguei um recarregador de bateria e ajustei para uma voltagem de 120V, e tirei sua blusa e abaixei o sutiã, feito isso pôs os pregadores em seus mamilos e ela gemeu de dor.
Kaya: -Qual é? Oque tem melhor do que um sexo masoquista?! Disse sorrindo e dei a primeira descarga por uns 2 segundos e ela gritou.
Jenna: -Por favor! Falou chorando.
Kaya: -Quer mais? Eu disse que não tinha coisa melhor! Dei a segunda por uns 3 segundos agora e ela gritou. Soltei a bateria e peguei um cutelo e entendi a mão dela na mesinha e ela tentava se escapar mais era inútil.
Kaya: -O mindinho ou seu vizinho? Perguntei sorrindo.
Jenna: -Por favor! Não faz isso! Implorou.
Kaya: -Tem que escolher, se não será os dois! Falei como uma mãe tentando convencer o filho a abrir a boca para comer.
Jenna: -Por favor! Não faz isso. Implorou mais uma vez.
Kaya: -Vou te dar mais uma chance, ou escolhe ou corto os dois. Falei séria agora.
Jenna: -o mindinho! Gritou e eu o separei dos outros e cortei com apenas um movimento do cutelo e ela gritou alto, muito alto agora e chorava pedindo pra que eu parasse.
Kaya: - calma! Vou guardar pra você. Disse e pôs o mindinho cortado em seu bolso da calça.
Jenna: -Por favor! Dizia chorando.
Kaya: -É engraçado como as pessoas ficam tão educadas quando alguém a está torturando não é ? Falei para ela me levantando e indo pegar um cigarro de maconha e acendi.
Kaya: -Quer um traguinho? A ofereci e ela balançou a cabeça apavorada sinalizando "não".
Kaya: -Aiai, a vida é uma loucura né. disso pondo a cadeira ao contrário em sua frente e sentando.
Kaya: -pare de chorar, pense que estou limpando sua alma, deu tempo para se arrepender de tudo e ganhar um bom lugar no céu! Não acha? Perguntei e apaguei o cigarro em sua perna e novamente ela começou a gritar.
Kaya: -Já estou começando a ficar excitada com esses seus gritos! Digo sorrindo sarcástica para ela.
Kaya: -bom, vamos acabar com isso! Preciso voltar para o café. Falei olhando no relógio e ela se apavorou. tirei sua amordaça e a encarei, ela implorava e chorava pela vida.
Jenna: -Por favor não faça isso comigo! Dizia.
Kaya: -prometo que vai ser rápido. Disse e a acertei com um de meus tentáculos no coracão o atravessando e ela só soltou um leve gemido. A olhei por um tempo e depois pôs outras luvas e uma toca nos cabelos levei algumas tranqueiras que nem usei. Levei o corpo dela a pelo menos uns 100 metros do bunker com os tentáculos era bem fácil, e a ponhei com as mãos em cima do peito, peguei algumas rosas e pôs em cima, escrevi um recado em uma pedra "Aqui Jazz Jenna", depois do feito cortei sua língua e pôs em cima da pedra. Saí disfarçando algumas pegadas pelo caminho e andei sobre as árvores até o bunker, tirei tudo e me lavei. Saí do bunker e o tranquei com os galhos e tudo mais. Fui caminhando para casa assobiando satisfeita. Cheguei as 8:30, na cozinha complementei todos com um sorriso;
Kaya: -Bom dia Família!

Notas da autora:
Gostaram? Um pouco cruel até para mim KKKKK curtam, please!

Slenderman e a aprendizOnde as histórias ganham vida. Descobre agora