Capítulo 19- MOMA

Começar do início
                                    

Lice: Assim eu fico com ciúmes, nenhum de vocês dois me elogiaram assim!

All: Você também está perfeita pandinha!- All faz uma cara de pertubado e olha pro Oli.

Di: Pandinha?- pergunto sem entender nada e olho para Lice que está olhando para Oli com uma cara de quem diz "fomos pegos!".

Depois olho pra Rach que também não tá entendendo nada enquanto Ed desiste de lutar contra e cai na gargalhada.

Di: Gente eu sei que tem muitos assuntos que eu peguei o bonde andando, mas, pela cara da Rach eu tenho certeza de que eu não sou a única que está boiando aqui nesse assunto!

Os meninos iriam falar alguma coisa mas somos chamados para entrar no museu, primeiro Allen e eu caminhamos lenta e graciosamente pelo tapete vermelho que se estende até a entrada do museu. Paramos algumas vezes para posar para fotos, acenamos e passamos direto por repórteres que querem apenas um "furo de reportagem.

Ao entrarmos no museu sou recebida por Darlin e Elie Grun, eles me conhecem desde pequena e são uns amores de pessoa.

Darlin: Diana! Você está a cópia da sua mãe.

Elie: Mas com os cabelos e olhos do seu Pai!

Di: Obrigada! Como vocês estão?

Elie: Estamos bem! Mas agora queremos te apresentar nossa filha Olivia Grun, o Allen e ela já se conheceram!

Elie mostra uma menina linda Branca com cabelos castanhos e olhos claros, na luz do museu não é possível distinguir sua cor, mas ela não deixa de ser linda.

Olivia: Prazer em conhece-lá Diana! Prazer em revê-los Allen, Oliver, Edgar, Rachel e Alice!

Só após ela cumprimenta-los que percebo que eles já entraram.

Como uma boa anfitriã digo para que se sintam à vontade e vou comprimentar outro convidados, amigos, parentes, investidores, funcionários e abutres curiosos (repórteres).

Di: É um prazer revelo sua graça!

Matthew: Por favor Dianinha! A última vez que nós se vimos você tinha 4 anos, você não se lembra de mim, só fez sua lição de casa!

Sorri para o lindo homem que que cresceu junto com meu pai e sai para a mesa de comida.

Di: Gente, meu Tio não existe!- digo caindo na risada.

All: o que foi?- diz vindo olhar por cima do meu ombro.

Todo o buffet do evento era uma mistura de comidas francesas, italianas, inglesas, americanas e chiques e comidas brasileiras como mini salgadinhos, e salgadinhos normais como coxinha, brioche (ou joelho), tapa na cara de carne e de frango, esfirra, pastel de forno e etc.

A primeira coisa que eu fui comer foi um BRIOCHE, porquê joelho e o que eu tenho no meio das pernas.(/*desculpa ñ resisti*\) e tenho que falar tava uma delícia, um dos organizadores anunciou que era hora da dança, que nada mas é um período de uma hora que toca música especificamente para os ricos dançarem e fingirem de modo civilizado que estão se divertindo.

Allen e eu vamos para pista de dança e começamos a dançar uma música clássica que parece ser feita para nós dois, a música é calma no início e de repente se agita tornando-se turbulenta, agitada e contagiante, mas, logo volta a ficar calma e isso se repete até o ritmo ficar agitado e contínuo, e por alguma razão essa música me faz pensar em Allen, nós dançamos por um tempo até que uma cena vem a minha cabeça.

{flashback}

Di: Mamãe disse qui é música!

All: Quando quela dixe itcho?

O que os olhos não vêem! O Coração não sente! - 1° LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora