Mensagens anônimas

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(Junho)

"Enquanto ele viver, você nunca estará segura"

Shivani Paliwal

— Minha nossa Paliwal...você....você é tão boa nisso — Bay falava ofegante com suas mãos apertando minha coxa.

Os movimentos de meu quadril contra seu membro se intensificam conforme sua voz rouca invadia meu corpo.

— È, eu sei disso — usei um ar de convencimento.

Já cansada eu sentia o suor escorrer por minha testa e nuca.

Entre um gemido alto do meu homem minhas pernas formigaram.

O prazer que se transportava por nossos corpos era gigante.

Caí para o lado exausta.

Eu conseguia ouvir sua respiração tão acelerada quanto a minha.

Encarei o teto branco na falha tentativa de me recuperar.

Apertei calmamente o lençol azul claro da nossa cama.

— Ainda não sei como consegue ser tão incrível — ele falou baixinho me arrancando um sorrisinho de lado.

— As vezes nem eu sei — confessei.

Seu corpo quente se virou em minha direção.

Olhos castanhos escuro pelo desejo intervido de prazer.

— Então trate de saber, você é tão incrível que consegue ser boa em tudo que faz — seus lábios tocaram minha bochecha em um beijo macio.

Contornei os músculos de seu braço com minha mão.

— São apenas nove da manhã Bailey, acho que nunca fui tão ativa como estou sendo nesses últimos dias.

Rimos juntos.

Ele mordeu seu lábio inferior, posso dizer que está pegando essa mania nos últimos dias.

E isso sempre faz minha atenção cair sob seus lábios, que no momento estão visivelmente inchados.

É, acho que exageramos nos beijos.

— Ser tão ativa assim é bom ou ruim? — ele perguntou brincando com um dos biquinhos de meus seios a mostra.

— Diz você — dei de ombros.

— Eu?

— Aham — assenti.

— Para mim é bom, pelo menos eu gosto — seus dedos agora acariciavam meu seio esquerdo — Mas se você não estiver gostando podemos diminuir — seus olhos me encararam — Sem problemas para mim, quero que se sinta confortável também.

Meus lábios tomaram o sorrisinho mais bobo.

Eu adorava ver sua carinha de preocupado.

Porque sentimos uma sensação boa quando vemos que alguém se importa conosco?

Isso é algo para tal que não tenho respostas.

— Tudo bem — comecei — Não precisamos diminuir, para mim está ótimo assim.

Nossos lábios foram selados em um selinho demorado.

Minhas bochechas agora estavam com toda certeza coradas quando seus lábios desceram em uma trilha por meu corpo.

Como ele acende isso em mim tão rápido?

~

— Ai vida, vai mais devagar — pedi fazendo cara feia.

Um teto para dois //ShivleyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora