• Capítulo 36

185 14 5
                                    

Havíamos acabado de sair do avião quando um homem de terno nos parou perguntando se eu era a Aimee Chermont respondendo por mim Justin tomou as rédeas da situação

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Havíamos acabado de sair do avião quando um homem de terno nos parou perguntando se eu era a Aimee Chermont respondendo por mim Justin tomou as rédeas da situação. Fomos encaminhados para um carro preto, Bieber dispensou o motorista e Ryan assumiu o volante, os meninos mantendo uma expressão séria e eu igual uma boba olhando a paisagem enquanto íamos a Versailles.

Estava tão entretida na paisagem e nas memórias que tinha daqueles lugares que não percebi o tempo passar, muito menos sobre o que os rapazes falavam. Momentos marcantes com meus pais invadiam meus pensamentos da mesma forma que os raios solares invadiam um lindo dia de verão nos proporcionando bons momentos.

— Aimee? – Ouvi Justin me chamando então direcionei minha atenção a ele que estava no banco da frente, estava sentada atrás do Ryan. — Você está bem? Está chorando? O que houve?

A ouvir aquilo levei minhas mãos rapidamente ao meu rosto, estava realmente chorando. — Está sim – sorrio —, só lembranças de bons momentos. – Passei as mãos pelas maçãs do rosto com cuidado, não queria borrar ainda mais minha maquiagem. — Já estamos chegando – digo quando passamos próximo ao castelo de Versailles.

— Sim, já estamos – Bieber sorriu de lado. — Acho melhor você retocar a sua cara, não vai querer assustar os caras, né? Não quero morrer logo na minha primeira vez aqui.

Eu sabia que Justin estava tentando descontrair o momento por eu estar chorando, mas isso não impediu de me sentir ofendida. — Eu não sou tão feia assim! 

— Não, você está certa. Mas neste momento com esse rímel preto escorrendo pelo seu rosto te deixando com cara de morta está deixando você horrível – reviro os olhos. — Agora pareceu que você estava possuída – fez careta. — Limpa logo isso, credo!

— Suas palavras são realmente motivadoras. – Retruco da forma mais irônica que consigo. Pegando o espelho que carregava na necessaire constatei que o que o Bieber havia dito era verdade. Eu estava horrível. 

Com um lenço umedecido tratei de limpar meu rosto e refazer pelo menos alguma coisa pra disfarçar meus olhos vermelhos e o restante da minha cara também.

— Pronto! – Fechei a bolsinha. — E agora? – Olhei para Justin que sorriu de lado.

— Bem melhor. 

— Chegamos! – Alertou Ryan tirando o sorriso do rosto de Bieber e colocando um em mim. 

— Sério? – Pergunto em um tom elevado devido a animação. Olhando pela janela do carro reparei que estávamos atravessando portões imensos. Não lembrava de ter portões tão grandes assim.

— Pensei que sua casa era mais simples, Chermont... – Ryan comentou enquanto seguia a calçada que levava à entrada da casa. Manobrando sem o mínimo cuidado Butler estacionou o veículo.

— É o seguinte, não conhecemos ninguém aqui – começou Justin —, então ficaremos juntos, não irritem eles, vamos estudar eles para poder entender melhor o que está havendo por aqui. Precisamos descobrir mais sobre Estefano Rossetti e como foram as coisas durantes esses doze anos que a Aimee esteve fora. 

A Acompanhante - Justin BieberOnde histórias criam vida. Descubra agora