Aimee Chermont, recém chegada na cidade de Los Angeles - CA, futura psicóloga, pelo menos até que seus gostos mudem. Com quase dezenove anos, Chermont tem uma vida perfeita, ou quase: sua vida amorosa é inexistente.
Mas quando sua melhor amiga e com...
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[12° dia]
— Chris!!
— Fala – bufou.
— Para de ser idiota e me ajuda aqui – subi os degraus da pequena escada. — Segura ela. Não quero cair.
— O que você tá querendo fazer? – Perguntou assim que estabilizou a escada.
— Só quero pegar a caixa de jogos – suspirei quando me estiquei e não consegui pegar a caixa. Subi mais um degrau. — Por que vocês têm que por ela tão no alto?
— Porque é legal ver uma anã tentar pegar – brincou.
— Idiota! – Fiz careta mesmo sabendo que ele não veria.
Me estiquei mais um pouco e consegui pegar a maldita caixa em cima da estante.
— Aewh! – Comecei a comemorar ainda em cima da escada. Com essa idiotice acabei me desequilibrando.
Nem tive tempo de gritar. Só rezei para que o chão fosse mais macio com aquele tapete felpudo.
Mas não senti o impacto com o chão, muito menos com o tapete felpudo. Em vez disso sinto braços fortes envolta do meu corpo. E ouvi o barulho da caixa colidindo com o chão.
Pobre caixa, não teve a mesma sorte que eu.
— Tá bem? – Ouvi a voz abafada de Chris logo acima de minha cabeça.
— Estou... – olhei para o loiro que me segurava nos braços. — Obrigada.
— De nada – sorriu mais ainda comigo os braços.
— Chris?
— Eu?
— Já pode me solta – sorri de lado para o loiro.
— O que está acontecendo aqui? – A voz de Justin presente no cômodo em que estávamos.
— Nada – senti os músculos de Chris ficarem tensos. Logo ele me pôs no chão como pedi.
Justin arqueou uma sobrancelha. — Nada? Então o que ela estava fazendo em seu colo? – Cruzou os braços de forma intimidante.
Chris revirou os olhos. — Tá com ciúmes?! – Sorriu debochado. Ri internamente com aquilo, porém, Bieber continuou com a mesma expressão desconfiada.
— Ciúmes? – Semicerrou os olhos. — Por que teria?
— Por nada, não é?! – Me intrometo naquela disputa de olhares intimidante. — Beleza. Agora Justin me ajude a recolher os jogos.
— Por que eu? – Me olhou como se tivesse surgido uma segunda cabeça em meu pescoço.
— Virou criança agora? Só me ajude e pare de drama – agachei-me e peguei a caixa. — Anda!