• Capítulo 21

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[13° noite]

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[13° noite]

— Chaz!! – Dei um tapa em sua cabeça. — Vai parar de comer ou vai me ajudar a escolher um país?

— País? Pra que um país? Quer comprar um país? Tem dinheiro pra comprar um país? Compra um pra mim também?!

Fico me perguntando como Charles Somers consegue ser tão burro. Acho que deveria rever melhor as minhas amizades.

— Cara? – Me olhou inocente da mesma forma que uma criança olharia. — Você é burro ou quer um dólar?

— Quero um dólar – sorriu brincalhão. — Mas agora é sério... Pra que escolher um país?

Reviro os olhos. — Mano, se liga – dei outro tapa em sua nuca. — Escolher um país pra expandir os negócios. Cul.

— Vai você – fuzilou-me com o olhar.

— Vai eu o que?

— Tomar no – o encarei da forma mais séria que conseguia, porém não aguentei e cai na risada. — Tá rindo de que imbecil?

— De você. Não é óbvio?

— Mano, vai se foder. Por que tá rindo de mim?

— Vai você, arrombado – lhe lancei um olhar sério. — Eu não mandei você tomar no . Chamei você de burro, só que em francês.

— Francês? Desde quando fala francês?

— Não falo. Mas aprendi algumas palavras com a Aimee. –Instantaneamente um sorriso brotou nos meus lábios quando pronunciei o nome da ruiva.

— E esse sorriso? – Me olhou malicioso. Em instantes desmanchei o sorriso em meu rosto, voltando com uma cara séria.

— Que sorriso? Tá louco?! – Sai da sala aonde estávamos e segui para meu escritório junto ao Somers.

— Meu bruxo, tu abres um sorriso sempre que fala o nome da ruivinha – se jogou na poltrona de frente a minha mesa, e eu me sentei na minha.

— Não, não abro. E para com isso que já tá gay – liguei o computador. — Vamos, fala-me um país.

— Hm... – Passou a mãos pelos seus fios de cabelo. — Por que não o país de origem do seu amor?

— A França? – Pergunto automaticamente enquanto desbloqueio a tela do computador.

— QUE!! – Chaz gritou, só aí que me dei conta do que tinha dito. — Então confessa que ama a Aimee. Safadinho – me olhou malicioso com um sorriso convencido no rosto.

— Não confesso nada, não tem nada para se confessar, então pode parando com essas viadagens – o fuzilo irritado.

— Cara, fala a verdade, você tá caidinho pela ruivinha – apoiou as mãos na mesa. — Dude, tá tão óbvio quanto a cor do seu cabelo.

A Acompanhante - Justin BieberTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang