• Capítulo 13

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[6° noite/7° dia]

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[6° noite/7° dia]

Sai de casa às dez horas como o planejado. Não poderia atrasar para pôr as mãos naquele carregamento que iria me gerar uma fortuna.

Em meu carro fiquei pensando em várias possibilidades, tanto sobre meus negócios como minha vida pessoal.

Em relação aos meus negócios, pensei em expandi-lo para outros lugares. Cansei de só ter poder em Los Angeles, quero algo maior. Quero fazer meu negócio mudar completamente de patamar.

Porém, pra isso, teria que expandir os negócios de minha mãe. Assim, eu poderia ficar o tempo que fosse em determinado local sem levantar suspeitas.

Só preciso decidir em qual lugar será. E também, tenho que ver alguma máfia por lá, estudar o terreno antes de dominá-lo é sempre bom, certo!?

Já chegando no galpão encontrei os outros integrantes principais de minha equipe. Nela, tudo era dividido por tarefas e cargos;

Eu, como é óbvio, sou o líder;

Ryan, é meu braço direito;

Chaz, é o chefe da segurança;

Chris, o gênio dos computadores e em destravar sistemas de segurança;

Alfredo, nosso "espião", ele que se infiltra nos lugares, fotógrafa e arma os planos – estratégias de invasão;

Também temos o Bryan, porém, ele não está conosco, está passando um tempo com a mãe, que está com câncer. Ele é nosso piloto de avião e helicópteros.

Chaz se encontrava dando ordens a seus seguranças para não deixarem nada dar errado. Prioridade em pegarmos a carga era o essencial, o resto era resto.

Chris estava a rastrear o caminhão, o mesmo estava a duas horas de Los Angeles.

Ryan estava lendo os documentos, vendo para qual das boates era melhor distribuir uma quantidade maior de drogas, enquanto vazia algumas contas.

E eu, estava supervisionando tudo enquanto lia algumas tabelas com o rendimento do mês de todas as boates, tanto em relação as meninas quanto drogas e bebidas.

— Já são onze e seis – digo assim que olho para o relógio na tela do meu celular. — Vamos nos trocar.

— Certo – disseram em uníssono.

Cada um foi para uma parte do cômodo, estávamos com moletons pretos, e tocas, estava a noite, porém, tudo que podia nos deixar ainda mais camuflado era bem-vindo. Levamos cerca de 10 minutos para nos trocar.

Saímos da garagem do galpão, cada um em seu carro, os seguranças também, estavam quatro em cada carro.

Nosso galpão não era tão longe da fronteira, chegamos rápido até lá. Assim que estacionamos Chris recebeu uma mensagem em seu celular.

A Acompanhante - Justin BieberOnde histórias criam vida. Descubra agora