Playing With Pleasure

Recovery

Oi meus amores!!!!

Voltei com capítulo fresquinho pra vocês e to passando pra informar também que postarei Playing With Pleasure duas vezes por semana a partir de hoje e também tenho um desafio pra vocês: Já estou com três capítulos de Playing With Desire prontos! (Pra quem não sabe, é a fic da Ivy Cross) Que tal vocês terem um gostinho dele? Mas é o seguinte: Eu postarei o primeiro capítulo quando Playing With Pleasure alcançar 50.000 visualizações! Então, o que acham de me ajudar na divulgação? Enviem pras amigas, pros amigos, pros grupos de leitura no facebook, pros grupos de Cinquenta Tons de Cinza, pros grupos no Whatsapp e pra todo mundo que você conheça que curte Cinquenta Tons! E ai, o que acham? Será que conseguiremos? Depende apenas de vocês! Hahaha Tenham uma ótima semana e até sexta-feira! 

Bjs e vamos lá ;)

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No natal, todos meus medos se concretizaram. O meu quarto estava um tumulto, sacolas de presentes para todos os lados e enfermeiras loucas correndo de um lado para o outro, agora junto tudo isso a minha repentina vontade de chorar e veja como fica.

Quase tive uma crise nervosa quando vi Ivy entrando com dois “seguranças” cheios de sacolas de todas as grifes que existem no mundo, ou pelo menos, nos EUA. Noah também estava assustado, ele se mantinha ao meu lado, tomando cuidado para eu não me machucar. Minha mãe estava sentada na poltrona perto da minha cama, olhando todo o movimento, tentando esconder o que se passava em sua cabeça, mas era obvio que ela também não estava se sentindo confortável o que consequentemente, causava o desconforto do meu pai. Vai entender esses dois... Na verdade, não precisa de muito entendimento, já que eu ficaria desconfortável se fosse com Noah. Dei o meu melhor sorriso para Ava e Luke quando eles chegaram. Ela me abraçou e como todos que passaram por aqui até agora, choramingou sobre minha perna, meu braço e minha cabeça recém desenfaixada. Eu acho que eu estava até com a marca da faixa na cabeça. Conversamos sobre os preparativos do seu casamento e era óbvio que ela não ia precisar só de mim, mas do exercito inteiro de Israel para ajudar na arrumação. Luke me desejou melhoras e também estava ansioso pelo casório. “Não vejo a hora de ter sua prima embaixo da minha asa” foram suas palavras, que me causaram um arrepio de desconforto... Depender de um homem (Não que Ava vá fazer isso, ela tem opinião demais para se deixar levar) para tudo deve ser o pior castigo do mundo. Ava me deu um bracelete de ouro, com vários desenhos diferentes, era lindo e também cheio de classe. Lhe dei um beijo e agradeci, então foi a vez de Luke me dar uma pequena bolsa preta da Chanel, lhe agradeci também.

E eu realmente estava sem graça de ganhar presentes, já que não tive tempo de comprar nada para ninguém. Todo natal nós passamos na casa da vovó Grace, o que acarreta uma troca muito grande de presentes e como de costume quando eu morava sem Seattle, saiamos mamãe, tia Kate, Ava, Kristin e eu para as compras.

Então foi a vez de Teddy, que me deu um celular novo, já que o meu tinha ficado para trás junto com o carro. Meus contatos já estavam na agenda, Whatsapp instalado e até o POU (que eu amava em segredo) já estavam instalados. Abracei-o da melhor forma que pude. Ivy já não foi tão discreta, eu acho que ela comprou uma loja inteira de coisas e quando ela começou a testar em mim as maquiagens que tinha comprado, eu jurava que ia desmaiar. Noah veio me ajudar e lhe disse educadamente para não fazer isso e ela claro, não gostou muito, mas entendeu. Olhei cada produto com tamanho interesse e depois fui colocando tudo dentro das caixas, ela sorriu quando eu dei um grito de alegria ao ver meu perfume ali. Como ela sabia qual perfume eu usava? Perguntei isso para ela.

– Eu reparo nas coisas e o Chanel nº 5 eu reconheço de longe. – Ela riu e jogou a cabeleira loira sobre o ombro, o que fez Teddy fechar até os olhos e suspirar.