Passion

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Bom diaaa, amores!

Capítlo hot logo cedo! hahahah espero que gostem e não deixem de votar, pois assim me estimulam a continuar postando aqui! Estou adorando todos os comentários, leio cada um com muito carinho e sou realmente grata pelas palavras de vocês!

Quero mandar um beijo muuuito especial pra Isabelle Filippi que está completando mais um ano de vida hoje! Parabéns e tudo de bom sempre! Obrigada por estar acompanhando minha estória, fico muuuuito feliz com seus comentários! Que Deus te abençõe, te desejo muito amor e muita paz! Meus sinceros parabéns! 

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Noah estava hospedado no Pan Pacific. Eu já tinha passado por ali um milhão de vezes, mas nunca entrado. Ele estacionou o carro e praticamente correu para abrir minha porta. Estendi a mão e ela a pegou, ajudando-me a sair do carro.

– Sinceramente, esses seus saltos não são seguros para usar fora do quarto. – Ele beijou minha bochecha e fomos para o saguão do hotel em silêncio.

O caminho até aqui resfriou minha cabeça e meu corpo principalmente, eu e Noah precisávamos conversar antes de fazer qualquer coisa. Isso estava claro para mim, mas a julgar pelo volume que não diminuiu em sua calça, eu não sabia se isso estava claro para ele também.

No elevador eu tive que exercer toda minha força de vontade para manter distância, mas não foi o suficiente. Noah passou um braço pela minha cintura e roçou os lábios vagarosamente no meu pescoço. Era uma promessa subliminar.

Seu cheiro almiscarado não ajudou em nada, ele estava exalando masculinidade e seus olhos azuis, já derretidos pelo desejo quase me fizeram perder o fio da meada e me entregar ali mesmo para ele, para quem quisesse ver ou ouvir. Quase.

Saímos do elevador e eu me mantive atrás, tentando manter distância. Ele abriu a porta e fez um gesto para eu entrar, notei seu semblante, ele já estava percebendo que eu estava mantendo distância.

Seu quarto era aconchegante. Sua sala de estar temporária era creme, com janelas do chão ao teto, ao longe dava para ver o Space Needle, com suas luzes azuis acesas. Virei-me para encará-lo e a respiração ficou presa na minha garganta enquanto ele vagarosamente tirava o terno e depois afrouxava a gravata, sempre olhando em meus olhos. Pude sentir um nó se formar no meu peito e fiz um esforço para engoli-lo. Logicamente que em vão.

Noah tinha os ombros largos e a cintura mais fina, sua camisa social já com o colarinho aberto deixava um mero vestígio da sua pele à mostra. Olhei para seu rosto de novo, um sorriso de lado brotou em seus lábios quando ele me presenciou desfrutando da imagem de seu corpo.

E o pior de tudo era que ele sabia o efeito que causava em mim.

– Você está calada. – Ele foi até a cozinha, pegou duas taças de vinho e trouxe uma para mim. – Sente-se. – Fui até o sofá de couro em L e sentei-me quase na ponta, tentando manter distância. Ouvi um ruído sair de sua garganta e o encarei. Noah sentou-se ao meu lado, fazendo uma perna roçar na minha propositalmente. Dei um grande gole no meu vinho e fechei os olhos com força quando minha pele ousou incendiar ao seu toque na minha nuca, ele virou meu rosto para olhar em meus olhos. Sua expressão estava relaxada e seus lábios entreabertos, sua língua apontou nos lábios, lambendo devagar o resto de vinho que tinha ali. Essa imagem foi processada pelo meu cérebro e só parou de retumbar pelo meu corpo quando chegou ao meio das minhas pernas, as fechei com mais força por instinto.

– O que foi, amor? – Ele segurou meu queixo com a ponta dos dedos e roçou seus lábios nos meus, fazendo uma onda de choque e calor percorrer pelo meu corpo.

Playing With PleasureOnde as histórias ganham vida. Descobre agora