--75-- Um banho diferente

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- Tá gostando do que vê ? - me perguntou como se não fosse obvio.

- Começando a me agradar. Mas pode melhorar. - respondi desafiadora. Ele sorri novamente.

Então tranquilamente começa a soltar o botão da sua bermuda, abrindo-a com muita calma, mas do que eu gostaria. Abaixou a mesma e a afastou com o pé, deixando bem claro e evidente o grande volume que a cueca tentar sem sucesso segurar. Mordi os lábios com a visão.

- E agora? Tá gostando ? - Sorri exigente.

- Sei que você pode fazer melhor Felipe! - ele riu e começou a ameaçar puxar a cueca para baixo. Ela era branca e já estava começando a ficar molhada por conta das gotas de água do chuveiro que espirravam aos poucos. Então me encarando a escorregou para baixo e a asfastou dos seus pés.

Eu estava quase satisfeita, quase.

- Agora acho que não tenho mais o que tirar. - ele falou como se estivesse sendo inocente.

- agora falta você vir até mim! - respondi.

- ainda não, relaxa gata! - falou me olhando com vontade, enquanto deslizava a não esquerda até seu pênis, onde começou a massagea-lo ali na minha frente.

Ameacei ir até ele mas fui repreendida.

- Não, fica quetinha aí. Só vai se mexer quando eu mandar. - revirei os olhos. E obedeci. Claro. Não conseguia nao obedecer com aquela voz rouca e aquela visão que como sabem, me perde a linha de raciocínio.

Ele gesticulava com força seu membro na minha frente e eu estava ficando louca querendo ir até ele, toma-lo em minhas mãos e puxa-lo para mim.

- Felipe... - tentei falar mas minha voz falhava.

- O que você quer Izabela ? - perguntou como se não soubesse exatamente o que eu queria.

- Você vai ter que vir até aqui descobrir. Felipe! - consegui falar mais firme do que eu esperava.

- Você vai ter que me pedir! - Provocou.

- Você gosta de virar o jogo não é? - falei sorrindo

- Eu sempre viro o jogo princesa! - piscou.

- Então venha até aqui, antes que eu te desobedeça! - lancei.

- Pede! - exigiu.

- Venha, por favor! - pedi finalmente, relutante.

Ele sorri vitorioso e vem em minha direção, orgulhoso de ter garantido o jogo.

Me encostei na parede e o esperei chegar até mim. Assim que suas mãos pegaram minha cintura dei um beijo demorado e sensual, dei a volta nele e o soltei falando enquanto me encaminhava para a porta do box.

- Acho que mudei de ideia sobre o banho. - Falei forçando minha voz mais confiante.

Ele me olhou perplexo e me segurou pelo braço.

- Você acha que vai aonde ? - lançou possessivo

- Terminar meu banho lá na piscina ! - menti.

- Não vai não! - avisou.

- Eu vou sim! - tentei puxar meu braço. Ele segurou ainda mais.

- Eu não mandei você se mexer ! - acrescentou.

- Felipe...- soltei meu braço e voltei pra ele por um segundo. Segurei sua ereção enorme, fui até sua orelha e mordendo-a levemente completei - você não manda, você obedece! - escorreguei a mão pelo seus peito até o abdômen e me virei indo rapidamente para a porta do box antes que ele me segurasse novamente.

Então ele tentou vir até mim.

- Não, fica quietinho aí, você só vai se mexer quando eu mandar! - sorri com satisfação. Feitiço contra o feiticeiro.

Ele riu de satisfação.

- você já está pelada ! - ele informou.

- Pois eh, mas posso me vestir! - ponto.

Ele juntou as sobrancelhas e em seguida ergueu uma delas.

- Você não vai se vestir. - tentou mandar

- E como você vai evitar que isso aconteça? Vai me pedir?

- Vou precisar ? - perguntou sorrindo

- Não amor, você vai ter que implorar ! - peguei meu roupão e comecei a vesti-lo calmamente.

- Não veste!

Continuei vestindo bem lentamente.

- Izabela...

Sorri.

- O que você quer Felipe ? - perguntei mostrando de quem é o jogo.

O roupão já estava por cima, estando apenas aberto na frente, passei a corda em volta e dei um nó bem frouxo de modo que só tapasse minha vagina e meus mamilos. Levei minha perna levemente para frente deixando que ela saísse pela fenda do roupão, encostei na parede e comecei a passar os dedos entre os seios o provocando, como se o chamasse pra descobrir o que havia ali, por baixo do tecido.

- Eu quero você agora - falou grave e vindo na minha direção - sem a porra desse roupão e foda-se que vou ficar parado. Não dá! - já estava com as mãos em meu roupão pronto para tirá-lo, então repreendi o segurando.

- Felipe, implore! - ergui a sobrancelha esquerda e sorri, esperando. Completamente satisfeita por ter me segurado até ali.

Então, com a cara mais safada do mundo, aceitou que perdeu. Botou um dos joelhos no chão, olhou pra mim e disse:

- Você manda,p eu obedeço princesa. Por favor, tira o roupão e vem pra mim!

 Por favor, tira o roupão e vem pra mim!

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Eu e o melhor amigo do meu irmão - ATUALIZANDO 2019Where stories live. Discover now