--55-- A piscina tá pegando fogo

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Primeiramente quero agradecer aqueles que me acompanham até aqui e que gostam do meu trabalho, gosto muito de escrever para vocês e fico muito feliz em saber quando estão gostando. Quero também me desculpar pelos erros de escrita ou concordância, escrevo os capítulos tarde da noite, depois que chego da faculdade, e quando termino estou pregada, pois trabalho durante o dia e vou para faculdade logo após, muitas vezes acabo publicando sem correção para não atrasar a publicação para vocês, enfim, esse desabafo tem por razão o fato de ontem eu ter ficado muito triste ao ler alguns (de uma pessoa) comentários aqui, lá no início da história, o que me deixou muito triste e desmotivada, tanto que acabei nem terminando e publicando esse próximo capítulo. Como hoje estou de folga consegui terminar durante o dia.

Bom, é isso, e obrigada mais umas vez aqueles que gostam e me acompanham, vocês me motivam.

Beijinhos e boa leitura! ;**

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Izabela

Felipe mergulha na piscina com maestria, atravessando sua grande extensão atrás de mim, assim que meu irmão desaparece através da porta com a Bih em seus braços.

O pensamento de dividir a mesma água que toca e abraça seu corpo me deixa elétrica, meu corpo treme em saber que nossos corpos estão separados apenas por gotículas transparentes que preenchem a piscina. Todos os meus sentidos estão alarmados para cada movimento dele.

As vozes dos caras pairam no ar e entram em meus ouvidos como som ambiente, porem não ouço nada, cada centímetro do meu corpo esta concentrado em seus movimentos, até em sua simples respiração, que me atormenta.

E quando sinto a água parada e nenhum movimento é detectado, quando nem uma parte da piscina se move a não ser pelos círculos que se formam em volta do meu corpo e se abrem pela água da piscina, fecho os olhos e me concentro, tentando sentir vibrações de seu corpo, a tentação de virar para trás ao fundo a sua procura dele é de longe, enorme, mas respiro fundo e relaxo, ainda debruçada na borda.

Os caras ainda conversam e eu ainda não os ouço, meus olhos fechados e meu corpo em alerta, no ponto alto da minha concentração, sinto um toque delicado e quente percorrer uma de minhas nádegas até se finalizar com um forte aperto, e antes que eu possa entender o que houve abro os olhos e vejo Felipe se erguer na superficie da água ao meu lado, lindo e imponente.

Ele passa as mãos em seu rosto afim de tirar o excesso da água que ficou ao se levantar.

Meu corpo se acende ao entender que fora sua mão em mim, me fazendo estremecer. Esse homem me deixa louca, sem sentido e sem juízo.

Ele se debruça ao meu lado na borda da piscina e não olha para mim, então sua voz rouca e viril preenche meus ouvidos.

- Vocês tinham que ver a cara do John, ele deu o coração para a vaca e ela deu uma caneta para ele, e nem era BIC. - Falou animado e rindo em seguida, então acordei da minha bolha Lipe barra Bela e prestei a atenção na conversa deles.

Bom, prestei atenção o máximo que pude com esse deus do sexo do meu lado exalando feromônios - Substância química extraída de humanos e animais, eles atraem membros do sexo oposto, os fazendo relaxarem, se sentirem felizes, excitados e estimulados quando estão por perto - me deixando com disfunções cerebrais temporárias.

Os caras caíram em gragalhadas do comentário do Lipe, e eu por sua vez, sorri sem entender nada, pois não estava ouvindo bulufas do que diziam até o Felipe se manifestar.

- Minha vontade era de mandar a filha de uma galinha enfiar aquela caneta no rabo dela, mas sou um rapaz educado e gentil, então sorri e coloquei a caneta no meu bolso e agradeci! - Sorriu divertido.

- Que tipo de cultura você teve onde mostrar o dedo é educação? - Brincou Felipe novamente. Eu não tirava os olhos de seus lábios se movendo, era tentador, meus olhos mau piscavam. Sorria babona.

- Cultura sexual, quando praticado com mulheres, é claro!

Felipe riu distraído assim como Matheus e Pedro.

- E se praticado com homens? - Pergunta Pedro desafiador.

- Ai meu amigo, é superioridade, de machos dominantes! - Conclui John orgulhoso.

- Então você quer dominar um homem ? - Se diverte Matheus trazendo todos a gargalharem.

John tenta se explicar e limpar sua barra, eu fico perdida em tantas palavras, gargalhadas e palavrões soados ao mesmo tempo, então novamente sou arrastada da realidade quando Lipe estaciona sua mão esquerda que esta ao meu lado em minha bunda, mais uma vez.

Ele não está mais de bruços na borda, mas ainda está no mesmo lugar com o peitoral encostado no lugar, conversando e rindo tranquilamente como se não estivesse me colocando em transe enquando desliza sua mão por entre minhas pernas.

Me sinto molhada além da água da piscina, mas pelo líquido quente que meu sexo expulsa com seu toque.

Ele aperta sua mão em concha em minha nádega e volta novamente para o meu sexo, acaricia minha vagina deslizando o dedo do meio sob o tecido da calcinha, me deixando delirante de tesão, meu corpo se incha no exato momento, meu clitóris fica dolorido e meu peito se endurece, meu bico empurra o tecido do meu biquíni para frente, querendo sair, querendo ser sugado. Seguro um gemido enquanto ele sorri gostosamente e zoa John, me levando a loucura.

Mas tarde ele afasta um pouco a minha perna para que tenha mais acesso ao meu corpo, entre minhas pernas. Assim que afastadas ele volta a me acariciar...

- Você tem que mostrar mais amor John, mulheres gostam disso! - Fala Lipe em um sorriso cínico. Seus dedos alcançam o elastico da calcinha, e logo enfia o polegar por debaixo dele, deslizando para baixo e para cima, em seguida introduz o dedo do meio em minha fenda, me fazendo rapidamente levar o queixo para baixo e morder a carne do meu braço. O que óbvio atraiu a atenção, e claro, também os pelos do meu corpo que se encontram todos arrepiados.

- Tudo bem aí Bela? - Pergunta Pedro rindo.

- S-sim! - Gaguejo. Todos olhando para mim, inclusive Lipe, totalmente sério, como se não estivesse acontecendo nada, enquanto me come com o dedo. - Só um pouco de frio, nada de mais, voltem ao papo de homem interessante de vocês! - Sorri sem graça.

Então abaixei meu braço e puxei sua mão quando eles desviaram sua antençao, voltando a falar o que diziam antes, algo sobre bebidas e peitos.

Puxei sua mão e a tirei de dentro de mim, com muita luta, porque tudo que eu queria nesse momento era te-lo, possuí-lo. Lancei um olhar de se comporte pelo amor de Deus e concertei minha calcinha, ele piscou para mim e sorriu.

Respirei fundo e saí da piscina voltando a me deitar onde estava antes, tentando ignorar todos os alarmes do meu corpo que gritavam desesperados por mais.

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Na sequência da imagem de mídia: Pedro, Felipe, Luíz e Matheus.

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Insta: thaiskiisterb: qualquer dúvida respondo lá.

Eu e o melhor amigo do meu irmão - ATUALIZANDO 2019Where stories live. Discover now