Speak Of The Devil | Adaptação Larry

Tell Me, Louis

SO BABY TELL ME, TELL ME! WHOOO DO YOU LOVE, DO YOU LOVE NOW, I WANNA KNOW THE TRUTH O-OH!

Essa música é meu amorzinho, ESCUTEM 5SOS BOM DIA.

⚠️ Esse capítulo também contém certa cena explícita.

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Louis Tomlinson Pov's

Quando Harry e Liam chegaram, eu me levantei do banco e deixei meu chá na bancada, indo em direção à eles, mas Liam balançou a cabeça negativamente, como se soubesse o porque Harry estava estranho.

— Eu vou para o quarto. Não quero jantar, avise à Anne. - Foi tudo o que disse e nem mesmo me olhou, saiu andando até o quarto.

— O que você fez? - Perguntei bravo e ele bufou.

— Eu fui duro com ele e agora ele sabe sobre meu pai e Fizzy. - Eu grunhi, passando minha mão dentre meus cabelos e os puxando com certa agressividade, praticamente ignorando seus chamados e segui até o quarto, abrindo a porta e a fechando com força, fazendo Harry se assustar na cama.

— O que você quer? - Ele se sentou na cama, rudemente eu me sentei no sofá de veludo vermelho que havia no quarto.

— O que você quer saber, de uma vez? - Fui direto ao ponto, ignorando todos os meus alertas dentro de minha cabeça.

— Por que? - Cruzou seus braços.

— Ela me traiu, nos traiu. Éramos uma família, mas agora isso se tornou um pesadelo. - Eu bufei, não gostava de lembrar... Dela.

— O que ela fez? - Fiquei puto com o excesso de curiosidade.

— Isso não é da sua conta.

— Diga-me, Louis! - Exigiu e eu habilidosamente me levantei, caminhando com confiança e destreza até estar com um braço o prendendo em sua posição sentada e a minha mão apertando seu maxilar.

— Quer saber por que eu matei a minha querida irmãzinha? Eu digo... - Pausei dramaticamente, vendo seus lábios se contraírem com minha proximidade e coloquei minha boca bem próxima a seu ouvido. — Ela deitou-se com o pior inimigo e deu quase todo o nosso dinheiro à ele. Mas esse cara não era um qualquer, ele tinha um motivo para ser o nosso pior inimigo.

— E qual foi o motivo? - Ele indagou em um sussurro e apertei mais sua mandíbula.

— Ele quem matou minha mãe. - Disse simples e o soltei.

Quando fui sair de perto dele, o mesmo me puxou, prendendo seus braços ao redor do meu pescoço e me fazendo voltar, então coloquei meus braços apoiados na cama com os punhos fechados, o encarando bem.

— Eu te odeio, Louis, mas o pior é saber que isso nunca vai ser verdade, porque eu não consigo te odiar. - Ele respirou fundo antes de terminar. — É bom você começar a pensar duas vezes antes de fazer as coisas, porque eu infelizmente confio em você e estou gostando de você.

Admitiu como um erro, e fiquei contente por ele confiar em mim, mas gostar...

— Eu disse para que não se apaixonasse, pequeno. Nunca serei um homem digno para você, porque eu não sou um príncipe, eu sou um problema.

— Talvez eu possa ser a solução desse problema... - Foram suas últimas palavras antes de me puxar para um beijo profundo. Ele se entregava, podia senti-lo, podia sentir cada emoção dele através deste beijo. Porra, eu estou cometendo o mesmo erro duas vezes!

Suas unhas curtas se fincaram em minha nuca e ele me puxava com vontade e força, então o empurrei para trás e subi na cama, puxando sua cintura para que ele se sentasse em meu colo, o que logo foi feito. Ele segurou meus cabelos com força assim como eu segurava sua cintura, ele ofegava e soltava alguns fracos gemidos quando eu mordia e chupava sua língua em minha boca; eu sentia que desta vez daria certo, e desta vez eu o foderia de vez.