Seja safado como um Saltiman
Seja Tarado como um Visser
Seja delicada como uma Holder
E o mais importante de todos...
Viva como um Albuquerque!
Bruna: por que você é tão complicado?
Nicola: é de família.
Bruna: está me falando que isso é genética?
...
Nicola: a sua garota, é uma empata fodas!_ falo assim que entro em meu quarto, o qual eu divido com a putinha do meu melhor amigo.
E vocês nem ao menos sabem quanto tempo demorou para eu finalmente conseguir sair do banheiro, quando a minha garota saiu sendo arrastadas pela amiga doida dela.
Augusto: o que?_ pergunta tirando a atenção que estava em um livro sobre poemas.
SIM. P O E M A S! A minha putinha está viciada nessa droga de poemas. Irônico, eu saber escrever poemas e ele preferir ler em vez de me escutar.
Augusto: aonde você estava? Estava já ficando preocupado com você, cara. Estava quase chamando a polícia._ tiro a camiseta. Preciso de um banho. Tanto tempo no banheiro e eu nem ao menos podia tomar um banho.
Nicola: eu estava preso no banheiro da Bruna esperando a sua garota dar um fora de lá para que eu e a Bruna professemos ficar em paz sozinhos. Mais isso demorou uma eternidade e a para piorar ainda mais as coisas aquela doida ainda fez questão de arrastar a Bruna para sei lá aonde!_ falo puto da vida.
Não se pode nem ao menos transar em paz?!
Caralho.
Vejo o meu melhor amigo rir da minha cara. Taco a o meu tênis nele. Que cai na cama rindo da minha cara.
Nicola: para de rir seu pau no cu! Pode acreditar, eu vou atrapalhar a sua próxima transa, ah se vou!_ falo irritado entrando no banheiro para poder tomar um banho.
Augusto: NÃO DEMORA! A GENTE TEM QUE ENCONTRAR COM AS GAROTAS PARA JANTAR!_ o ouço gritar atrás da porta. O ignoro e tomo o meu banho.
Ao sair o quarto a putinha tá mexendo no celular, o ignoro e me troco de uma vez. Se eu me atrasar só mais um pouco capaz dele ter um filho aqui mesmo.
Nicola: pronto, vamos?_ pergunto e o vejo levantar as pressas.
Augusto: até que em fim, mano. Demora mais do que mulher para se arrumar._ fala reclamando e indo para fora. Saio do quarto e então tomamos o nosso rumo até o refeitório.
Pelo corredor todos me olhavam com estranheza. Alguns garotas até falavam: "que desperdício.", "não posso acreditar que ele tá com ela.", "ela é tão sem sal.", "aí, não shippo." Do que caralhos elas estão falando? Eu hein.
Assim que chegamos no refeitório, avistamos Healey, Bruna, Macelle e mais um garoto que eu nunca vi na vida. Mais acho que é o tal de Victor. Eles ainda não nos viram, mais eu estou vendo muito uma babaca indo na direção da minha namo... colega de quarto e dar em cima dela. Percebo que ela não está muito a vontade com essa aproximação dele.
Travo o maxilar.
Quando cheguei pude ouvir um pouco da conversa.
Babaca cretino: o que foi gatinha? Eu não mordo não._ fala se apoiando sobre a mesa com um sorriso safado no rosto.
Bruna me ce chegando, e percebo seu olhar se aliviar.
O puxo pelo ombro fazendo ele dar de cara comigo.
Nicola: eu também não sou de morder, mais de dar soco já é outra história seu cretino._ assim que eu termino de falar o acerto em cheio um soco bem no seu nariz.
Victor: eita porra! Me diz que esse não é o seu irmão Healey._ pude o escutar. Bruna corre até mim me abraçando, acho que está com medo que eu parta para cima dele.
Healey: sim Vic. Maninho!_ me adverte.
Nicola: quero ver você agir diferente quando uma dada dar em cima do seu namorado._ falo bravo, abraçando Bruna de volta.
Cretino babaca: qual é tua meu irmão?_ fala assim que consegue se levantar.
Nicola: chega perto da minha namorada de novo que, se eu não quebrei o seu nariz, eu quebro._ falo entredentes.
Augusto: isso vale para a minha namorada também, seu babaca._ fala abraçando a Marce que está com uma cara de tipo: "to namorando e não sabia?" Com uma mistura de: "que caralhos está acontecendo aqui?"
Cretino babaca: isso vai ter volta seu mauricinho de merda._ fala num tom de ameaça que não provoca nada. Ele se afasta e a multidão que eu nem ao menos tinha percebido formar, se desfez.
Eu e Bruna nos sentamos, igual Augusto e Marce. Ainda estou abraçado a ela, sei lá, isso me acalma.
Vejo minha irma esticar seu celular para mim e eu o pego, ele está aberto na página do blog que só fode com a vida alheia. E a machete que está aberta me, querendo ou não, atormenta.
"Nicola Albuquerque pego no flagra.
Na noite de ontem(quinta-feira), o nosso queridinho herdeiro das empresas e nome Albuquerque foi pego no flagra beijando e, ouso dizer, quase transando com uma garota misteriosa.
Será que é apenas uma das suas milhares de ficantes ou é uma namorada?"
Paro de ler, não quero saber o que a "sociedade" pensa de mim ou do meu atual relacionamento com a Bruna. Mais não posso nem ao menos negar que fiquei muito irritado com essa manchete.
Não por me expor, isso eu já estou farto de acostumado. Mais sim pela Bru. Ela não merece uma discrição como uma simples ficante. E essa imagem dela tem que sair agora mesmo. Ela não é minha ficante.
Não mesmo.
Nicola: Bru... assim que acabar o horário da manhã vou te levar num lugar especial._ sussurro perto de seu ouvido, não quero que os outros escutem. Nada contra. Mais quero algo particular com ela.
Bru: o que...?_ pergunta confusa.
Nicola: confia em mim, você adorar essa surpresa._ falo e beijo a sua bochecha._ uma dica meu anjo, não use vestido, vamos de moto.
Healey: oh pombinhos! Estamos querendo nos enturmar entre nós mesmos, então da para parar agora mesmo com essa pouco vergonha na cara e vir participar da conversa?_ fala chamando a nossa atenção.
Nicola: desde de quando você virou a irmã mais velha, senhorita Albuquerque?_ falo zombando. O que não agradou muito, já que a mesma jogou uma uva toca em mim.
VICTOR:
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