Capítulo 44

2.2K 180 27
                                    

"Um! Nada de errado comigo; Dois! Nada de errado comigo; Três! Nada de errado comigo; Quatro! Nada de errado comigo;

Um! Algo tem que dar; Dois! Algo tem que dar; Três! Algo tem que dar agora;

Deixe os corpos baterem no chão; Deixe os corpos baterem no chão; Deixe os corpos baterem no..." - Drowning Pool ♫ 

Continuação...

1998

OPescador

Acordo durante a madrugada assustado e ofegante. Meu corpo estava completamente suado e minhas mãos tremiam. Eu tento aperta-las para tentar conter meu descontrole, mas não adianta muito.

Um turbilhão de lembranças preenchem minha cabeça, e eu entrelaço meus dedos em meus cabelos. Não queria pensar em nada disso, só queria que esses pensamentos fossem embora. Lembro-me de Mylena, e meus olhos ardem, derrubando lágrimas.

Eu não consigo viver com isso, é demais para mim! Eu não posso deixar aqueles caras saírem impunes assim, não eu! Vou pega-los, um por um! Eles vão sentir na pele o que a Myh sentiu! E vou garantir que sintam três vezes pior!

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Eu não consigo viver com isso, é demais para mim! Eu não posso deixar aqueles caras saírem impunes assim, não eu! Vou pega-los, um por um! Eles vão sentir na pele o que a Myh sentiu! E vou garantir que sintam três vezes pior!

Levanto da cama, marcavam 04h10 da madrugada, e eu estava elétrico. A adrenalina que fluía em minhas veias me deixava com uma sensação gigantesca no peito de que eu tinha algo a fazer. E só cumprindo minha missão, que eu iria conseguir me acalmar.

(Ouçam, please haha )

Me visto, e saio de casa em plena madrugada, indo direto para a casa de Jack. Aquele filho da puta vai ter o que merece, e os amigos dele serão os próximos. Quando chego no local, fico de frente a casa, minhas mãos estavam vazias, mas minha vontade de mata-lo era tudo o que eu precisava.

Ao caminhar em direção a porta, avisto um machado jogado no chão ao lado de alguns troncos partidos. Seria bem útil para mim. Apanho a ferramenta, e miro a parte afiada na maçaneta da porta. Uma machadada foi suficiente para quebrar aquela merda, e com um ponta pé na porta, termino de arromba-la e me infiltro para dentro da casa. Nada mais importa além de matar Jack. Que se foda o certo. Que se foda o errado. Que se foda a polícia. Que se foda o mundo!

- Alo?? Polícia?? Alguém invadiu a minha casa! Mandem alguém! Rápido...

Dou de cara com uma mulher ao telefone, ela dá um berro quando me vê. Eu levanto o machado no alto e acerto o telefone. Eu não permito que você peça ajuda sua vadia, não ainda. Ela se afasta para trás, trombando nas coisas da cozinha, e eu giro o machado, fazendo ele acertar o braço da mulher e partir o osso, ela berra de dor, e com outro movimento do machado eu acerto sua cabeça. A mulher cai dura no chão, com seu corpo ainda dando tiques nervosos.

Amor Assassino - Vol. IOnde as histórias ganham vida. Descobre agora