{AUTORAL - PLÁGIO É CRIME!}
Livro de total autoria, porém, pode conter diversas referências.
{ATENÇÃO}
Esse livro é de conteúdo ADULTO, por conter linguagem imprópria, violência extrema, conteúdo sexual e assassinato.
Todas as informações citadas sã...
Já era noite. Estava na hora de agir. Eu e Ben estávamos dentro do carro, apenas esperando o momento certo para entrar na casa de Adam. Agora a situação era séria, sem brincadeiras, ou qualquer outra distração que pudesse tirar nosso foco.
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Ben tira seu relógio e o coloca no volante. Seus olhos corriam entre a casa e o ponteiro. Ele sabia exatamente o momento em que ia agir, era cuidadoso, se eu seguisse o plano que combinamos, tudo daria certo.
01:00
Ben e eu saímos do carro. Eu levava uma mochila nas costas, enquanto ele ficava por conta de abrir as fechaduras. Parecia um gato, andando e agindo, não fazia nenhum ruído. Era silencioso como um felino.
Entramos, e ele tranca a porta de volta, só que agora com uma fita, que dificilmente alguém conseguiria a arrancar com a mão. Demoraria tempo demais, o suficiente para ser impedido, e era só isso que Ben precisava.
Ele fazia sinais com as mãos, e eu deixo a mochila cuidadosamente em cima do sofá. Tiro uma pistola de dentro dela, e enrosco um supressor na ponta. Ben e eu subimos para o segundo andar, ele também estava com uma pistola silenciada como eu.
Entramos no quarto do filho mais novo de 4 anos, e Ben tampou a boca do garotinho, que acordou desesperado, já começando a chorar. Ben o pega e o arrasta até o quarto do casal, e ele acende a luz. Estava de pé na porta, tampando a boca do garoto e apontando a arma para a cabeça dele.
- O que... querida, foi você que acendeu a luz? - Adam fala espremendo os olhos por causa da luz forte repentina.
- Eu não... - A mulher abre os olhos e vê a cena em sua porta, que a faz dar um pulo da cama e se desespera.
- Se gritar, eu atiro nele. - Ben fala friamente.
- Por favor, não machuque meu filho! - A mulher fala já entre lágrimas.
Ben faz um sinal para mim com a cabeça, e eu entro no quarto apontando a arma para o casal, eles se levantam da cama com as mãos para cima. Eu amarro suas mãos em suas costas, e depois seus pés. Deixo Adam caído no chão de barriga para baixo, enquanto a esposa ficou deitada na cama amarrada. Tampo bem a boca dos dois com uma fita, porque a próxima cena os faria gritar.
Ben acerta uma coronhada na cabeça do garoto, o fazendo desmaiar. Seu pequeno corpo bombeia nas mãos de Ben, que o deixa de lado caído no chão. Os gritos da esposa de Adam são totalmente abafados pela fita que coloquei, e ela chora loucamente, se contorcendo da cama.
Saio do quarto e vou para o do outro filho do casal, que tinha 7 anos. Entro no quarto escuro, e paro ao lado da cama dele. Dormia feito um anjo. "Nós só precisamos de um vivo", foi o que Ben me disse antes de virmos para cá. Ao sentir minha presença, ele se contorce na cama e vira seu rosto em minha direção, não podia me ver, pois eu estava completamente de preto me misturando a escuridão do quarto.
