Capítulo 30

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Dia seguinte...


Mason

- Que porra! Para onde foram os meus arquivos que estavam em meu pen drive!? - Dou um soco na mesa onde ficava meu notebook.

Me afasto para trás olhando o pen drive, procurando por alguma anormalidade no objeto, mas visualmente não havia nenhum defeito nele.

- Ahhh! Que merda! - Bufo furioso.

Preciso comprar outro para poder copiar os arquivos de Vanessa novamente, não vou confiar nesse de novo para pôr alguma coisa e depois eles sumirem do nada. Essas tecnologias vieram para facilitar nossas vidas, e fode-las ao mesmo tempo.

 Essas tecnologias vieram para facilitar nossas vidas, e fode-las ao mesmo tempo

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Me arrumo, pego as chaves do carro alugado e alguns documentos da minha moto. Iria aproveitar o dia de hoje para comprar outro pen drive e resolver de vez com o seguro.

Vou direto na primeira loja de eletrônicos que encontrei, pois eu tinha certeza que acharia o que eu procurava. Adentro o local, e um sino que ficava em cima da porta balança, avisando minha chegada. Me aproximo do balcão, e um rapaz com aparência de 19 anos aparece.

- Bom dia, o que deseja?

- Bom dia. Por acaso teria um pen drive?

- Claro. Tenho de 2 gigas, 4 gigas, 8 gigas, 16 gigas...

- Me dá o maior que tiver. - O interrompo, pois estava com pressa para resolver os outros assuntos.

- 64 gigas?

- Isso, qual o preço?

- Oitenta e sete, e vinte dólares.

- Aqui está. - Ofereço o dinheiro e ele logo me entrega o troco.

Saio do local e já prendo o pen drive em meu chaveiro. Ao dar partida no carro, vou em direção a casa da Vanessa. Ao chegar, subo as escadas correndo e copio novamente os arquivos para o novo pen drive.

As horas passam, e como estava longe de casa, decido almoçar em alguma lanchonete que encontrei pelo caminho. Logo após o almoço, fico um bom tempo na fila para resolver com o pessoal do seguro. Felizmente saio de lá com a documentação e o dia certo para buscar a moto.

Como o meu dia hoje foi estressante, aproveito para passar em um bar antes de ir para casa, apenas para descontrair um pouco antes de voltar ao meu trabalho no próximo dia. Entre minhas escolhas mais interessantes de bares para ir naquela tarde, o bar em que a Lya havia me levado um dia desses me pareceu mais atrativo, então decido ir nele mesmo.

Quando finalmente chego, me deparo com várias Harleys estacionadas em frente ao bar, provavelmente eram de um bando de motoqueiros que frequentavam o mesmo local. Entro e me dirijo ao balcão, cumprimentando Beth, uma mulher robusta, parecia ter uns 56 anos.

Amor Assassino - Vol. IWhere stories live. Discover now