{AUTORAL - PLÁGIO É CRIME!}
Livro de total autoria, porém, pode conter diversas referências.
{ATENÇÃO}
Esse livro é de conteúdo ADULTO, por conter linguagem imprópria, violência extrema, conteúdo sexual e assassinato.
Todas as informações citadas sã...
Pego um pano úmido na pia e limpo o azulejo e o chão manchados com o sangue da cabeça de Daniel. Eram pequenas gotas do líquido vermelho, mas não queria esperar aquilo secar, então decidi limpar de uma vez.
Desço até a lavanderia em meu porão, levando os panos e o lençol da cama sujos. Ben me segue e se surpreende ao me ver digitando a senha na porta para entrar.
- O que tem aí? Um cofre?
- Não, mas você acha que se fosse um eu iria te falar?!
A porta se abre e entramos, vou direto para a máquina de lavar, enquanto Ben parou de frente ao meu arsenal e o observou curioso.
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- Por essa eu não esperava.
- E você achando que me conhece. - Falo olhando para o arsenal ao lado dele. - Quer testar alguma?
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Ele se aproxima de uma Uzi e a recarrega, caminha até onde ficavam os alvos e aperta o gatilho sem soltar. Eu apanho uma Sniper e fico de longe, miro no mesmo alvo que Ben estava atirando, e aperto o gatilho. O tiro acertou bem no meio do alvo, e Ben me encara, ele tinha um sorriso em seus lábios, mas que na hora eu não entendi o motivo.
- Precisamos terminar o que começamos. - Ben fala enquanto subíamos de volta.
- Ta falando do que? - Falo indo em direção à geladeira.
- A juíza.
- Ah não... - Me viro para ele. - Você se já se esqueceu do que aconteceu com você?
Pauso por um segundo lembrando do acontecimento na casa da juíza, a cena de Ben me abraçando e se colocando no meu lugar na hora do tiro ainda era bem clara em minha mente.
- Eu não quero que... porque você quer tanto essa mulher morta? Não acha que eu deveria saber seus motivos já que eu estou te ajudando?
- Vai ficar mais feliz não sabendo.
- Não tenho tanta certeza.
- Ela vai estar em uma festa beneficente hoje à noite...
