Assassinos Perfeitos

Eu Odeio Essa Droga de Arma

Eu disse que ia ter capítulo, não disse? Infelizmente só duas pessoas viram o aviso, estou pensando em porque as views estão caindo, será que estou enrolando demais para chegar a formatura? Não quero deixar meus bebes irem tão rápido. Enfim, me digam o que acham, POR FAVOR, porque eu quero melhor, e ta aí o cap:

Arya P.o.V.

Durante o exame de Precisão

— HEY, se tivesse me cortado eu ficaria muito puta.

— Relaxa, posso não ser o melhor aluno da classe, mas também não sou tão ruim.

— Hm. Finalmente, último exame, logo logo vamos estar livres daqui.

— Única coisa ruim de sair daqui, é que poderemos ser surpreendidos no meio da noite por assassinos que, realmente, querem nos matar.

— Com medo, Collins? — Nem aqui estamos seguros, pensei.

— O que é a vida sem alguns riscos, não é mesmo? — ele disse.

— COLLINS, sua vez. — O professor chamou.

— Espere um pouquinho. — Ele foi para perto dos alvos.

Vi Henry escolher uma das armas, era uma Taurus 24/7, uma boa escolha, apesar de eu ainda confiar mais em uma boa e velha Glock 19. Eram cinco alvos, mas não é o que vocês estão pensando não, aquela coisa colorida com pontuações diferentes que fica parada? Redondamente enganados.

Eram cinco alvos que ficavam se mexendo, em vários sentidos diferentes, tinham a forma de pessoas, precisávamos atingir eles nos pontos vitais humanos, para realmente matar. Ah, e ainda tem mais uma coisa, porque se fosse só isso ainda seria fácil, depois do primeiro disparo a velocidade deles aumenta para a mesma de pessoas correndo para salvarem suas vidas, e caso eles consigam chegar em uma das linhas, onde deveriam estar as paredes de um prédio, você não pode mais acerta-los. Simples, não?

[N.A/ MANO DO CÉU, SE MINHA MÃE VER MEU HISTÓRICO DE BUSCA VAI ACHAR QUE SOU UMA SOCIOPATA, PRIMEIRO VENENOS, AGORA ARMAS...]

Henry virou para mim com um sorriso convencido, antes de virar e atirar, acertando o primeiro alvo na cabeça, em seguida o segundo no peito, o terceiro foi no pescoço, o quarto só pegou o braço antes de fugir e o quinto cruzou a linha um segundo antes da bala acertar o lugar onde estaria seu coração. 3 de 5, graças a isso, não era ruim, mas não era o melhor que poderia fazer.

— Ainda confiou de jogar aquela faca em mim? — perguntei quando ele voltou para perto de mim.

— Claro, eu sou bom com alvos únicos, e ultimamente, você está sendo meu alvo. — Aquilo pareceu um pequeno flerte? Pareceu e eu tenho quase certeza que foi.

— Lembre-se que eu sou um alvo muito perigoso. — falei me aproximando.

— E meu tempo está acabando, eu deveria fazer algo rápido, não? — seu sorriso era sedutor.

— Deveria. — falei e passei os braços pelo seu pescoço.

Ele segurou minha cintura e eu cheguei próxima ao seu ouvido, sussurrando:

— Mas você não vai conseguir nada, muito menos na aula. — falei provocadora e me afastei.

Por um lado, não seria ruim ter um lance com ele, mas eu realmente estava sem tempo. O que me lembrou, minha mãe, precisava ficar de olho nela. Aproveitei o momento de entorpecimento de Henry para dar uma checada em onde ela estava pelo celular.