Sala de Controle

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ENTÃO NÉ PESSOAL... Capítulo extra hoje, não sei pq. As visualizações tão caindo a cada capítulo, então quem gosta da fic e puder, por favor, me ajudar a divulgar, eu agradeço. Mas enfim, simbora pro cap


Arya P.o.V.

Esperei até a aula terminar e fui ao trabalho, eu só tinha mais dois dias antes da formatura. Tínhamos o almoço agora, eram 11:54, o certo seria nos dirigirmos para o refeitório, mas eu realmente precisava usar essa brecha, para que os do primeiro turno possam almoçar, então passei no meu quarto para pegar algumas coisas e usar uma roupa menos chamativa, tomando um banho rápido.

Já que os guardas fazem o revezamento às 12:15 precisei me apresar, Como eu sabia disso? Bom, eu fui treinada para isso, não? (risada). Esperei pacientemente enquanto o novo guarda chegava, eu só tinha que esperar ficar um só e colocar ele para dormir silenciosamente, não deve ser tão difícil, não como se eles esperassem que alguém tentasse invadir aquilo.

Primeiro eu notei a câmera e como ela estava posicionada na entrada, não queria que o cara me visse antes de chegar. Logo um deles saiu e eu aproveitei que a porta tinha uma daquelas molas que fazem ela fechar lentamente (de outra forma eu precisaria da senha para entrar) e coloquei o pé, entrando furtivamente.

Mas o filho de uma vagabunda do guarda percebeu (eles são pagos para isso) o barulho dos passos, e eu gelei quando ouvi sua voz.

- Esqueceu alguma coisa?

Não falei nada e me aproximei silenciosa, eu não queria que ele visse meu rosto e nem deixar marcas, então tinha preparado uma mistura especial, com clorofórmio e algumas coisas a mais, para ele apagar mais rápido, mas não demorar nem 10 minutos a apagar e também ficar confuso sobre o que aconteceu durante o dia. Obviamente eu não vou revelar a "receita" aqui, imagine o que podem fazer com isso, pelo menos isso não vai estar nos meus ombros não.

Aproveitei que ele estava de costas, sentado em uma cadeira e olhando para as gravações da esquerda, me preparei e coloquei o pequeno pano em seu nariz, enquanto segurava seu pescoço com o braço direito. Tomei uns ótimos socos no braço e ele conseguiu se levantar da cadeira.

Ah não, dá para ficar quieto e desmaiar não? Que saco. Tomei cuidado para que ele não conseguisse se virar, chutando a cadeira para o lado e pulando em suas costas, amarrando minhas pernas em seu peito, esse cara era grande e forte, socorro.

Ele tentou me jogar para longe agarrando elas, mas a mistura começou a fazer efeito, só mais alguns segundos e ele desmaiaria. Dei um tapa que mais parecia um movimento ninja estranho (bater com o lado da mão aberta) na sua nuca, seu aperto na minha perna tinha aflouxado, então me soltei e chutei a parte de trás do seu joelho direito, sem largar o pano.

- As... que... borra. - ele falou com o pano ainda no nariz e cobrindo sua boca, acho que queria me xingar.

Tive que me segurar para não falar nada enquanto finalmente ele desmaiava, indo com tudo pro chão. Bem feito, não quis ficar quieto na porra da cadeira. Mas seria um saco para explicar como ele caiu de cara no chão e não acordou...

A foda-se, vou só colocar ele sentado com a cabeça apoiada na mesa e deve bastar, pelas olheiras abaixo de seus olhos ele não dormia muito mesmo, o que só reforçou minha teoria que algo estava errado.

Depois de uns cinco minutos consegui deixar ele em uma posição menos estranha, eu tinha mais uns oito até o outro guarda voltar e ele acordaria em mais ou menos 6, então liguei o modo agilidade e coloquei o pen drive do Alec na máquina principal, e devo dizer que não foi fácil achar qual era.

Assassinos PerfeitosWhere stories live. Discover now