Depois de minhas palavras ofensivas um silêncio se fez mercê, mas que rapidamente foi quebrado por um som de chave e uma risada maldosa.

Em questões de segundos vejo que a grade que me separa de Felipe já não prevalecia, pois, o mesmo se posiciona para dentro da cela que estou.

- Sabe Natalie... – Dá passos lentos em minha direção. – Você me desperta um tesão da porra.

- Nem ouse dá um passo a mais, ou fica sem braço. – Ameaço.

- Não dá Natalie, você me excita! Quero... Hum... E Como...

Antes mesmo dele concluir o que diz, sua velocidade se faz sobre mim. O lobo me encosta na parede e pressiona minhas mãos na mesma estrutura, sua língua imunda passe-a grosseiramente sobre meu pescoço. Tento me defender, porém, sua força é maior que a minha.

- Me solta seu verme! – Grito, quando me debato para se soltar.

- Calada. Para de se mexer! – Remete torcendo as palavras. – Você deve ser muito gostosa...

- Felipe, por favor não faça nada comigo. – Choramigo.

- Cala a boca, e só sinta!

Entre suas palavras, Felipe me vira por trás, encosta meu rosto na parede fria e segura meus braços fortemente, esfregar-se em mim e sussurra próximo ao meu ouvido.

- Sempre sentir vontade de te foder!

Engulo seco ao ouvir aquele absurdo, meus olhos lacrimejam enquanto meu coração dispara, uma ânsia em meu estomago se fez presente e a sensação de nojo presidi sobre aquela humilhação.

Tento usar o feitiço de interligação, mas algo me impede. Força zero, parece está completamente dopada. 

Sinto sobre o pano grosso de sua calça seu membro esfregar-me e sua mão maltratar minha bunda.

- Por favor para! Não faz nada! - Imploro em pânico.

Lagrimas caem pelo meu rosto, meu coração bate acelerado no meu peito, mas quando ele coloca a mão por dentro de minha roupa, com intuito de tirar-me a calcinha, minha respiração cessa e por um segundo e pela primeira vez eu imploro pela a morte.

- Babaca! Dá para tirar essas imundas mãos de cima dela. Seu tarado desequilibrado!

Escuto um sotaque arrastado, porém, fraco que finda com um gemido de dor.

- Está surdo? Estou falando com você, estupido. Larga ela!

Felipe deposita uma gargalhada fraca, porém, debochante. Joga-me num colchão fino e sujo, machucando assim meu joelho, para em seguida se vira e encarar quem tanto lhe desafia.

-Valentia sua atrapalha minha foda! Vampira maldita. 

Da passos largos para fora da cela, me deixando novamente trancada entre aquelas grades.

- Foda? Se enxerga imbecil, você está forçando algo que ela não quer.

Ary, mesmo em situação indefesa e sem força para enfrentar o nojento do Felipe, ela mesma assim continua com sua pose arisca e desafiadora.

- Como sabe que ela não quer? O encharcamento da calcinha dela me diz ao contrario. – Sua voz psicopata soa diante daquele local fechado.

- Suponhamos que você não faz o tipo dela, na verdade, você não faz tipo de ninguém. Vamos ser sincero, você é muito repugnante. – Devolve Ary com todo sorriso vitorioso que ela poderia colocar naquele belo rosto.

Felipe cerra seus punhos como se aquilo fosse a gota baixa, entra em estado de raiva e avança no pescoço de Ary, apertando.

- Se acha muito não é? Vampira imunda. Vou acabar rapidinho com esse sorriso estupido.

O lobo recua a mão sobre o pescoço da mesma e faz com que Ary tenha de volta a circulação de ar em seus pulmões.

- Os ancestrais de Natalie construíram esse lugar. As pessoas pensavam que eram para prisioneiros encrenqueiros...

Felipe fala e algumas memórias se manifesta em minha mente.

- E que merda, eu tenho a ver com isso?

- Eles tinham outras coisas na cabeça. – Continua sem dá atenção a interrogação de Ary. – Verbena no sistema de ventilação para manter o suspeito enfraquecido.

Sua voz é ríspida e sarcástica, seus passos são lentos e sugestivo.

- Cadeira de contenção em aço reforçado. E aquilo.

Finaliza quando seus olhos imigram em direção ao teto daquela segunda cela, tremo e arregalo os olhos ao notar que Arymichelle não esta mais com sua pulseira preta em seu pulso.

- Felipe não, não. Não faz isso, eu imploro!

Choramingo entre as grades que minhas mãos se colocam a pressionar, com esperança que minhas preces fossem ouvidas. Mas a resposta não foi positiva, o mesmo segura uma corrente calibrada que liga com abertura de uma janela de teto. Seu sorriso doentio fica amostra junto com seu olhar assustador.

- Infelizmente Natalie, abrir as pernas para vampirinha não sera mais possível.

Ele debocha e a bile sobe à minha garganta com as suas palavras nojentas, mas em seguida sou tomada pelo choque e os gritos altos de Arymichelle. Os raios solares invadem aquele lugar, enquanto a queima, lagrimas escorrem pelo meu rosto e uma raiva evadem meu psicológico, o entorpecimento me inibi a tentar fazer algo. Não, eu não posso permitir que Ary  morra daquele jeito. Ela não pode me deixar! Não assim.


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gente queria pedir algo de vocês rsrsrsrs, tem como dá uma passadinha nessa fanfic  camrenzinha1605 

Vamos dá uma ajudadinha para que essa fanfic bombe rsrs

rsrs o enredo é bem legal e eu particularmente, gostei.

rsrs o enredo é bem legal e eu particularmente, gostei

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Sisters Vampire - CamrenWhere stories live. Discover now