Miami e Rio de janeiro, duas cidades atormentadas por criaturas sobrenaturais. Assim começa o conto das duas irmãs (Lauren Jauregui e Arymichelle Jauregui). Rivais e gêmeas bivitelinos que lutam pelo amor de Camila Cabello, uma das bruxas da profeci...
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Narrador POV
Algo puxa Lauren para longe de Camila, mas não foi uma puxada normal, pelo contrário, parece mais uma erguida de pescoço junto com um arremesso forte para o espaço vago e escuro, ela cai e fica de pé como um gato, boca suja de sangue e olhos fervendo de ódio, descontrolada e sem um pingo de essência. Seus joelhos atingem o chão um segundo mais tarde e ficam machucados, devido à força anormal do ataque.
— Fica longe da Camila.
— Você?!
Lauren recua, os dedos fechados em garras para atacar quem quer que tivesse feito isso, só que ela se surpreende em ver nada mais do que Allyson Brooke parada e firme com os olhos profundos e avermelhados, veias grossas abaixo das órbitas e presas afiada sobre os dois hemiarco dental. A jovem que ali se encontra transborda um olhar perturbador e sinistro.
— Como eu não percebi que você é uma vampira?! – Lauren se sobressalta.
— Porque eu não sou uma vampira qualquer! – Responde Ally violentamente.
— Vampira, lobo, hibrida ou bicho-papão. Tanto faz! Você vai morrer.
Avança Lauren, sem nenhum preparo de si própria.
— Phesmatis dolor caput.
Dor nauseante e sensação de consternação passam pelo neurônios de Lauren, após a oração feita pela garota enfurecida, a Jauregui se pôs a cair sobre o gramado se derramando na sensação horrível que sua cabeça se coloca a latejar.
Corpo encolhido e mãos sobre a cabeça, é a posição que a vampira se coloca a mostrar, identificando está invalida a qualquer ato. O grito de lamento se tornam perturbadores vindo de Lauren.
— Eu disse que não sou uma vampira qualquer.
— A culpa não é minha, estou sobre controle da mente. – Grunhi a vampira. – Por favor para! – Suplica entre a dor agoniante.
— Ally, não faz isso.
Uma voz fraca ressoa, chamando atenção da Brooke.
— Você não entende, Mila. Conheço Lauren a séculos e sei do que ela é capaz.
Os pensamentos de Camila estão desorganizados demais, mas os olhos negros como a noite de Ally encheram sua visão. Então ela se recua, respira novamente e deixa a melancolia do ambiente se assentar sobre ela.
— O que você vai fazer?
Camila Pergunta ao notar uma linha de faísca contínua se formar perpendicularmente em direção de Lauren.
— Ally para. Ally, Ally, para.
Mesmo a Cabello estando ressentida com a Jauregui, algo dentro dela não queria que as coisas fossem resolvidas daquela forma.
— Ally para com isso!
No mesmo tom alto que sai da garganta de Camila é altura que surgir um fogo repentino, que prossegui em direção da vampira, a mesma arregala os olhos ao ver o pontilhado de chama seguir em sua reta. Gritos são tirados da mesma junto com repentinos movimentos de tentar apagar as chamas que a queima.
— Ally, para. Você vai matá-la.
A Brooke contempla como o rifle que gira sobre a mão de um soldado que ganha a guerra. Desfrutando da expressão tormentosa que Lauren fazia quando se debatia para apagar o fogo que percorre sobre suas pernas.
— Ally!
Camila se desespera, mesmo fraca ela grita pelo nome da amiga. A Cabello sente algo inflamar dentro de si, como se aquilo que amiga viesse a fazer não parecia ser o certo.
Ela se levanta com desequilíbrio, mas tenta se firmar sobre suas pernas que bombe-a após a ação, a mesma está fraca, devido o pouco de sangue que perdeu, porém, isso não iria lhe pedir de reagir.
Camila olha para Ally e nota os lábios da amiga lábia palavras que ela mesma não entendia, o semblante da moça esta cheia de condenação e ódio, diferente daquela que Camila pensava que conhecia a 4 anos.
Como ela conseguiu esconder isso por tanto tempo? Porque não a contou? Perguntas repentinas surgiram da mesma forma que sumirão, quando Camila se pôs observar Lauren novamente, a vampira ainda se encontra caída, se debatendo no chão e clamando para que aquilo acabasse.
— Me escuta, Ally.
Camila repentinamente dá passos largo e se coloca na frente da amiga.
— Ei, Ally!
Sacode a Brooke pelos ombros, tentando retroceder aquela sombra de raiva que a invadia, e automaticamente a mesma perde concentração e as chamas se acalmam.
— Por quê? Por que me fez parar?
— Por que não somos assim. — Camila repreende amiga e os olhos dela se vagam, involuntariamente. — Ally! Não podemos ser assim. — Ela então abraça a amiga.
Tudo aquilo para Camila está sendo uma enunciação lenta, que ela não sabia reunir informações suficiente para que isso fosse mais uns dos seus sonhos loucos.
— Ah, Deus. —Diz Ally quando afoga seu rosto na clavícula da amiga.
Queria pedir a vocês que compartilhasse a fic com os amigos, como tbm não esquecer de deixar aquele voto e comentar isso ajuda bastante no desenvolvimento da fanfic.
