Sisters Vampire - Camren

A proposta

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Lauren Pov

 Irritada é definição certa para meu estado agora. Como aquela garota se atreveu a tocar em meu rosto, mas isso não vai ficar assim, garanto que aquela metida de laço no cabelo terá o que merece e vai aprender a nunca mais me enfrentar daquele jeito.

- Está de brincadeira comigo não é Damon? – Rosno, soltando um ar denso.

-Nós dois sabemos que o mais perto que você pode chegar da garota é rasga-la no meio e alimentar-se. – Retruca, levantando a sobrancelha.

- Aparentemente, suas palavras soam de forma certa, meu caro amigo.

Ergo uma sobrancelha e encaro por alguns segundos.  Desvio o olhar e sigo em direção do ginásio.

-Lauren! O que está pretendendo? – Me chama para seguir com sua interrogação.

- Colocando em prática seu conselho, Damon.– Respondo, soltando uma risada nasal.

-Vai por mim, o melhor a se fazer é deixar esse seu ego ferido oculto dos seus pensamentos sádicos. – Rebate, depois de lançar um olhar alternativo.

- Não existe ego ferido. Só uma vampira completamente súbita para rasgar a goela daquela patricinha atrevida. – Afronto.

Damon sabia que o problema não esta em me chatear, mas se vingar. 

-Você não vai fazer isso. – Afirma Damon  e desloca ligeiramente a minha frente.

-Então me diga Damon. Quem irá impedir? – Desafio com mesmo tom da sua voz.

-Eu. – Responde junto com um sorriso fechado.

- Acho que entrei em um universo bem alternativo onde Damon Salvatore é o mocinho. 

Alfineto ao passar as mãos pelas minhas madeixas negras.

-Chateação é uma emoção específica de quem se importa, Lauren. 

Provoca, me deixando mais ainda irritada. 

-Desculpa Lauren, eu não vou facilitar para você. Prometi a sua irmã que protegeria a garota e isso inclui de você. 

- Me poupe Damon, ser prestativo não combina com seu feitio. – Revido. - Sua humanidade subiu a cabeça?

-Ao longo prazo. – Fita ao piscar para mim. - As vez o lado bom aparece assim do nada! 

Exclama ao mesmo tempo que abrir as mãos e posicionar justaposta ao seu rosto.

-E para nosso azar se torna uma droga. Resumindo, você não vai triscar o dedo na pirralha. 

Finaliza ao se aproximar medialmente do meu corpo.

- Sua promessa não vale nada até que você a cumpra. E eu penso que... 

-Suspiro ao avançar ligeiramente, com movimentos brutos enrosco minhas mãos sobre seu pescoço e rapidamente o desloco.

Com ação esculto a fratura do seu osso hioide, provavelmente. 

-Com pescoço quebrado é impossível cumpri-la, Damon.

Debocho ao ver seu corpo cair sobre meus pés.