Ouvi Poncho gemer e me senti plena por saber que eu conseguia enlouquecê-lo tanto quanto ele me enlouquecia. Com a ajuda dele consegui tirar sua bermuda junto com a sunga e as duas peças se juntaram às outras.

Comecei a dar beijos e lambidas no membro dele, os gemidos que ele tentava abafar me excitando ainda mais. Poncho se inclinou e me puxando colou os lábios nos meus me beijando com violência, minhas costas bateram no chão de areia quando ele nos virou. Um gemido dos dois interrompeu o beijo quando Poncho me penetrou com vontade. Voltando a prender minhas mãos no chão, ele entrelaçou nossos dedos e escondeu o rosto no meu pescoço, as investidas cada vez mais rápidas e profundas. Minha respiração estava tão desregulada que eu não conseguia dizer uma palavra se quer. Apertei suas mãos com força e ele fez o mesmo quando o prazer se excedeu há qualquer outra coisa e um último gemido escapou de nossos lábios quando o clímax se apoderou de nós.

Ele relaxou as mãos ainda entrelaçadas nas minhas e fiz o mesmo fechando os olhos. Meu peito doía devido à respiração descompassada. Poncho beijou me ombro e tombou caindo ao meu lado. Sorri o olhando e ele retribuiu o sorriso me puxando pra perto. O abracei com força e me ajeitei ali, sorri fechando os olhos ouvindo o barulho das ondas enquanto nossas respirações normalizavam.



Alfonso

A primeira coisa que fiz ao acordar de manhã foi tomar um banho. Quando sai descalço, com os cabelos molhados, vestindo só uma bermuda parei na porta encarando Anahí dormindo de bruços. Um sorriso involuntário se apossou dos meus lábios ao lembrar da noite que tivemos na praia. Tanto as brincadeiras, ela dançando com Marcos, a zorra que foi no mar e principalmente a noite de amor que tivemos ao final.

Eu sabia que ela estava cansada, afinal chegamos aqui já eram quase 06 da manhã, mas já passava das 10 da manhã e eu sabia que as onze tínhamos um compromisso. Suspirando me aproximei engatinhando e comecei a beijar as costas dela coberta pela fina camisola.

Any resmungou começando a acordar. Sorri beijando seu pescoço e sussurrei no seu ouvido.

- Bom dia princesa.

Any: Hum... Ta cedo Poncho! - resmungou de olhos fechados.

Poncho: Cedo nada já passa das dez, meu amor... E temos um compromisso lembra?!

Any: Deita aqui comigo, ta cedo ainda bebê. - respondeu manhosa.

Poncho: Não ta não e a senhorita precisa se arrumar lembra? Vamos ver seu pai biológico.

Anahí arfou arregalando os olhos e pulou da cama me derrubando pro lado. Assustei ao ver como ela estava desperta, mas durou apenas alguns segundos. No instante seguinte ela desmoronou sentando na cama.

- Merda, minha cabeça.

Poncho: Esqueceu como é uma enxaqueca?! - sorri e peguei um copo com água e um comprimido.

Any: Acho que sim! - sussurrou de cabeça baixa.

Poncho: Ta enjoada?! - me aproximei e me ajoelhei na frente dela segurando o copo e o comprimido.

Any: Não, só minha cabeça ta estourando! - respondeu e pegou o comprimido e o copo. - Que droga começar o dia com enxaqueca e ainda ter que encontrar o Matheus.

Poncho: Quer que a gente não vá?!

Any: Não, nós temos que ir... Não quero que ele me ache uma covarde. - respondeu me olhando nos olhos.

Poncho: Ok então, consegue se levantar pra ir tomar um banho?

Any : Uhum... Você me espera, já que você se adiantou?! - sorriu acariciando meus cabelos molhados.

Uma Lição de Amor ✔Where stories live. Discover now