Uma Lição de Amor ✔

Capítulo 61

Anahí

Já passava das 04 horas da manhã, ninguém mais dizia coisa com coisa. Estávamos todos bêbados e dentro do mar uns jogando água nos outros. Nós meninas com a parte de cima do biquíni e shorts ou saia e os meninos apenas de bermuda. Poncho me abraçou, me derrubando e me calou com seus lábios, a língua dele brincando com a minha me fazendo esquecer de todos que estavam a nossa volta.

Quando nos separamos sorri e o empurrei. Cambaleando sai correndo pra fora do mar.

Poncho: Volta aqui! - gritou se levantando e veio correndo atrás de mim.

Peguei a blusa no chão e continuei correndo, o chão fofo da areia molhada acariciava meus pés. Os cabelos ensopados pingavam e o vento em contato com minha pele molhada me dava arrepios. Mas eu não me importava, estava feliz de mais pra me importar.

- Any! - gritou vindo atrás de mim.

Sorri e continuei correndo, uma onda molhou meus pés e cambaleei. Poncho conseguiu me alcançar e me puxou naquele momento nos derrubando no chão.

- Peguei você! - segurou meus braços prendendo-os contra a areia.

Any: E o que vai fazer comigo? - sorri o desafiando.

Poncho: Ah nem te conto. - sorriu os cabelos molhados pingando em mim, me arrepiei. - Ta com frio? - perguntei sério e se afastou me estendendo a blusa.

Any: Não quero sua blusa... Conheço outro jeito de me esquentar. - envolvi meus braços livres em torno do seu pescoço e o puxei dando-lhe um beijo.

No segundo seguinte as mãos de Poncho estavam acariciando a lateral do meu corpo me arrepiando, mas não de frio. Desci minhas mãos pelo seu pescoço e acariciei seu ombro. Mordisquei seu lábio inferior e sorri sapeca percorrendo o peito dele com a unha. Contendo um gemido ele mordiscou meu queixo e desceu os lábios por meu pescoço e orelha. Apertei suas costas molhadas e desci até o cós da bermuda dele.

Poncho desceu os beijos por meu colo e distribuiu beijos pela região, incluindo a parte descoberta dos meus seios. Instintivamente inclinei-me pra frente e sorri mordendo os lábios quando seus beijos chegaram ao meu umbigo.

As mãos dele começaram a acariciar minha perna e eu gemi inclinando a cabeça pra trás quando seus dedos começaram a acariciar minha intimidade. Pelo tanto que tínhamos corrido era difícil nossos amigos nos encontrarem. Poncho levou as mãos pro botão da saia mordiscando minha barriga enquanto abria o botão e baixava o zíper. Me inclinei e ouvi o barulho da saia sendo jogada no chão perto de nós.

Poncho contornou com a língua a extremidade do biquíni e suas mãos desceram voltando a acariciar minha intimidade. Com os dentes ele soltou os dois laços que prendiam a parte de baixo do biquíni e sorri quando senti a peça se soltar. No segundo seguinte ele estava em alguma parte do chão de areia.

Quase gritei quando a língua dele me penetrou, aquecendo o lugar, parecendo me queimar por dentro. Tê-lo assim era a sensação mais maravilhosa desse mundo. Senti minha garganta fechar e cravei os dedos na areia.

- Eu te amo Poncho! - sussurrei e gemi alto quando ele aumentou as caricias mostrando que tinha me ouvido.

Em segundos estremeci e todo meu corpo arqueou embaixo dele, mas eu queria mais. Sorrindo e com os piores pensamentos em mente, me inclinei e engatinhei na direção dele. Capturei seus lábios com sede, não querendo ser carinhosa e o beijei com vontade, beirando à violência, mas o que eu podia fazer? Estava totalmente fora de controle. Deitamos na areia e desci os lábios peço pescoço dele lambendo a região e mordiscando sua orelha. Poncho cravou as mãos em mim e desfez o laço nas minhas costas soltando o biquíni. Terminei de tirá-lo pela cabeça e o joguei na areia. Poncho sorriu contemplando meus seios e desci os lábios beijando o peito dele até chegar ao seu umbigo onde contornei com a língua.