AZAHRA - A cidade do céu (EM PAUSA)

READY - PARTE 2

HELLO BABYSSSSS <3 Como vocês estão?

Seguinte, eu devia ter postado a história quando chegou em 3.2k, mas acabei indo viajar esse final de semana pra um lugar que tinha sinal zero e eu tava com o Ezra berrando na minha cabeça que não era exatamente assim a cena, ou seja, reescrevi pra poder postar. 
Vi que foi dia do leitor e fiquei triste por não ter postado nada, por conta disso acho que vou soltar o prologo de LOLITA essa semana (BERRO) então se você ainda não deu uma olhada na sinopse de LOLITA, corre no meu perfil e da uma olhada na sinopse! <3
De resto, esta tudo certinho. Se a gente chegar em 4k antes de segunda eu PROMETO um capitulo ENORME e cheio de surpresa (vai ser a prova, finalmente!). BEIJOS DA ZÔE E ÓTIMA LEITURA <3 
PS: Estou participando de vários outros concursos, se vocês puderem votar e comentar vai ajudar MUITO!

Love the way you lie <3

No refeitório, sentei ao lado de John e de frente para Pinkham, Yuri estava sentado com os braços sobre a mesa esperando que nos ajeitássemos.
- Vocês tiveram a maior colher de chá do século, mas já sabem que amanhã não será assim, não é? - o tom era baixo para que ninguém nos ouvisse, mesmo que nossa mesa fosse afastada - Eu não sei qual será a equipe que vocês vão enfrentar, mas sei que o clima será o mesmo de fora dos portões, isso é importante para a camuflagem. Sei também que vocês precisam terminar a prova todos acordados, serão liberados dois dardos tranquilizantes para cada um dos participantes, não errem a mira e sejam muito cuidadosos para não levarem um desses, dói como o inferno - Yuri manteve o tom - comam enquanto eu falo.
A ordem foi obedecida e ele sorriu sem mostrar os dentes.

- Moços obedientes - o tom foi sombrio, Yuri apoiou o corpo nos cotovelos, vindo perto da mesa e com as mãos juntas em frente a boca encarou a o espaço a sua frente - John e Marcos, vocês dois vão ter que engolir o orgulho se quiserem fazer isso funcionar. Vocês gastaram todas as balas porque um não ouviu o outro, se amanhã vocês ficarem com essa graça podem apostar que tudo irá por água abaixo e não só vocês, mas o resto do time irá falhar. Marcos, eu ouvi as merdas que você falou e logo aviso que eu não teria a paciência que Chester teve e arrancaria teus dentes com um único soco, então se eu fosse você controlaria a boca até os testes finais e daria um jeito de conseguir a troca de patente já que seu pai jogou a toalha quando se trata de você - eu pude ver a veia do pescoço de Stanley saltar conforme ele ficava vermelho, mas ele não ousou falar nada contra Yuri, em vez disso ele encheu a boca de comida e forçou rápido pela garganta, quase engasgando - Amanhã eu realmente espero que vocês dois obedeçam e façam o que o líder mandar. Falando em líder - ele se virou para mim - você não se abalou com nada e fez Pinkham perceber que deveria seguir, mesmo sendo relutante - ele encarou Liam - vocês estão de parabéns e com isso quero dizer que você, o mais novo do grupo, vai cuidar da operação amanhã. Toda a responsabilidade é sua, faça o melhor que puder com os homens que tem - Yuri disse olhando dentro dos meus olhos. Eu parei de comer e encarei o resto da mesa para ver as reações, Marcos estava com a boca aberta e eu podia ver a batata semi mastigada em sua boca, Liam estava quieto, não houve uma reação tão contrária quanto a que eu imaginei e John sorria como eu não via a dias.

- Tem certeza? - a ficha demorou para cair.
- Absoluta - Yuri levantou, ajeitou as calças e apoiou a mão na mesa - Quero vocês amanhã as cinco lá em cima, vão usar a arena para o showzinho de vocês e vai ter gente importante assistindo, talvez um de vocês até seja chamado para trabalhar para a Cúpula - ele sorriu - então lá para as dezoito passem na enfermaria do EDCP e falem com a Ninna, ela sabe o que dar para vocês - ele piscou e saiu no melhor estilo Yuri de ser, atraindo alguns olhares enquanto ia para o elevador.
- Parabéns irmãozinho! Essa foi a unica escolha de Yuri que concordei até agora - John bateu as mãos comigo e eu finalmente entendi que aquilo era real e que estava acontecendo.