Em uma pequena casa no interior de Ouro Preto morava o mais belo sorriso. Um cabelo da cor do fogo era visto pelos vizinhos sempre ao vento, enquanto a pequena corria pelo quintal.
Aquele tão lindo olhar de menina foi aos poucos se esvaindo, o sorri...
(Olá meus amores, como estão? Espero que bem. Boa leitura, nos vemos nas notas finais.)
*-*
Brian
Após minha breve conversa com meu estimado amigo, voltei para o meu lar, tentei falar com minha mãe, mas ela estava descansando e não quis atrapalhar o seu sono. Angel sequer me olhava nos olhos, já Luna agia como se nada tivesse acontecido.
Como Luna estava no quarto, resolvi dar uma geral em meu jardim, afinal fazia meses que não cuidava do mesmo. Tirei minha camisa e me aproximei do local, comecei limpando e cortando as folhas secas, mas infelizmente havia perdido a maior parte de minhas plantas, teria que reiniciar meu plantio.
Pego algumas sementes no local onde meu pai guardava suas ferramentas, e inicio meu trabalho. Só percebo que se passaram horas desde que comecei, pois o sol acabara de se pôr, por isso guardo tudo e entro em casa, mas paro ao ver Anne na sala conversando com minha mãe e irmã.
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Mal a reconheço, estava extremamente sexy, com um conjunto de saia e blusa colados em seu corpo, suas pernas de fora me deixam literalmente babando de vontade tê-la novamente em minha cama. Logo percebo que ela está se preparando para sair e sem me dirigir um olhar sequer, sai pela porta.
Não perco tempo, subo para o meu quarto, mas Luna estava deitada em minha cama, não me recordo de ter lhe dado esse tipo de confiança, mas me lembro de que ela me deixou morar em seu apartamento e que estamos namorando, por isso vou direto para o banheiro, ela me segue e fica me observando tirar a roupa e entrar no box.
—Onde você estava? Te liguei, mandei mensagem e você não respondeu —nesse momento até a voz dela me irritava.
—Estava ocupado —digo enquanto termino de esfregar meu corpo.
—Você não devia ter se chateado comigo por causa da problemática da sua priminha, não tenho culpa do pai tê-la feito de putinha —minha vontade é voar no pescoço de Luna, ela não mede suas palavras.
—Cala a boca Luna! Sua voz me irrita —digo sem me importar com seus sentimentos.
—Credo amor, não fala assim comigo —diz manhosa. Detesto mulher assim. Termino de me lavar, saindo do box, seco meu cabelo e meu corpo, visto uma box preta e smoking também na cor preta, calço meus sapatos e ajeito meu cabelo me perfumando logo em seguida. Pego minhas chaves e meu celular e saio do quarto, ela me segue perguntando onde vou e com quem estarei, mas não perco tempo lhe respondendo.
Subo novamente em minha moto e saio cantando pneus, queria passar na casa de Fernando, mas como hoje é sexta, o mesmo deve estar no clube e é para lá que eu vou.
Clube Carter's
Mais uma noite regada de luxo havia sido organizada naquele local, escravas de todos os tipos circulavam pelo recinto, com seus corpos cobertos por pequenas peças de roupas, os homens ali presentes também estavam com roupas provocantes, alguns usavam apenas uma cueca box. Cenas estavam sendo feitas para os voyers ali presentes, já outros participavam e os mais tímidos se encontravam no bar ou assistindo ao show de strip tease.
