Ana Alicia uma garota de 17 anos de idade um pouco Rebelde, Seu pai abandonou quando era apenas uma criança, porque não sabia o fato de lidar com um bebê. Sua mãe fez de tudo por ela portanto acabou sendo um pouco mimada, isso tudo vai mudar quando...
—Onde estamos?.–Pergunta Carla assim que despertou.
—Não sabemos.–Falei
—Parece que estamos num lugar abandonado.–Fala Emily analisando o colchão podre em que nos encontrávamos.
—Eu to com medo.–Choramiga Carla coitadinha.
—Não precisa ficar com medo vamos sair daqui eu prometo.–Olhe em volta tinha duas portas uma estava aberta que dava um banheiro particularmente todo nojento com teias de aranhas. E a outra estava com a porta fechada a minha sorte é que Emily se solto fazendo vários e movimentos.
—Emily ta se soltando?.–Pergunto.
—To Ana ja to me soltando para ajudar vocês.–Fala ela se mexendo todinha. Graças a Deus ela se solta e depois ela me ajudou e depois a Carla.
Fomos até uma janela que estava coberta abrir a cortina mais dava para um janela de tijolo não dava para ver a rua. Ficamos analisando o local e depois tentamos abrir a outra porta que e estava ali mais estava trancada.Tentamos socar se jogar contra a porta mais acabou que caimos no chão. Sentamos naquele colchão imundo e tentamos montar um estratégia de sair daquele lugarzinho. A porta é aberta aquela que estava trancada e sair de lá os homem de capuz que nos entregaram a comida tentamos pular cima deles e pegar alguma coisa que poderia ser usada como arma para podemos sair mais acontece tudo a contrário e eles acabam batendo na gente. Eles acabaram que jogaram nossa comida no chão também
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—Eu to com fome.–Reclama a Emily.
—Quando você não ta?.
—Quando estou dormindo a Ana.–Fala ela revirando os olhos como se isso foi meio óbvio.
—To cansada quero sair quero ver meus pais meu noivo.–Reclama Carla chorando.
—Eu também Carla precisamos ficar forte não sabemos quem nos trouxe para cá mais acho que é a mesma pessoa que me manda mensagem.–Fala suspirando.
Ficamos naquele local o dia todo pela brilho que se desfez da janela acho que ja estava de noite e nada de ninguém aparece Droga. Se encolhemos naquele colchão e dormíamos abraçardas
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Acho que passamos dias aqui mais na verdade passamos um dia espero que nossas famílias estejam nos preocurando. Dormimos depois de um pouco ouço tiro como se fosse uma bomba tivesse caído.
—GENTEEEE BOMBA ACORDAAAAA. –Começei a gritar.
—Não é bomba é a minha barriga, da Carla e a sua paponha.
—Que susto Emily.–Levei a mão ao coração que dava pulos sinistro.
Ja estavamos acorda sentamos e conversamos ja que não tinha nada a fazer.
—Como Miguel beijar?.–Pergunto interessada.
—Ele beija bem ele me chamou de linda por isso que ele me beijo.–Fala ela rindo
—Será que vamos sair daqui em 1 mês?.–Pergunta Carla.
—Vamos sim do que depender de mim vamos.–Falei.
—Tomara nosso casamento é em um mês.
—Verdade.–Suspirei.
A porta que estava trancada é aberta de novo e os caras de capuz entra e fiquem alinhados. Entro uma pessoa que estava de capuzs também e logo em seguida tira.
—Meu Deus.–Exclama Carla.
Não esquece de deixar aquela estrelinha ⭐ e aquele comentário 💭 maroto. Obrigada. 🌸🍂
