Ana Alicia uma garota de 17 anos de idade um pouco Rebelde, Seu pai abandonou quando era apenas uma criança, porque não sabia o fato de lidar com um bebê. Sua mãe fez de tudo por ela portanto acabou sendo um pouco mimada, isso tudo vai mudar quando...
Depois que o Fernando sair comemos a comida. Logo em seguida Paola entra e me arrasta para um porão, tirou as minhas roupas e me colocou uma coleira. Logo em seguida veio a Carla, Emily e a Daniella.
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—Juro não aguento mais, estamos aqui a dois dias.–Choraminga Carla.
—Porfavor não começe a chorar.–Eles deixaram a gente no porão.
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Deixei uma lágrima cai porque não era assim que eu imaginei que seria minha vida nunca imaginei.
~2 semnas depois~
Para quem não sabe fui sequestrada junto com as minhas amigas a mais de duas semanas. Ficamos 5 dias sem comer depois que puseram a gente aqui nesse porão. Fernando veio algumas vezes tentar abusar de mim.
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Mais as meninas me ajudavam lhe dando caneladas e gritando por isso ele decidiu bota vendas em nossos olhos e mordaças.
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Desde de então eu e as meninas so falamos entre gemidos e outro.
—Uhm hmm HM.–Fala alguém não da para saber porque as meninas estão com mordaça.
—Vamos comer que vocês ja ficaram 5 dias por causa do mal comportamento.–Fala alguém. Ele tira nossas vendas e mordaça as coleiras e saem trancando a sela.
—O que vamos fazer estamos aqui a um tempo to com medo.–Fala Carla.
—Vou no banheiro.–Fala Emily se levantando.
—Isso todas pro banheiro rápido.–Fala levantando.
—Porque?.–Pergunta Daniella.
—Tive uma ideia.–Levarmos todas as presas e se encolhemos naquele banheiro nossas roupas estavam suja e extremamente nojentas.
—Vamos ficar aqui por um tempo abaixam.–Sussurrei abaixado. Elas abaixaram depois de quase meia hora ouvi a sela sendo destrancada.
—Onde diabos estão aquelas vagabundas?.–Reconheci a voz de imediatamente.—Vão preocurar o casamentos daquelas vaganudas sâo daqui a uma semana elas não podem saí daqui.–Ele grita. Ficamos queitas mais acabou que a Carla esbarrou na porta fazendo uma pequena movimentação.
Rastejamos para o lado da porta tentamos ficar em silêncio. Não sei como ele me encontraram. Vi as botas deles ao redor da cama.
—Saiam da ir suas piranhas to vendo vocês.–Grita ele socando a porta que bateu na nossa cara.
A gente saiu ele botaram a coleira de novo na gente e uma venda e depois nos guiou para algum lugar. Pela movimentação acho que entramos de novo naquela van. Na mesma hora, pensei que fosse morrer. Enquanto ele dirigia, consegui tirar a venda vi passarem placas e nomes de rua que conhecia. Em pouco tempo, já não reconhecia mais nada.
Até que chegamos a um pedágio. Achei que seria resgatada, pois não paravamos de chora. Não consigo explicar o que medo que sentia; é inexplicável.
—Boa noite senhor e senhora o pedágio e 5,00 reias.–Consegui ve uma moça aproveitei que os cara estava destraido virei pelo banco e lhe olhei nos olhos sem o Fernando e a Paola não verem que estavam la fora.
—Céus.–Exclama a moça Rapidamente tirei minha cabeça da li e feche os olhos.
—Algum problema?.–Pergunta a Paola.
—Ne-Nehum senhores tenha uma ótima viagem.–Caqueja ela.
Não esquece de deixar aquela estrelinha ⭐ e aquele comentário 💭 maroto. Obrigada. 🌸🍂
