Capítulo 78

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*Ana Alícia narrando*

Estava conversando com meu pai falando tudo o que tinha acontecido.
F

alei que a culpa foi praticamente minha porque eu fiquei "conversando com ele". Meu pai falando que não ia deixar barato e que iria formalizar uma denúncia quando eu estivesse protegida e tivesse saido do hospital. Como fui burra de ficar perto de um argh nem quero nem pronúncia esse nome.


*Toc toc toc*

—Entra.–Fala meu pai se levantando da cadeira. Aparece um rosto com cabelos pretos e olhos verdes. Meu coração palpito era meu Augusto Smith.

—Posso entrar?.

—Pode claro estou indo filha qualquer coisa me grita que virei voando se necessário.–Ele me beija na testa e sai.

—Oi Ana.–Fala ele se aproximando como se quisese chegar que estava tudo bem. Aproveitei a situação para fazer uma brincadeira com ele.

—Oi quem é você?.–Ele arregala os olhos.

Se segurar para não rir.
Se segura para não rir.
Se segura para não rir.

—Eu sou Augusto não se lembra de mim?.

—Não desculpa.

—Há sou Augusto.–Ele soltou uma pequena lágrima.

—Augusto.

—Sim?.

—Vem cá?.–Ele tinha ficado um pouco distante da cama. Ele chegou mais perto mais perto puxei ele pela blusa. O beijei ele correspondeu um beijo gostoso quando paramos porque estávamos sem fôlego puxei ele pela nuca aproximando seu rosto.


—Nunca me esqueceria de você meu Augusto.–Sussurei na orelha dele. Ele me soltou parecendo confuso.—Ai Augusto você cai muito fácil no que eu falo eu não perdi a memória.


—Você estava brincando?.

—Estava.

—Meu Deus Ana Alícia nunca mais faça isso comigo você me assustou de verdade.

—Larga de ser dramático.—Ele agarrou a minha mão me puxou para um beijo.

—Eu te amo não posso nem consigo, nem quero viver sem você.–Ele colou as nossas testa.

—Eu também não posso.

—Eu te amo Ana.

—Eu te amo Augusto.–Ele se afastou  ficou seria.

—Ana... Eu sinto muito eu deveria ter cuidado de você melhor eu...

—Ei você não teve culpa.

—Tive eu deveria cuidar de você e agora você ta com a barriga cheia de pontos e nos braço também.

—Ei ei fica quentinho e vem cá.–Ele subiu na cama apoie minha cabeça nos braços dele.

—Presta atenção você salvou a minha vida você me me acudiu quando eu mais precisei obrigado por tudo.–Ele suspirou como se eu tivesse ganhado a briga.

—Quando você vai poder voltar para colégio?.

—Na verdade eu vou pro Rio de Janeiro para casa.

—Porque?.

—Porque o médico recomendou para que eu ficasse em casa ao invés da escola.

—Não vou sobreviver sem você naquele colégio.–Choramingo ele fazendo um bico fofo.

—Percebi. Você não sobreviveu sem mim uma noite imagina uma semana você esta cheia de orelha e com o rosto enchado.–Ele levou sua mão a sua cara.

—Acho que você ja ta bem; fica reclamando de tudo.

—Andou chorando?.

—Talvez.

—Ah que gracinha.–Levei minha mão nas suas bochechas. Beijei sua testa e ele a minha.

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•Revisado. ✅

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