Capítulo 151

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Pegamos um elevador e apertamos o botão no décimo nono andar. A Marcela estava de mãos dadas comigo assim como Augusto.

A porta do elevador se abre e fomos procurar o quarto 2894 Augusto como sempre toda educado achou a porta e bateu.

Eu e a Marcela ficamos do lado da porta saiu uma moça de la aparência jovem mais tinha cabelos grisalhos e olhos enchados. Ela nem reparou que eu e a Marcela do lado da porta.

—Olá.–Disse ela se dirigindo para o Augusto.

—Senhora Dias?.

—Sim sou eu você é o policial?.

—Não senhora mais acho que aquela coisinha fofa ali te pertence.–Fala Augusto apontando para mim e para a Marcela que estávamos no lado da porta a senhora Dias abrir o maior sorriso que podia ser visto da galáxia.

—Filha.–A mulher se joga no chão a aperta tanto a garotinha que achei que ela ia morrer sufocada. A senhoras Dias chorava e chorava fui pro lado do Augusto e o mesmo o passou os braços pelo meu ombro.

—Por favor filha não some mais assim, eu te amo tanto.–Diz ela soluçando a pequena sorriu entre as lágrimas.

—Acho melhor saimos.–Sussurei para Augusto.

—Concordo.–Sussura ele de volta.

—A Marcela ta entregue senhora Dias.–Falei ela me olhou segurou a mão da Marcela enchucou as lágrima e se levantou.

—Como posso agradecer?.

—Não precisa senhora passamos um tempo muita agradável com a Marcela.–Fala Augusto sorrindo.

—Obrigada vem Marcela vamos entrar.–Diz ela sorrindo e empurrando para dentro

—Finalmente momento nosso.–Fala Augusto me levando para o elevador de novo.

—O que você quer fazer amor?.

—Vamos por mais agasalho e vamos sair quero esquiar.

—Mais eu não sei esquiar.

—Há uma primeira vez para tudo.–Voltamos para o quarto para pegar mais agasalhos e partimos pro carro.

Ele estacionou o carro e desceu demorei mais um pouco para descer porque la dentro estava quentinho.

Quando eu botei o pé para fora me arrependi imediatamente de ter saindo.Começei a bater o queixo enquanto Augusto ria e tira os negócio de esquiar do porta-mala.

—Ta com frio?.

—Não imagina.– Falei revirando os olhos. Ele botou as paradas de esquiar nos costar e pegou uma mochila e bateu o porta-mala e me esticou a mão.

—Vamos.

—Para onde?.

—Pro teleférico para levar a gente as montanhas.

—Ta bom.–Ele me deu a mão e caminhamos até o teleférico juro que fiquei apavorada quando olhei para baixo e Augusto fez questão de balançar o banco me deixando ainda mais apavorada. Chegando la em cima olhei para baixo da montanha quase fiz xixi das calças.

Ele abaixou colocou os esquis nos meus pés e depois ele pois no dele me deu o capacete.

—Anda Ana desce você não vai se machucar.–Fala Augusto pela 3° vez.

—E se eu cair e me machucar?.

—Do chão não passa.–Fala ele rindo fui bater nele acabei me desequilibrado incline meu corpo para frente para não cair para trás e como sou extremamente burra mano acabei me levando para ladeira.

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•Revisado.✅

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