Capítulo 109

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Ele pegou meu celular trancou a nossa casa com a minha chave e me infio no carro e dirigio para delegacia. Pelo suas mãos branca ele estava apertando  o volante com um pouco mais de força que o comum.


—Fica calmo.–Falei sussurando.

—Não posso tem alguém ameaçando a minha noiva e você quer que eu fique quieto como se isso não tivesse te incomodando não é?.–Disse ele quase que gritando.

Depois disso não falei mas nada pude sentir lágrimas no canto dos olhos mais não vou chorar essa não é a Ana Alícia Vanderwaal. Ele estacionou em frente a delegacia e saiu do carro abrindo para mim sair.


—Vamos.–Fala ele me puxando para forar do carro e fechando a porta com força. Entramos na delegacia e fomos direito para falar com o delegado.


—Augusto garoto quanto tempo.–Fala o velho là barrigudo.

—Senhor Almeida quanto tempo não o vejo desde de a adolescência quando se tornou delegado?.–Fala ele apertando sua mão gentilmente e eu fiquei ali parada.

—Há 4 anos depois que sair daqui.

—Ficou feliz pelo senhor.–Ele pegou a minha mão a apertou gentilmente para saber que tudo ia bem.

—E quem é essa jovem que está ao seu lado?.

—Minha noiva.–Fala ele com um sorriso.

—Menina de sorte como se chama querida?.

—Ana Alícia satisfação seu almeidas.–Fiquei queita e deixei o Augusto falar.

—Muito educada por sinal. Bom o que vieram fazer a delegacia em pleno domingo?.

—Então delegado...–O delegado o interrompeu.

—Delegado não me chama de tio Almeida como você me chamava.–Fala ele lhe dando uma piscadela.

—Então tio Almeida vim aqui porque a minha noiva ta sendo ameaçada.

—Minha nossa  venham comigo aqui ta muito movimentado.–Fala ele se afastando seguimos ele até entramos numa sala que tinha uma mesa e três cadeira uma estante com livros e uma janela com grades.

—Agora me conte melhor essa história.

—Então tio vou deixar para minha noiva falar.–Eu não conseguia falar minha garganta estava seca.

—Pode falar querida como isso tudo começou?.–Fiquei queita respirei fundo e começei a narrar do últimos mêses que tinha acontecido.—Minha nossa você tem essas mensagem para que eu possa ver querida?.


—Tenho sim o celular ta com o Augusto.–Falei para ele.

—Pode me emprestar um momento Augusto?.

—Claro.–Fala ele pegando o celular na sua calça jeans surrada.

—Obrigado.–Ele analisou as mensagens a ameças e parece que realmente e motivo de queixa.

—Você tem algum inimigo querida?.

—Tenho.

—Quem são?.–Pergunta o velho barrigudo ops o seu Almeida.

—Fernando Andrade.–Fala Augusto.

—Mais alguém?.

—Sim a ex do meu noivo.–Falei lembrando assim dela do nada.

—Você tem ex Augusto?.

—Tenho tio.

—Você nunca me apresentou a ninguém achei que você era gay.–Dou um risadinha meio leve para empreguinar humor.

—Tio sou muito homem.

—Eu sei disso mais voltando ao assunto Fernando Andrade foi liberado da prisão com fiança.

—Há quanto tempo seu Almeida?. –Perguntei.

—Desde do dia em que você começou a receber essas mensagens.–Fala o seu Almeida.

—Só pode ser ele querendo pegar a minha noiva de novo.

—Não sabemos. E nem podemos rastrear porque é um número descartável. Sinto muito mais vamos mandar polícias para as escolas.


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•Revisado. ✅

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