Apresentando meus pais -.-'

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Daniel.

Sério, eu não acredito que Camilly está caindo na onda dos meus pais, por um lado ela tem razão, nem eu sei porque ela gosta de mim, eu sempre à machuquei, tirei onda com ela no meio do colégio todo, mas ainda está aqui, do meu lado, fico feliz por isso, mais inseguro, por que a qualquer momento ela pode simplesmente me deixar sem dizer a deus.
- só queria saber o porque ainda está comigo!- falei sério. Meus pais pararam de rir na hora, mas Camilly não, levou na brincadeira.

Ela deu um passo em minha direção, diminuindo a distância entre nós. Suas bochechas estavam avermelhadas, olhos brilhavam, do porque, eu não sabia.
- Quem ama, atura, cuida, bate chinga, maltrata- sorriu pra mim, com o mais encantador sorriso.- faz chora, ao mesmo tempo sorrir, da carinho...

Não aguentei esperar até que ela terminasse, tive que beija-lá, mesmo na frente dos meus pais. Camilly disse tudo o que eu precisava ouvir. Eu à beijei com vontade, mas suave, com amor, muito amor... Até meus pais interromper com um pigarro.
- Estraga prazeres!- ainda com os lábios nos dela, mas logo nos separamos.

O rosto de Camilly queimavam de vergonha dos meus pais, que estava com um sorriso em seus rosto... Senti um cheiro meio estranho vindo da cozinha... Sério? Algo estava queimando, meus pais nem perceberam, até Camilly sentiu.
- Tem algo queimando!- falei.
- Ah merda!- gritou minha mãe correndo para cozinha.

Meu pai foi atrás dela ajuda-lá com, sei lá o que estavam fazendo pro almoço, só sei que acabaria em pizza ou comida japonesa. Puxei Camilly para sentar comigo no sofá...
- Não é melhor agente...
- Não!- falei.- eles dão conta.- piscou para mim.
- Você é insensível.- riu.
- Eles não gosta de mais ninguém além deles mesmo na cozinha.- expliquei.Camilly encostou sua costa no sofá, relaxando o corpo. - Quer ir lá pra cima?- perguntei com uma segunda intenção.
- Eles não vão achar ruim?- perguntou, apenas neguei com a cabeça.- Ok.

Levantamos do sofá, Entrelacei meus dedos nos delas e assim subimos as escadas. Abri a porta do meu quarto organizado, sem nenhuma peças fora do lugar. Ter Camilly em meu quarto, fazia passar várias sacanagens na minha mente. Como é que estou aguentando toda essa pressão, vai fazer um mês que estamos juntos, eu não quero apenas sexo com ela, mas seria bom praticar as vezes. Eu à agarrei por trás, caminhando minhas mãos por todo seu corpo, sem nenhuma exceção, mas ela me interrompeu.
- Daniel?- chamou minha atenção e se afastando de mim, fingi chorar de desespero.
- Tá difícil segurar Camilly.- disse quase chorando de verdade, eu já não aguentava mais.
- Não estou afim de gritar de dor com seus pais aqui!- explodiu e virou a cara.
- Ok!- ergui as mãos para cima me rendendo.

Pulei na minha cama ficando de barriga para cima, fazendo meus braços como apoio para minha cabeça. Camilly pensou, uma, duas, três vezes antes de sentar do meu lado, com medo de eu atacar ela. Estou desesperado sim para pega-lá de geito, mas não chegava aponto de pegar ela a força, não é o meu forte, e acho nojento isso.

- Me pegaria a força?- perguntou Camilly me surpreendendo, eu à encarei.
- Tenho cara de quem faz isso?- Perguntei olhando bem para ela.
- Pegou kate a força?- insistiu em me deixar bravo.
- Não!- resmunguei- kate é outro assunto.- tampei meus olhos com meu braço.

Ouve silêncio entre agente por varuos minutos. Ela acha que eu peguei kate a força, mas não foi bem assim, ela sabia sobre meu probleminha e usou contra mim. Esse meu problema só funciona por quem estou louco pra transar, por que eu desejo, se por exemplo, Camilly arranhar minhas costas, eu não iria apenas tirar sua virgindade do geito que é pra ser, eu iria machuca-lá por causa do meu trauma infantil, da raiva que sentia quando aquele monstro me torturava...
- Ela queria!- disse por fim, quebrando o silêncio entre nós.- foi ela quem me seduziu.- continuei envergonhado por isso.
- Não precisa contar- senti ela deitando comigo na cama.- forcei a barra.- sussurrou me abraçando.
- É... Forçou.- confirmei.- chega de ficar falando sobre essa garota- me virei para ela, ficando cara a cara- até parece que ainda estou com ela!- Camilly engoliu em seco, rangeu seu dentes com raiva, sorri.
- Você está comigo!- corrigiu.
- Que bom que acordou!- provoquei.

Nos beijamos intensamente por meia hora, me segurando para não despir ela ali mesmo. Evitei o máximo de contato de corpo a corpo com ela, apenas os lábios e minha mão em sua cintura para deixá-lá afastada de mim. No momento, não confiava muito em mim, ao mesmo tempo que a quero longe, também a quero bem perto. Como sou fraco, trouxe para perto de mim, desci minha mão até sua coxa e a coloquei em minha cintura, apertando-a... Caraca, estou no meu limite.
- Melhor agente descer.- inventei uma desculpa, sempre quando o clima está bom, algo tem que nos atrapalhar.
- Entendi!- sorriu pra mim, em seguida se levantou ageitando sua roupa.

Descemos para a cozinha, só estava minha mãe arrumando a mesa, Camilly não aguentou e pediu para ajudar para a minha surpresa, ela aceitou. Deve ter gostado muito da Camilly para aceitar a ajuda. Eu me sentei na cadeira do balcão que dividia a coszinha da sala e fiquei apenas observando as duas mulheres da minha vida, rirem de algo que cochichavam uma para a outra. Pararam assim que meu pai chegou com algumas sacolas na mão, provavelmente era as nossas comidas, tentei não rir ao ver a cara do meu pai de cansaço. Me levantei e ajudei com nossa comida colocando na mesa que Camilly e minha mãe tinham arrumados.

Camilly.

Passei a tarde toda com Daniel e seus pais, eu os amei muito. Dava para ver o quanto eles amava Daniel, dando o carinho que ele merecia. Seu pai era o que mais gostava de zoar com ele, não ficava um segundo sem fazer piadas sobre Daniel.
- Mas então, falando sério agora- limpou a garganta- já transaram?- perguntou seu pai na cara dura, engasguei com minha própria saliva, eu não sabia do quão direto ele era.
- Pai!- disse Daniel chamando atenção de seu pai e um olhar de advertência.
- O que foi?- perguntou como se aquilo nao fosse nada de mais.
- Homens!- exclamou a mae de Daniel.- ela ainda é virgem querido!- achei que estava do meu lado.
- O papo estava bom...- disse Daniel me puxando para fora do sofa.- vamos né Camilly.- me olhou com um daqueles olhar de "confirma se não...", tive que mentir.
- É... Hã... Meus pais...- cossei minha nuca- devem estar preocupados comigo...
- Tá ok querida- se levantou parã me dar um abraço de despedida.- venha mais vezes, aí te mostro umas fotos de quando Daniel era mais novo...
- Nem pensar, ela não vai voltar nunca mais aqui!- disse emburrado.
- Claro que eu venho!- falei por fim, Daniel me olhou feio.
- até parece que não damos educação para esse moleque.- deu um tapa de leve na cabeça de Daniel que gruinhiu
- tchau!- disse me carregando com ele para a porta que entramos.

De Repende VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora