~~~Imagines 3~~~

Reações [THOD] 🔞

~~

Aemond Targaryan

O príncipe caolho assumiu a regência do reino quando seu irmão estava ferido após uma das batalhas promovidas pela guerra do trono de ferro. Era um fenômeno a mudança completa que Aemond teve quando a coroa foi posta em sua cabeça.

O caolho não era tolo, manipulável ou brincalhão como Aegon. Suas características se concentravam am ambição, raiva e rancor. O fato de estar agora no comando piorou qualquer defeito que seu marido tinha.

Você fugia dele. Casados enquanto Viserys ainda estava vivo, porém, Aemond não teve a graça de lhe dar herdeiros. Diferente de Haelena e Aegon, que tiverem três crianças nos últimos anos. Você devia estar grávida, você escondia algo e Aemond sabia disso.

Mas quando o Meistre revelou que você andava requisitando chás de lua os olhos de Aemond se escureceram em terror e raiva. Vaghar puxou as correntes e rosnou alto o suficiente que todo o castelo ouviu. O Meistre se encolheu sabendo que a raiva de Aemond foi tanta que seu dragão rugiu para que ele não surtasse.

A adaga do príncipe parou no pescoço do Meistre _Escute-me bem, se você ousar entregar uma gota sequer de chá de lua para minha adorável esposa, cortarei cada membro seu antes de lhe entregar como jantar a Vaghar _O pobre Meistre tremeu embaixo das mãos pesadas de seu regente _Chamem S/N, há assuntos que requerem sua adorável presença _O guarda saiu da sala de conselhos levando o Meistre consigo.

Você estava com sua cunhada e sobrinha quando o guarda adentrou o aposento. Você deixou um beijo nos cabelos platinados da sua pequena sobrinha e um beijo carinhoso na bochecha da rainha antes de acompanhar o guarda.

Você sabia que Aemond lhe chamaria, uma hora ou outra. Porém não imaginava que seria para aquele assunto. Quando entrou no conselho percebeu que só havia seu marido lá dentro, com um aceno do regente, os guardas deixaram vocês a sós na sala.

_Devo chamar você de vossa graça? _Você questionou assim que as portas se fecharam. Aemond sorriu mesmo que você visse a raiva que seus olhos estavam emanando.

_Se desejar _Ele murmurou enquanto ajeitava-se na cadeira que dias atrás pertencia a Aegon _Você me toma como um tolo querida esposa? _A gentileza de Aemond em lhe chamar com carinho era ainda mais assustador do que se ele estivesse a ofendendo usando nomes pejorativos.

_Perdão... O que? _Suas mãos se soltaram e seu cenho franziu.

_Um ano de casados e não vejo um bebê em sua barriga. Embora eu sei que tentativas não faltaram _Seu corpo travou e seus pés fixaram-se no chão _Achou que eu não descobriria o que andou fazendo?

_Fiz o que fiz pra proteger a mim e proteger uma criança que jamais castigaria com tal vida _Você se defendeu. Aemond levantou rápido da cadeira batendo forte contra a mesa.

_O que disse? _O olho que sobrava girou até focar em você.

_Que não vou colocar uma criança nesse mundo, não na guerra, não dessa maneira _Você acompanhou os passos de Aemond até ele estar parado em seu frente.

_Herdeiros, você tirou meus herdeiros _Ele a avaliava _Você sabe de suas obrigações e uma delas é dar ao trono de ferro herdeiros para leva-lo.

_Os herdeiros do trono vem de Aegon, ele é o rei não se esqueça disso _A esposa do caolho não cedeu embora seus estímulos era de se encolher diante do marido.

_Aegon está de cama, seu herdeiro está morto, o trono de ferro agora é minha responsabilidade então serão meus herdeiros _Uma fagulha dita por Aemond cegou seus pensamentos e sua máscara de silenciosa perante aos crimes de seu marido.