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17 de outubro de 2009

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17 de outubro de 2009.

Masaru abriu a porta e travou, piscou lentamente, deu um passo atras e fechou a porta com força. Takemichi estava sentado no colo de Shinichiro no sofá, os dois se beijando. E não era um beijo calmo. Por sorte as roupas estavam todas no lugar. Suspirou pensando em dar meia volta.

— Entra logo velhote!

— Como sabia que era eu? — Masaru abriu novamente a porta. O filho ainda no colo de Shinichiro, mas dessa vez não estavam se engolindo.

— Eu e Shiro estamos aqui. Kisaki teria fechado a porta silenciosamente e saído sem que sequer notássemos. Sobra você e o Waka.

— E o Waka teria entrado em silencio e se jogado no sofá não ligando para nós dois — Shinichiro completou ainda com a respiração pesada e olhos fechados.

— O que cê veio fazer? — Takemichi perguntou finalmente se afastando do sano e se jogando no sofá ao lado do maior.

— O que eu vim fazer aqui? — Masaru repetiu indignado, andou até o filho e lhe deu um tapa na cabeça — Você sumiu filho da puta! Devíamos ter nos encontrado quatro horas atrás para o relatório e você sequer me respondeu no ponto de radio! Não se dignou nem a me avisar que ia enfiar a língua em alguém!

— Primeiro que você devia saber que eu estaria com ele, te avisei que Shiro me buscaria no aeroporto. Segundo que você é um hipócrita, toda maldita cidade você sumiu do nada pra comer uma puta qualquer e me deixava preocupado por horas! — Takemichi bufou — Você nem pensou em mandar mensagem pra ele, cabeça de vento?

— Opa, vamos com calma — Shinichiro se levantou preocupado com a postura que os dois tinham. Takemichi também havia se levantado e estava a frente de seu pai como se fossem o atacar — Foi mal, eu devia ter avisado dos meus planos de levá-lo para jantar.

— Irresponsáveis! Takemichi sabe que tem que fazer relatório da missão assim que volta! — Masaru apontou o dedo.

— Eu posso fazer amanhã que ainda não vai mudar bosta nenhuma — Takemichi devolveu avançando um passo — A contagem de mortos continua a mesma, o modo que entrei e sai é igual. Não é como se eu fosse esquecer alguma coisa por causa de uma noite.

— Você só não esquece sua cabeça porque é grudada!

— Retire o que disse — O mais novo rosnou e se curvou para frente como uma besta.

— Jamais seu idiota irresponsável.

Shinichiro soltou um grito surpreso quando Takemichi se jogou em direção ao seu pai, pensou em entrar no meio, mas era difícil. Não achava que sairia sem machucados e como exatamente entrar na bagunça que eram os socos e chutes enquanto rolavam de um lado para o outro?

Para sua surpresa os dois pararam tão rápido quanto começaram rindo no chão como se não estivessem se atacando a segundos atras.

— Que porra?

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