Reconquistando o respeito

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Corpos podiam ser vistos no chão do Palácio Real de Arvandor, e um homem andava no meio deles com uma espada ensanguentada. Seus olhos dourados demonstravam ferocidade, enquanto os cavaleiros à sua frente apenas sentiam medo; seus corpos mal se moviam.

"Assim fica mais fácil para mim", disse Adrian com um sorriso malicioso.

atingido pelos explosivos de Jasmine. 'Este lugar parece uma sala de treinamento', pensou ele, observando várias colunas em uma sala ampla. Lucas olhava para Jasmine, que tentava se aproximar dele, mas ele era mais rápido.

Lucas, que já estava a uma boa distância, começou a lançar cortes de ar em direção a Jasmine, que foi arremessada para trás e caiu no chão. Lucas aproximou-se dela, segurando sua espada.

"Agora é só eu acabar com isso", pensou ele. Ao lado de Jasmine, ele levantou a espada, mas Jasmine segurou seu pé. "Merda", xingou Lucas. Uma grande explosão aconteceu, lançando os dois para longe. Lucas olhou para sua perna e viu que estava em péssimo estado, com sangue escorrendo. Ao tentar mexê-la, sentiu uma enorme dor.

Ele olhava para frente e via Jasmine, que estava se levantando com a armadura um pouco quebrada e o rosto ensanguentado. "Você é louca", disse Lucas. "Não importa, agora você não consegue se mexer e eu posso te matar", disse Jasmine sorrindo. Lucas olhava para ela com um sorriso brincalhão, ele usava o vento para se levantar, flutuando.

"Você é um monstro", disse Jasmine com um rosto carrancudo. "você diz Isso é porque você não conheceu os outros", disse Lucas com um sorriso provocador. 'Eu ainda não me acostumei com isso', pensou Lucas, olhando para Jasmine, que corria em sua direção.

Lucas levantava a mão, criava três lanças de ar e as lançava em Jasmine, que por sua vez lançava três bolas de gude que explodiam. No entanto, para seu azar, Lucas havia lançado um corte de ar que a acertava, jogando-a contra uma coluna.

Lucas olhava para ela, que estava inconsciente. "E agora, o que eu faço?", disse Lucas, aproximando-se de Jasmine. Lucas sentia um tremor. 'Mas o que está acontecendo agora', pensou ele.

Alguns minutos atrás, Aurora estava na sala real onde ficava o trono com um dragão sentado nele. Aurora, encapuzada, criava um arco de gelo e apontava para o dragão, atirando flechas de gelo. O dragão pegava as flechas com as mãos. Aurora observava aquilo com um sorriso.

O dragão se levantava e aparecia rapidamente na frente de Aurora, que o encarava com calma.

"Vocês, dragões, não têm medo de morrer?", perguntou Aurora, mantendo um olhar calmo.

"Eu não vou ser idiota como os outros dragões que morreram. Então, humano, por que eu teria medo da morte?", disse o dragão que estava na frente de Aurora.

"E porque eu sou sua adversária", disse Aurora, começando a sorrir, seus olhos ficando vermelhos.

O dragão levantava o braço e aproximava seu punho em direção ao rosto de Aurora, que o parava. 'Mas o que está havendo', pensou o dragão, antes que pudesse fazer qualquer coisa, foi jogado contra a parede, atravessando-a.

Lucas sentia algo se aproximando; um dragão atravessa a parede. Ele olhava para o buraco em que o dragão saiu e viu Aurora com os olhos vermelhos, enquanto Lucas sorria. 'Ganhamos essa', ele pensou.

O dragão se levantava e saía voando, atravessando o teto. Aurora olhava para o próprio corpo. 'Eu também tenho sangue', ela pensou com um sorriso.

O dragão olhava para baixo e rugia. 'Eu quero ver essa humana ganhar de vários dragões', pensou o dragão, arregalando os olhos ao ver Aurora voando sem seu capuz. "Então você também consegue voar", disse o dragão.

A Força da Coragem e a Fragilidade do Destino, O Assassino e a Princesa de GeloWhere stories live. Discover now