Coração gelado

5 0 0
                                    

Lucas despertou e encontrou Dante à sua frente, percebendo que já era dia.

"Lucas, acorde," disse Dante, cutucando-o para despertá-lo.

"A Aurora foi levada, precisamos fazer ir trás dela," afirmou Lucas, tentando se levantar apesar de sentir muita dor.

"Calma, você não está bem. Feriu-se bastante ontem à noite," Dante tentou acalmar Lucas, ajudando-o a levantar.

"Vou levá-lo à sede dos mercenários e depois vou encontrar Aurora, e matar aqueles dois," prometeu Dante.

Lucas observava Dante e percebia a intensa irritação nele.

'Será que ele conseguirá fazer algo?'pensou Lucas.

Reconhecia a força de Dante, mas Soren era formidavelmente mais forte.

'Se ao menos eu fosse mais forte,'lamentou Lucas, irritado consigo mesmo por sua própria fraqueza.

Depois de deixar Lucas na sede, Dante foi se encontrar com o velho com quem havia entrado em contato alguns dias antes. Dante se aproximava e chutava a porta, quebrando-a. Ao entrar, via o velho sentado na cadeira. Com um susto, o velho se levantava.

"O que você quer agora?" disse o velho encarando Dante.

"Você, velho desprezível, vai me falar onde é a localização dos seus amigos", disse Dante, aproximando-se.

"Olha, eu não sei onde é o esconderijo deles", respondeu o velho.

Dante chutou seu peito, jogando-o no chão. Dante levantou a mão, e chamas apareceram.

o velho arregalava os olhos, Dante se agachou na frente do velho.

"Escuta, aqueles dois roubaram algo meu, e eu quero de volta. Não estou afim de ouvir esse seu papinho", disse Dante com um olhar ameaçador.

Ele pegou a cabeça do velho e aproximou o fogo que estava na sua mão, enquanto o velho começava a gritar.

"Espera, espera! Acabei de lembrar onde fica o esconderijo deles", disse o velho.

"Sério? Então desembucha", ordenou Dante, e o velho se levantou do chão, começando a falar tudo que Dante queria ouvir.

Aurora despertou, sentindo-se tonta e com uma forte dor de cabeça. Ao perceber que estava algemada, ela perdia a consciência. Após algumas horas, acordou novamente, agora notando a ausência de suas roupas.

'Eles me drogaram?' pensou antes de desmaiar mais uma vez.

Após mais algumas horas, acordou novamente, ainda com dor de cabeça e tontura. Ao olhar para suas pernas, viu sangue nelas e no chão onde estava sentada, e perdendo novamente a consciência.

Minutos depois, Soren entrou na cela onde Aurora estava desacordada.

'Como ela consegue ser resistente às drogas que eu injeto nela?' pensou Soren, aproximando-se de Aurora com uma agulha e injetando a droga em seu braço.

Soren se agachava na frente de Aurora, observando o sangue no chão e nas pernas dela.

'Quem diria que uma beleza dessa era virgem' pensou Soren, que beijava a boca de Aurora enquanto tocava nos peitos dela.

'Será que, mesmo inconsciente, ela sente algo?' Ele sorriu, e começou a retirar as calças, e beijava Aurora, que permanecia inconsciente.

No lado de fora do esconderijo deles, Dante se aproximava.

'Finalmente encontrei vocês,' pensou ele.

O esconderijo ficava no subsolo da própria casa deles. Diante dele, via uma porta e a chutava com o máximo de força. Ao entrar, deparou-se com um corredor cheio de celas e pessoas.

A Força da Coragem e a Fragilidade do Destino, O Assassino e a Princesa de GeloWhere stories live. Discover now