A justiça da verdade

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Sophia olhava para Darian e perguntava com um tom de voz suave

"Você acha que essa pessoa está envolvido com o que aconteceu no orfanato?"

Darian olhava para Sophia e respondia: "Sim, ele era o único que eu vi por perto e tem mais uma coisa."

Os três encaravam Darian.

"Dias depois, ele foi dado como morto juntamente com seu pai e as crianças do orfanato."

Lucien olhava com uma cara séria e pensativa e falava

"Então, foi ele que colocou fogo no orfanato, foi dado como morto, é você Isabela já sabia."

Ele terminava olhando para Isabela.

"Não, a maioria das coisas que ele disse eu não sabia, tipo o passado dele e o rapaz de cabelos brancos" Isabela respondia com uma cara séria olhando para Darian.

Sophia olhava para Lucien e depois olhava para Darian e perguntava
"E como você sobreviveu? O que aconteceu com você depois disso?"

Quando Darian ia falar, Isabela o interrompe "Isso não importa, agente já sabe o que temos que fazer."

Lucien a encarava seriamente e balançava a cabeça

"Você está certa."

Isabela levantava "Nós nos veremos no dia da reunião", dizia Isabela.

"Certo, a gente se vê na reunião" dizia Lucien com uma cara séria.

Antes sair da sala Isabela falava

"Eu vou pedir para meus guardas ficarem em alerta. Com um homem de cabelos brancos e olhos vermelhos, vocês deveriam fazer o mesmo"

Lucien concordava com o que a rainha de Axis falava.

Isabela agradecia pelo tempo que lhe foi dado pelo rei e a rainha de Artheria.

Darian se despede e eles saem, deixando os dois sozinhos.

"O que você acha que a Isabela quer?"

perguntava Sophia, olhando com preocupação para Lucien.

"Problema, ela é uma mulher muito esperta e persuasiva. Temos que tomar cuidado com ela", respondia Lucien.

Enquanto a rainha Isabela e Darian saíam do Palácio e entravam na carruagem, Isabela olhava para Darian e falava

"Não é para você falar que você é um místico para eles. Isso ia me dar problema"

ela o encarava com um olhar irritado.

"Não se preocupe, eu não ia dizer nada desnecessário. Eu ainda quero minha vingança, e você vai me ajudar com isso" respondia Darian.

"Ótimo, meu plano está indo numa direção favorável para sua vingança"

acrescentava Isabela.

Os dois olhavam pela janela e viam várias árvores e enormes nuvens escuras.

"Hoje vai chover", dizia Darian com uma voz melancólica.

Em uma cidade do reino de Avalonia, uma pessoa se aproximava caminhando pelas ruas no ar frio. Ele via várias casas, pousadas e tavernas e crianças correndo pelas ruas.

Também via vários dragões menores levando mercadorias em carroças.

Os dragões menores são dragões muito mais pequenos e dóceis que os dragões maiores e que só comem peixes.

Enquanto essa pessoa andava e olhava, ele viu uma loja de armas e entrou.

Quando ele entrou, viu o vendedor

"oi, como posso te ajudar?".

O vendedor olhava para ele que respondeu "eu quero ver alguma arma".

Na loja, se podia ver várias armas nas paredes e armaduras.

Nesse local, tinha espadas de todos os tamanhos, várias facas, lanças e machados.

Tinha armas para todos os gostos.

"Eu quero duas adagas e uma espada curta", ele respondia.

O vendedor pegava as adagas e a espada curta e entregava para ele examinar.

"Essas são excelentes escolhas, são bem afiadas e feitas de materiais de qualidade. Estão em perfeitas condições, como pode ver", dizia o vendedor, mostrando as armas para seu cliente.

O homem pegava as adagas e a espada curta e examinava com cuidado, balançando e testando o peso das armas.

"Eu vou levar essas", dizia o homem, entregando o dinheiro ao vendedor.

"Ótima escolha" dizia o vendedor.

"Essas armas devem servir por enquanto" dizia ele com uma expressão séria.

O vendedor olhava mais atentamente para o seu cliente e via que ele tinha duas adagas consigo.

O vendedor se perguntava se as duas adagas estavam desgastadas.

Depois dele se equipar com seus novos equipamentos, ele saía da loja.

Enquanto caminhava pelas ruas da cidade da capital real de Avalonia, que também era o maior reino entre os quatro reinos, ele começava a pensar que fazia muito tempo que não visitava esse reino.

Um vento forte soprava em sua direção e ele começava a escutar sons vindo de um beco perto de onde estava passando.

Quando ele passou por lá, ele viu uma criança sendo espancada por adultos.

Inicialmente, pensou em passar direto, mas ouviu uma coisa

"Você, não deveria nem ter nascido. Seu místico de bosta"

o homem dizia enquanto socava o garoto franzino que tinha cabelos loiros e olhos dourados.

O outro homem que estava ao seu lado começou a chutá-lo.

"Me desculpe, eu não deveria ter nascido"

enquanto o menino chorava deitado no chão, ele notava que os dois homens tinham parado de bater nele.

Quando ele abriu os olhos inchados, ele viu os dois homens no chão.

Ele olhava para cima e via um jovem homem com cabelos brancos e olhos vermelhos que se destacava.

"Você está bem?"

Ele estendia a mão para garoto e ajudava a se levantar.

"Sim, eu estou bem agora. Obrigado por ter me ajudado",

O garoto falava olhando para baixo.

"Qual o seu nome?"

o garoto olhava pra pessoa que o ajudou e respondia: "Meu nome é Lucas", dizia o garoto olhando para ele que respondia com um sorriso

"Meu nome é Zephyr".

Os dois apertavam as mãos e Lucas sorria.

Os dois apertavam as mãos e Lucas sorria

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A Força da Coragem e a Fragilidade do Destino, O Assassino e a Princesa de GeloWhere stories live. Discover now