A Força da Coragem e a Fragilidade do Destino, O Assassino e a Princesa de Gelo

A sobrevivência e dos mais fortes

Cássius acabara de receber a notícia do que acontecera no Reino de Axis e de Arvandor. "Droga, e agora, o que eu faço?" Ele estava sentado em seu trono, olhando para seu cavaleiro real. "Mande outro dragão para Arvandor", disse Cássius. "Meu senhor, também temos outro problema", disse o cavaleiro real. "O que foi agora?" perguntou Cássius, que já estava estressado.

"As pessoas estão em dúvida se temos poder suficiente para protegê-las, e estamos sem um cavaleiro real", disse o cavaleiro real. Cássius começou a coçar a cabeça, suspirava e sorria. "Vamos fazer um evento e resolver todos esses problemas", disse Cássius, com um sorriso.

No dia seguinte, chegou uma carta para Isabela, que a lia atentamente. "O que diz aí?" perguntou Darian, que estava deitado em sua cama. "Cássius vai realizar um evento, pelo que entendi será tipo um torneio para encontrar um novo cavaleiro real e mostrar seu poder. Ele quer que todos os cavaleiros reais participem", disse Isabela, olhando para Darian, que estava machucado no momento.

"E a outra carta diz que o dragão que comandava o Reino de Arvandor morreu, ou melhor, foi morto", disse Isabela, observando o espanto de Darian. "Eles são o quê, monstros?" perguntou Darian, que estava espantado.

No Reino de Artheria, duas mulheres encapuzadas estavam andando pelas ruas. "Tem certeza de que vai tentar falar com ele?" perguntou Sienna. "A Seraphina disse que posso fazer o que quiser com ele", disse Sophia, olhando para sua antiga casa com um olhar nostálgico.

Na sala real, Lucien estava sentado em seu trono, com os olhos cansados, sentindo-se sonolento. Ele olhava para frente e via a figura de uma mulher com cabelos dourados. Quando sua visão focou na pessoa à sua frente, fez uma expressão carrancuda. "O que você faz aqui?" perguntou Lucien, que estava irritado.

"Eu sei que você deve estar bem irritado", disse Sophia, e Lucien começou a sorrir. "Irritado? Por que acha isso? Será que é porque sabe que você é apenas uma puta que me enganou?" disse Lucien. "Eu não te enganei, eu realmente te amo", respondeu Sophia, com um olhar melancólico. "Então, se Zarek mandasse você me matar, você não me mataria?" perguntou Lucien, com um sorriso provocador.

"Foi por isso que me casei com você, para que você não morresse", disse Sophia, olhando nos olhos de seu ex-companheiro. "E mais, agora não somos mais casados, então você pode me matar, e eu também posso te matar", disse Lucien. Uma figura aparecia em uma velocidade incrível, que nem mesmo Sophia conseguia ver. Ela pegava sua espada, mas já era tarde; o dragão já estava com a mão no pescoço de Sophia. Ela olhava para a fera na sua frente e a reconhecia. 'Espera, não foi esse dragão que lutou contra Lyra', pensou Sophia, que era esganada pelo dragão.

"Gostou do meu cavaleiro real? Fui eu que escolhi. Mate-a agora", disse Lucien, mas antes que o dragão pudesse fazer algo, ele foi jogado para longe. "O que está acontecendo?", disse Lucien, olhando para o lado e vendo seu cavaleiro no chão. Quando voltava a atenção para Sophia, ela não estava mais lá. "Droga, aquela vadia fugiu", disse Lucien, fazendo uma expressão carrancuda e frustrada.

Em cima de um prédio, Sophia olhava para Zephyr, que estava usando sua máscara. "Valeu", agradeceu Sophia, e ele tirava a máscara. "O que você tem na cabeça, sua louca?", disse Zephyr, olhando para Sophia. "Eu pensei que conseguiria trazê-lo para o nosso lado", respondeu Sophia, virando o rosto e olhando para o Palácio real com olhos lacrimejantes.

"As pessoas daqui são muito boas, ele não é alguém ruim. Ele só não sabe o que fazer. Eu não acho que consiga lutar contra as pessoas que amo", disse Sophia, enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. "Sophia, para nós se passaram apenas cinco anos, mas para eles se passaram dez anos", disse Zephyr, lembrando Sophia, que limpava o rosto. "Você tem razão, é melhor a gente ir embora", disse Sophia, olhando para Zephyr, que acenava com a cabeça.